Ligamento Cruzado Cranial
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13. Uso de plasma rico em plaquetas intra-articulares como tratamento pós-cirúrgico da ruptura do ligamento cruzado cranial num cão
Relata-se o caso de um cão que recebeu injeções intra-articulares de plasma rico em plaquetas (PRP) durante o pós-operatório do tratamento cirúrgico de ruptura do ligamento cruzado cranial (RLCCr). Os resultados clínicos e da avaliação da marcha mediante plataforma de força neste paciente sugerem a utilização de injeções intra-articulares de PR
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. Publicado em: 2012-08
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14. Ruptura do ligamento cruzado cranial em um gato: reconstituição com fáscia lata
Em gatos, a ruptura do ligamento cruzado cranial (RLCC) trata-se de diagnóstico raro e a correção cirúrgica propicia o retorno mais rápido à função do membro. Foi atendida, no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), uma gata apresentando claudicação aguda e dor à palpação do joelho direito. O diagnóstico de RLCC foi
Cienc. Rural. Publicado em: 2012-08
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15. Fisioterapia imediata em cães com ruptura do ligamento cruzado cranial submetidos à estabilização extracapsular
Avaliou-se a influência da fisioterapia imediata na recuperação funcional do membro pélvico de cães com ruptura experimental do ligamento cruzado cranial (LCC) submetidos à estabilização cirúrgica extracapsular e verificou-se sua interferência na estabilidade articular. Foram utilizados oito cães distribuídos, aleatoriamente, em GI ou controle (n
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. Publicado em: 2012-02
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16. Estenose da fossa intercondilar após estabilização articular com retalho de fáscia lata em cães
Determinaram-se os índices de largura da fossa intercondilar (FI), após transecção do ligamento cruzado cranial em nove cães adultos submetidos à estabilização articular com retalho de fáscia lata. Os joelhos foram alocados em dois grupos, sendo o joelho direito (GI) submetido à incisuroplastia troclear (ITR) e posterior estabilização articular,
Ciência Rural. Publicado em: 2012
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17. Stabilization of the femorotibiopatelar joint with double fixation of the fascia lata after experimental rupture of the cranial cruciate ligament in dogs / Estabilização da articulação femorotibiopatelar com a fixação dupla da fáscia lata após ruptura experimental do ligamento cruzado cranial em cães
A ruptura do ligamento cruzado cranial é a terceira maior causa de problemas ortopédicos em cães. Inúmeras são as técnicas cirúrgicas descritas para restabelecer a estabilidade da articulação femorotibiopatelar após a ruptura deste ligamento. No entanto, nenhuma delas é capaz de proporcionar completa estabilidade e inibir a doença articular degen
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 20/12/2011
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18. Afecções ortopédicas dos membros pélvicos em cães: estudo retrospectivo
O objetivo deste estudo foi caracterizar as afecções ortopédicas dos membros pélvicos em cães atendidos no Hospital Veterinário da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, UNESP Botucatu (São Paulo - Brasil), durante um período de 7 anos. De um total de 889 animais avaliados, 31,9% apresentaram fraturas dos ossos longos, 15,1% displasia coxofe
Ciência Rural. Publicado em: 10/05/2011
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19. Contribuição do contraste negativo na artrografia tomográfica do joelho normal de cães
A ruptura do ligamento cruzado cranial é uma das causas mais comuns de claudicação do membro pélvico de cães. A radiografia e a ultrassonografia são métodos de diagnóstico frequentemente utilizados na rotina clínica de pequenos animais, porém a tomografia computadorizada é uma modalidade de imagem ainda pouco estudada para avaliar a articulação
Pesquisa Veterinária Brasileira. Publicado em: 2011-04
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20. Substituição dos ligamentos cruzados cranial e caudal em cães por duplo implante de polipropileno
O objetivo deste trabalho é salientar uma alternativa eficaz no tratamento da ruptura dos ligamentos cruzados cranial e caudal de cães, sem associação de imobilização externa. Foram atendidos seis animais portadores de ruptura de ambos os ligamentos cruzados. Optou-se pela correção cirúrgica intracapsular, utilizando-se dois implantes sintéticos de
Ciência Rural. Publicado em: 2011-03
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21. Estudo comparativo in vitro do movimento de gaveta em joelhos de caninos submetidos a duas técnicas extracapsulares de correção da instabilidade após ruptura do ligamento cruzado cranial
A ruptura do ligamento cruzado cranial (RLCCr) é uma desordem ortopédica comum em cães que promove a instabilidade da articulação do joelho, resultando em claudicação e alterações degenerativas progressivas desta. A melhor técnica para reparação da RLCCr ainda não está bem elucidada. A maioria das técnicas alcança uma taxa de sucesso entre 80
Ciência Rural. Publicado em: 09/07/2010
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22. Implante sintético como estabilizador articular, após desmotomia dos ligamentos cruzados de cães: proposição de técnica
A ruptura do ligamento cruzado (LC) é uma enfermidade diagnosticada em grande parte dos cães com problemas articulares, sendo a causa mais comum de afecção articular degenerativa da articulação do joelho. Este trabalho objetivou avaliar clinicamente a ação da malha de polipropileno como único substituto do LC cranial e caudal de cães, ressaltando p
Ciência Rural. Publicado em: 2010-06
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23. Radiografia e ultrassonografia no diagnóstico da ruptura do ligamento cruzado cranial em cães
Radiografia e ultrassonografia foram avaliadas como técnicas no diagnóstico por imagem na ruptura do ligamento cruzado cranial (LCCr) em cães. Vinte e cinco cães foram submetidos à radiografia e ultrassonografia e seus resultados foram comparados aos obtidos por artrotomia (teste padrão ouro). O exame radiográfico diagnosticou corretamente a lesão em
Pesquisa Veterinária Brasileira. Publicado em: 2009-08
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24. Fisioterapia após substituição artroscópica do ligamento cruzado cranial em cães: I - avaliação clínica, radiográfica e ultrassonográfica
Foram avaliadas a aplicabilidade da cirurgia artroscópica na substituição do ligamento cruzado cranial (LCC) e o efeito da fisioterapia pós-operatória, por meio de exames clínicos, radiográficos e ultrassonográficos, em 16 cães sem raça definida, machos, com pesos entre 19,2 e 26,3kg, submetidos à ruptura experimental do LCC e subsequente substitu
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. Publicado em: 2009-08