Leucemias Na Infancia
Mostrando 13-17 de 17 artigos, teses e dissertações.
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13. Síndrome mielodisplásica na infância
O Grupo Cooperativo Brasileiro de Síndrome Mielodisplásica em Pediatria (GCB-SMD-PED) foi formado em janeiro de 1997 com o objetivo de estudar crianças (menores de 18 anos) com diagnóstico confirmado ou suspeita de mielodisplasia de todo o país. As SMD entretanto, por fazerem interfaces com as leucemias mielóides agudas - LMA), bem como com as doenças
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2006-09
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14. Diagnóstico laboratorial das leucemias linfóides agudas
A leucemia linfóide aguda (LLA) é a forma mais comum de câncer na infância, compreendendo 70% dos casos; em adultos a incidência é de apenas 20%. A abordagem inicial do diagnóstico consiste no exame citomorfológico do sangue periférico e da medula óssea. O estudo imunofenotípico eleva para 99% o percentual de casos corretamente classificados, perm
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. Publicado em: 2004-04
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15. Analysis of p16 gene mutations and deletions in childhood acute lymphoblastic leukemias
CONTEXTO: O gene supressor tumoral p16 codifica uma proteína inibidora da quinase ciclina dependente 4(cdk4) que bloqueia a divisão celular na fase G1 do ciclo celular. Alterações neste gene foram relatadas em várias neoplasias, incluindo as leucemias linfoblásticas agudas, principalmente da linhagem T. OBJETIVO: Verificar prováveis alterações do ge
Sao Paulo Medical Journal. Publicado em: 2003
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16. Manifestações músculo-esqueléticas como apresentação inicial das leucemias agudas na infância
Objetivo: estudar a prevalência e as características clínicas e laboratoriais dos pacientes com manifestações músculo-esqueléticas na apresentação inicial das leucemias agudas. Métodos: estudo de casos prevalentes, retrospectivo, descritivo, no qual foram avaliados pacientes com diagnóstico de leucemia aguda, atendidos no Instituto de Oncologia Pe
Jornal de Pediatria. Publicado em: 2002-12
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17. Avaliação neurológica de crianças e adolescentes com tumor cerebral através de acompanhamento ambulatorial
Considerando que os tumores cerebrais correspondem à segunda neoplasia mais freqüente na infância, sendo apenas superados pelas leucemias, realizamos um estudo clínico prospectivo em setenta pacientes com tumor cerebral, com idade variando de um a quinze anos, por um período de quatro anos (1993-1997), através de acompanhamento ambulatorial. Avaliamos
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2001-12