Lesao Coronariana Moderada
Mostrando 1-10 de 10 artigos, teses e dissertações.
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1. Qual o tratamento de primeira linha para hipertensão?
O tratamento está relacionado com o estágio da hipertensão arterial (HA) e os fatores de risco cardiovascular presentes no momento do diagnóstico, de acordo com mecanismos de ação e sinergia e com nível de evidência comprovada para diminuição do risco cardiovascular (RCV). São as seguintes classes farmacológicas: Diuréticos Tiazídicos, Inibi
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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2. Avaliação de Isquemia Miocárdica na Sala de Hemodinâmica com iFR Instantaneous Wave-Free Ratio: Estudo Piloto
Resumo Fundamento: Instantaneous Wave-Free Ratio (iFR) é um método de avaliação funcional invasiva sem necessidade de droga vasoativa para indução de hiperemia máxima. Objetivo: Analisar a contribuição do iFR na terapêutica das lesões coronarianas com ausência ou discrepância entre os métodos diagnósticos não invasivos para isquemia e a ang
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 2020-02
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3. Efeitos Antioxidantes do Euterpe Oleracea Mart. (Açaí) na Lesão de Isquemia-Reperfusão do Miocárdio em Ratos: Essa seria uma Boa Abordagem a ser Seguida?
Resumo Fundamento: O surgimento da doença cardíaca coronariana aumenta com a menopausa, inatividade física e dislipidemia. Sabe-se que o treinamento físico promove a melhora das funções cardiovasculares Objectivo: Investigar os efeitos do treinamento físico aeróbico sobre o ventrículo esquerdo em camundongos LDL knockout ovariectomizadas. Método
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 2020-01
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4. Comparação entre Avaliação de Isquemia Miocárdica pela Reserva de Fluxo Fracionada e Cintilografia de Perfusão Miocárdica
Resumo Fundamentos: Lesões coronárias moderadas podem ser, ou não, responsáveis pela isquemia miocárdica. A análise funcional das lesões pode ser realizada por métodos invasivos e não invasivos. Objetivo: Comparar a análise funcional das lesões coronarianas moderadas pela reserva de fluxo fracionado e pela cintilografia de perfusão miocárdica.
Int. J. Cardiovasc. Sci.. Publicado em: 21/05/2018
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5. Implante de stents com ou sem pré-dilatação em pacientes com síndrome coronária aguda sem supradesnivelamento do segmento ST
INTRODUÇÃO: O benefício do implante direto de stent não está bem estabelecido na síndrome coronária aguda sem supradesnivelamento do segmento ST (SCASST). Comparamos aqui o implante de stent, com ou sem pré-dilatação (stent direto) da lesão-alvo nessa população. MÉTODOS: Registro unicêntrico, retrospectivo, que incluiu pacientes com SCASST tra
Rev. Bras. Cardiol. Invasiva. Publicado em: 2013-12
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6. Associação da concentração de bilirrubina sérica com a carga aterosclerótica em pacientes com doença arterial coronariana estabelecida
FUNDAMENTOS: As doenças cardiovasculares são um importante problema de saúde pública, e as respostas adaptativas e protetoras da vasculatura contra o estresse oxidativo são importantes na prevenção da aterosclerose. A bilirrubina tem sido considerada um antioxidante, com capacidade de remover espécies reativas de oxigênio. Estudos têm demonstrado q
Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva. Publicado em: 2008
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7. Proteína C-reativa ultra-sensível em pacientes com diagnóstico de doença arterial coronariana estabelecido por angiografia
A proteína C-reativa (PCR) é uma proteína de fase aguda, sintetizada pelo fígado em resposta às citocinas, que reflete inflamação ativa sistêmica. A inflamação tem um papel potencial no início, progressão e desestabilização das placas de ateroma. Marcadores plasmáticos de inflamação crônica têm sido consistentemente associados ao risco de
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. Publicado em: 2007-04
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8. Homocistéina e metilenotetrahidrofolato redutase em indivíduos submetidos à angiografia coronariana
OBJETIVO: Determinar os níveis plasmáticos de homocisteína e a incidência do polimorfismo C677T no gene da enzima metilenotetrahidrofolato redutase (MTHFR) em um grupo de indivíduos submetidos a angiografia coronariana, buscando estabelecer a possível correlação entre esses parâmetros e a gravidade da doença arterial coronariana (DAC), bem como inv
Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Publicado em: 2007-02
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9. Mixoma em átrio esquerdo associado a doença arterial coronariana obstrutiva
Descrevemos o caso de um paciente de 67 anos, portador de doença arterial coronariana obstrutiva, o qual, em avaliação pré-operatória para cirurgia de herniorrafia inguinal, realizou ecocardiograma demonstrando um volumoso tumor em átrio esquerdo, móvel, não-obstrutivo, com pedículo proveniente da veia pulmonar superior direita. O paciente realizou
Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Publicado em: 2007-01
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10. O uso do ultra-som intracoronariano na tomada de decisão para o tratamento das lesões coronarianas moderadas
OBJETIVO: Investigar o critério ultra-sonográfico de área mínima da luz (AML), com valor de corte igual a 4,0 mm² na tentativa de diferençar as lesões que devem ou não ser tratadas. MÉTODOS: Incluímos 173 pacientes consecutivos com lesões angiograficamente moderadas (porcentual de estenose entre 40 e 70) submetidos à realização de ultra-som, di
Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Publicado em: 2004-12