Linfoma Folicular
Mostrando 1-12 de 15 artigos, teses e dissertações.
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1. Sítios anatômicos e apresentações anatomopatológicas incomuns do linfoma em cães
RESUMO: Linfomas são os tumores mais associados a morte ou eutanásia de cães na maior parte do mundo. Nessa espécie animal ocorrem quase sempre como uma doença disseminada (linfoma multicêntrico), gastrintestinal (linfoma alimentar) ou nodal mediastinal (linfoma mediastínico), entretanto, ocasionalmente, outras apresentações bem menos comuns podem s
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2020-04
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2. Linfoma centrofolicular cutâneo primário com boa resposta a radioterapia
Os linfomas cutâneos primários têm comportamento clínico e prognóstico diferente dos linfomas sistêmicos de subtipo histológico semelhante. Cerca de 30% dos linfomas não-Hodgkin acometem tecidos extranodais, sendo a pele o segundo órgão mais envolvido após o trato gastrointestinal (aproximadamente 18%). De acordo com a classificação EORTC (Europ
An. Bras. Dermatol.. Publicado em: 2013-12
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3. AVALIAÇÃO DA TRANSLOCAÇÃO T(14;18) MBR EM INDIVÍDUOS EXPOSTOS A BAIXAS DOSES DE RADIAÇÃO DE 137CsCl EM GOIÂNIA, GOIÁS, BRASIL
Indivíduos radioexpostos saudáveis que receberam acidentalmente baixas doses de radiação ionizante de Césio -137 no acidente ocorrido em Goiânia em 1987 e familiares, foram testados neste trabalho para a presença de células B em sangue periférico apresentando a translocação t(14;18) MBR. Da mesma maneira foram testados voluntários sem histórico
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 11/02/2011
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4. Correlação entre citometria de fluxo e anatomia patológica: experiência de dez anos na investigação de doenças linfoproliferativas
Objetivo: Evidenciar as vantagens da correlação entre imunofenotipagem por citometria de fluxo e exame anatomopatológico/imunoistoquímico de adenomegalias e/ou nódulos no diagnóstico de doenças linfoproliferativas. Métodos: Estudo retrospectivo no qual foram avaliadas 157 amostras de biópsias ou punções aspirativas de gânglios ou nódulos de 14
Einstein (São Paulo). Publicado em: 2011-06
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5. O transplante de células-tronco hematopoéticas no tratamento dos linfomas não Hodgkin
No final da década de 70, ocorreu o primeiro relato de sucesso com a utilização de quimioterapia de alta dose, seguida de transplante de células-tronco hematopoéticas autólogo (TCTH auto), em pacientes com linfoma não Hodgkin (LNH). Desde então, o TCTH autólogo vem se constituindo em um importante instrumento na estratégia de tratamento dos LNH. In
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 30/04/2010
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6. Estratificação de risco dos linfomas indolentes
Os linfomas de células B indolentes representam aproximadamente 40% do total de linfomas não Hodgkin (LNHs). O avanço das tecnologias novas tem contribuído para a melhora no diagnóstico e classificação dos LNH indolentes. O linfoma folicular é o mais comum e sua frequência varia significantemente pelo mundo. Adescrição do Índice Internacional de
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2010
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7. EXPRESSÃO DAS MAPKs EM FOLÍCULOS OVARIANOS E CORPOS LUTEOS EM DIFERENTES FASES DO CICLO ESTRAL DE BOVINOS / EXPRESSION OF MAPKs IN ovarian follicles is Lutea at different stages of estrous cycle CATTLE
A ocorrência do ciclo estral bovino, a partir de variações dos hormônios do eixohipotálamo- hipófise-gônadas, ativa as vias das MAPKs (proteína ativada por mitógenos) O objetivo desta tese foi avaliar in vivo a freqüência de expressão da forma ativa (fosforilada), de todos os tipos foliculares ovarianos e corpo lúteo para p- MEK 1/2 e p-ERK1/2,
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 21/08/2009
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8. A refratariedade no linfoma folicular e em outros linfomas
A evolução dos linfomas tem sido definitivamente melhorada ao longo das últimas décadas. Isto se deve principalmente devido à introdução e desenvolvimento de novas e efetivas abordagens terapêuticas. Apesar disto, uma pequena parcela deste notável grupo de pacientes pode apresentar uma pobre resposta aos tratamentos, com uma verdadeira refratariedad
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2009-08
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9. O papel da expressão de Bcl-2 em material obtido por PAAF no diagnóstico de doenças linfoproliferativas B
INTRODUÇÃO: O diagnóstico das doenças linfoproliferativas (DLP) tradicionalmente baseia-se no estudo histológico dos linfonodos (LN) acrescido de imuno-histoquímica. A imunofenotipagem (IFT) pela citometria de fluxo (CF) é uma ferramenta sensível e rápida, que pode ser aplicada nas DLP, em material obtido por punção aspirativa por agulha fina (PAA
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. Publicado em: 2008-12
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10. Células dendríticas foliculares: imunofenotipagem no linfoma de Hodgkin clássico esclerose nodular
O linfoma de Hodgkin clássico esclerose nodular (LHCEN), de origem linfóide da célula B do centro germinativo (CG), apresenta agregados de células dendríticas foliculares (CDF), célula Hodgkin/Reed Sternberg e variantes, células B formando complexos relacionados ao CG, sugerindo uma associação entre esclerose nodular e formação do centro germinati
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2006-03
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11. Linfoma não-Hodgkin em tireóide: relato de caso
Os autores relatam o caso de uma paciente do sexo feminino, 33 anos de idade, branca, sem evidência clínico-laboratorial de tireoidite ou hipotireoidismo clínico, que apresentou uma massa cervical de crescimento rápido. Através de exames histopatológico e imuno-histoquímico, foi realizado o diagnóstico de linfoma não-Hodgkin folicular em tireóide.
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Publicado em: 2004-06
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12. Ocorrência simultânea de linfoma folicular e linfoma de Hodgkin celularidade mista: envolvimento nodal e extranodal
Os autores apresentam um caso raro e bem caracterizado de linfoma composto no baço e linfonodos. A ocorrência simultânea de um linfoma de Hodgkin e um linfoma não-Hodgkin foi demonstrada em um homem de 66 anos admitido com anemia, hepatosplenomegalia e múltiplos linfonodos abdominais. O estudo morfológico do baço e linfonodo do hilo esplênico mostrou
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. Publicado em: 2004-02