Lectinas I
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1. Lysosomal storage disease induced by Sida planicaulis (Sin. Sida carpinifolia) (Malvaceae) in sheep in the state of Rio de Janeiro
RESUMO A ingestão de S. planicaulis (Sin. S. carpinifolia) tem sido responsabilizada por doença do armazenamento lisossomal em ovinos. O principal composto tóxico dessa planta, a swainsonina, inibe atividade enzimática da α-manosidase I e II, que redunda no armazenamento de glicoproteínas no interior de lisossomos. Descreveu-se um caso de intoxicação
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. Publicado em: 2022
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2. Síndrome tremorgênica causada pela ingestão de Ipomoea pes caprae em bovinos
RESUMO: A intoxicação por plantas tóxicas está entre as três causas de morte mais importantes em bovinos adultos no Brasil. O grupo das plantas que causam alterações neurológicas, muito bem representada no país, encerra mais de trinta espécies tóxicas, entre as quais do gênero Ipomoea, amplamente distribuídas no território brasileiro. As planta
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2020-06
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3. Avaliação lectino-histoquímica de fígado e linfonodo mesentérico de búfalos mantidos em pastagens de Brachiaria spp.
Resumo: Animais que se alimentam em pastos de Brachiaria spp. comumente apresentam macrófagos espumosos isolados ou agrupados no fígado, além de cristais no interior de ductos biliares. A patogênese da formação e a natureza do material armazenado nestas células, contudo, ainda não são completamente conhecidas. Através da avaliação lectino-histoqu
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2016-09
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4. Biópsia hepática como método diagnóstico para intoxicação por plantas que contém swainsonina
Resumo: Neste trabalho objetivou-se avaliar a técnica de biópsia hepática como um teste de valor diagnóstico para intoxicações por plantas que contém swainsonina. Para isso, reproduziu-se experimentalmente a doença com as folhas secas de Ipomoea marcellia contendo 0,02% de swainsonina em caprinos. O Grupo I foi constituído por 6 caprinos que receber
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2016-05
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5. Magnetic Parkia pendula seed gum as matrix for Concanavalin A lectin immobilization and its application in affinity purification
O presente trabalho objetivou magnetizar a goma de sementes de Parkia pendula e demonstrar seu uso como matriz para imobilização covalente da lectina Concanavalina A. O composto foi aplicado em purificação de glicoconjugados por afinidade. Sementes de Parkia pendula foram hidratadas e a goma do sobrenadante foi precipitada, lavada com etanol e seca. A go
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 15/08/2014
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6. Efeito do latex de Euphorbia milii sobre a proliferação de linfócitos induzida por mitogénio
O látexbrutoda "Coroa de Cristo" (Euphorbia miliivarhislopii, syn E.splendens) é um potente moluscicidavegetal. Neste sentido, são necessários estudos toxicológicosque visemavaliar possíveis riscos à saúdeassociados ao uso em larga escala desta espécie em áreas endêmicas para esquistossomose. O presente estudo é parte deuma avaliação mais abran
Rev. bras. plantas med.. Publicado em: 2014-03
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7. Avaliação lectino-histoquímica de fígado e rim de ovinos com fotossensibilização causada por Brachiaria decumbens
Embora sejam as forrageiras mais importantes para a pecuária de corte (bovinocultura de corte) no Brasil, em certas épocas ou condições, Brachiaria spp. podem ser tóxicas e causar surtos de fotossensibilização hepatógena que determinam significativas perdas econômicas. Animais que se alimentam em pastos de Brachiaria spp. comumente apresentam macró
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2013-08
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8. Physicochemical Characterization and the Effect on Oral Bacteria Strains of a seed lectin from Andira surinamensis (BONDT) SPLITG. ex AMSHOFF / CaracterizaÃÃo fÃsico-quÃmica e efeito sobre bactÃrias orais de uma lectina de sementes de Andira surinamensis (Bondt) Splitg. ex Amshoff.
As sementes de Andira surinamensis (Bondt) Splitg. ex Amshoff, uma espÃcie pertencente à famÃlia Leguminosae, subfamÃlia Papilionoideae, tribo Dalbergieae, possuem uma lectina glicose/manose especÃfica, que aglutina eritrÃcitos de coelhos nativos ou tratados com enzimas proteolÃticas. A lectina de sementes de Andira surinamensis foi purificada atravÃ
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 27/02/2012
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9. Efeitos da Lectina da Alga Marinha Vermelha Solieria filiformis (KÃtzing) P.W. Gabrielson na NocicepÃÃo e InflamaÃÃo em Animais / Effects of the Lectin from the Red Marine Alga Solieria filiformis (KÃtzing) P.W. Gabrielson in Nociception and Inflammation in Animals
As algas marinhas sÃo fontes de compostos bioativos, os quais vÃm despertando interesse em aplicaÃÃes farmacolÃgicas. Dentre esses, destacam-se as lectinas, que sÃo (glico)proteÃnas que se ligam a mono ou oligossacarÃdeos especÃficos. O objetivo desse trabalho foi isolar a lectina da alga marinha vermelha Solieria filiformis (LSf), investigar as sua
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 24/02/2012
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10. Avaliação da interação entre galectina-1 e zinco e suas potenciais implicações estruturais e funcionais / Evaluation of the interaction between Galectin-1 and Zinc and their potential structural and functional implications
Introdução: A Galectina-1 (Gal-1) é uma proteína multifuncional capaz de reconhecer, de modo específico, glicanas compostas por resíduos de -galactosídeos, por meio de domínios de reconhecimento de carboidrato (CRD). A Gal-1 é um homodímero de 14.900 daltons, pI = 5.6, apresenta uma topologia molecular do tipo jelly-roll composto por duas folhas- a
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 01/07/2011
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11. ResoluÃÃo da estrutura tridimensional da lectina de Dioclea violacea Mart para estudo da relaÃÃo estrutura-funÃÃo / Three-dimensional structure of lectin from Dioclea violacea for study structure/function relation
As lectinas da subtribo Diocleinae pertencem à famÃlia de Leguminosas e sÃo caracterizadas pela alta homologia entre suas sequÃncias de aminoÃcidos. Apesar da alta similaridade estrutural o mesmo nÃo acontece nas atividades biolÃgicas das lectinas dessa famÃlia. Estudos mostram que a modificaÃÃo de poucos aminoÃcidos em suas sequÃncias à capaz d
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 17/02/2011
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12. AnÃlise estrutural do domÃnio de reconhecimento à carboidrato da lectina de Canavalia brasiliensis e sua relaÃÃo na induÃÃo da produÃÃo de Ãxido nÃtrico / Structural analysis of ConBr reveals molecular correlation between the carbohydrate recognition domain and nitric oxide release from endothelial cells.
Lectinas podem ser definidas como proteÃnas de origem nÃo imune que possuem pelo menos um domÃnio nÃo catalÃtico que se liga reversivelmente de maneira especÃfica a mono ou oligossacarÃdeos. Dentre as lectinas de origem vegetal, as lectinas de leguminosas sÃo as mais estudas, em especial as lectinas pertencentes subtribo Diocleinae. As lectinas da su
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 17/02/2011