Leucemia Mieloide De Fase Cronica
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13. Acompanhamento farmacoterapêutico dos pacientes com leucemia mieloide crônica em uso de mesilato de imatinibe na Universidade Federal do Ceará
Leucemia mieloide crônica (LMC) é uma desordem genética de etiologia desconhecida, caracterizada por crescimento aumentado e não regulado de células precursoras mieloides na medula óssea. LMC está associada com uma característica translocação cromossômica chamada de cromossoma Philadelphia. Esse é um estudo observacional descritivo de pacientes c
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 26/06/2009
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14. Leucemia: fatores prognósticos e genética
OBJETIVO: Apresentar as implicações da genética, particularmente das técnicas de citogenética, no diagnóstico e prognóstico das leucemias. FONTES DOS DADOS: Levantamento de artigos selecionados no MEDLINE, através dos programas educacionais da American Society of Hematology, Portal de Periódicos da CAPES, National Comprehensive Cancer Network e cap�
Jornal de Pediatria. Publicado em: 2008-08
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15. Transplante de célula-tronco hematopoética na leucemia mielóide crônica: conceitos atuais e experiência brasileira
O transplante alogênico de célula-tronco hematopoética permanece como a única terapêutica com potencial terapêutico para a LMC in todas as fases da doença. Entretanto, os resultados com a utilização do mesilato de imatinibe são suficientemente impressionantes para deslocar a utilização do transplante para segunda ou mesmo terceira linha de tratam
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2008-06
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16. Leucemia Mielóide Crônica: transplante de medula óssea
A única terapia curativa para Leucemia Mielóide Crônica ainda é o transplante de células hematopoéticas progenitoras (TCHP); os atuais resultados com uso do imatinibe são suficientes para indicarmos o TCHP como um tratamento de segunda ou terceira linha. A decisão de realizar TCHP existe em uma variedade de momentos: falha em se conseguir remissão h
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2008-04
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17. Leucemia Mielóide Crônica: história natural e classificação
A Leucemia Mielóide Crônica (LMC), cuja incidência é de um a dois casos para cada 100 mil habitantes por ano, corresponde de 15% a 20% das leucemias. É uma doença mieloproliferativa crônica clonal, caracterizada por leucocitose com desvio à esquerda, esplenomegalia e pela presença do cromossomo Philadelphia (Ph), que resulta da translocação recíp
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2008-04
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18. Leucemia Mielóide Crônica em pediatria: perspectivas atuais
A Leucemia Mielóide Crônica (LMC) constitui evento raro na infância, representando menos de 5% das leucemias nesta faixa etária. Caracteriza-se pela presença de um marcador citogenético específico, cromossomo Ph+, que é responsável por grande parte da etiopatogenia da doença. Possui, portanto, características clínicas e evolutivas que não difere
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2008-04
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19. Os inibidores de tirosino quinase de segunda geração
O imatinibe tem sido confirmado como terapia de primeira linha para a Leucemia Mielóide Crônica (LMC) por apresentar respostas duradouras na maior parte dos pacientes, principalmente nos que se encontram em fase precoce da doença. Entretanto, resistência ou intolerância ao imatinibe podem ocorrer. A resistência ao imatinibe ocorre com muito mais freqü
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2008-04
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20. Leucemia Mielóide Crônica: novas drogas em desenvolvimento
A LMC é um modelo de investigação biológica e clinica que deve ser seguido nesta nova fase da oncologia moderna. A resposta terapêutica ao uso do imatinibe como droga de primeira linha mudou os conceitos e paradigmas e criou uma expectativa que drogas mais potentes possam ser desenvolvidas no futuro. Infelizmente nem todos conseguem atingir essa situaç
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2008-04
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21. Influência do imatinibe no resultado do TMO e sua eficácia no tratamento da recaída
O mesilato de imatinibe (MI) tornou-se o tratamento de primeira linha para os pacientes com leucemia mielóide crônica (LMC). O transplante de células-tronco hematopoiéticas (TCTH) alogênico tem sido utilizado como tratamento de salvamento para os pacientes que são intolerantes ao MI, falham na obtenção da resposta citogenética completa (RCC) ou reci
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2008-04
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22. Avaliação da tolerância ao mesilato de imatinibe nos pacientes em tratamento oral da leucemia mielóide crônica no ambulatório do Hopital de Clínicas de Porto Alegre
Introdução: A leucemia mielóide crônica (LMC) é resultado de uma proliferação clonal de uma célula tronco hematopoética. A doença é caracterizada por três fases distintas: fase crônica, fase acelerada e fase blástica, e também pela presença do cromossomo Philadelphia (Ph), uma anormalidade genética resultante da translocação recíproca ent
Publicado em: 2008
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23. Novos ligantes binucleantes e seus complexos metálicos do tipo Cu -(-OH)- Cu : 1) modelos estruturais para o sítio ativo das catecol oxidases e 2) análogos sintéticos com atividade redox e/ou hidrolítica
A oxidação de substratos orgânicos pelo oxigênio molecular sob condições brandas constitui reação de grande interesse para muitos processos sintéticos e industriais, tanto de um ponto de vista econômico quanto ambiental. Embora a reação de substâncias orgânicas com o dioxigênio seja termodinamicamente favorável, é cineticamente impedida devi
Publicado em: 2008
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24. Alterações cariotípicas e seu significado clínico em um grupo de pacientes portadores de leucemia mielóide crônicas tratados com transplante de células tronco-hematopoéticas
RESUMO CONTEXTO E OBJETIVO: Após o transplante de células tronco-hematopoéticas (TCTH), o cariótipo é uma ferramenta valiosa para monitorar o status do enxerto e da doença. Poucos estudos investigaram o significado prognóstico do cariótipo nos pacientes que se submeteram ao TCTH para leucemia mielóide crônica (LMC). O objetivo desse estudo foi veri
Sao Paulo Medical Journal. Publicado em: 2007-07