Laguncularia Racemosa L
Mostrando 13-24 de 38 artigos, teses e dissertações.
-
13. Estudo da comunidade bacteriana endofítica cultivável associada aos manguezais de Cananéia e Bertioga SP / Study of cultivable endophytic bacterial community associated with mangrove Cananéia e Bertioga - SP
Os manguezais são ecossistemas encontrados na transição entre os ambientes terrestre e marinho apresentando uma biodiversidade funcional única e conseqüentemente flora e fauna específica. Por se tratar de um ambiente inóspito e pouco explorado é de grande importância o estudo desta comunidade a fim de se obter isolado com potencial biotecnológico.
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 26/09/2011
-
14. Distribuição das espécies e estrutura do manguezal do rio Benevente, Anchieta, ES
A estrutura da floresta de mangue do estuário do rio Benevente, Anchieta, ES foi analisada pelo método de parcelas, com o propósito de avaliar a distribuição das espécies ao longo do rio. Os resultados indicaram uma tendência de distribuição das espécies, visto que Avicennia schaueriana Stapf & Leechm ex Moldenke e Rhizophora mangle L. exibiram mai
Biota Neotropica. Publicado em: 2011-09
-
15. Spatial and temporal variation of the nutrients in the sediment and leaves of two Brazilian mangrove species and their role in the retention of environmental heavy metals
A variação espacial e temporal das concentrações de nutrientes das folhas e do sedimento entre as raízes de Laguncularia racemosa (L.) Gaertn. f. e Rhizophora mangle L. foi analisada no manguezal do estuário do Rio São Mateus, Espírito Santo, Brasil. No tecido foliar, os nutrientes seguiram a ordem: N > Ca > K > Mg > S > P > Fe > Mn > Zn > Cu, havend
Brazilian Journal of Plant Physiology. Publicado em: 2010
-
16. Análise fitoecológica do manguezal e ocupação das margens do estuário hipersalino apodi/mossoró (rn brasil) a biotecnologia vegetal como alternativa para a cotonicultura
O manguezal é um ecossistema costeiro de grande importância ecológica, apresentando elevada fragilidade frente aos processos naturais e às intervenções humanas na zona costeira. A pesquisa em questão tem por objetivo analisar a relação entre a distribuição das espécies de mangue com parâmetros geoquímicos da água e do solo no estuário do rio
Publicado em: 2010
-
17. Danos foliares em um mangue na Baía de Sepetiba, Rio de Janeiro, Brasil
Um trecho com 2 ha de mangue na Baía de Sepetiba foi estudado quanto ao dano foliar em Rhizophora mangle L., Avicennia schaueriana Stapf. & Leechman. e Laguncularia racemosa L. Foram reconhecidas 17 morfospécies de artrópodes causadoras de dano. A. schaueriana apresentou maior riqueza de morfoespécies danificadoras de folhas, seguida de R. mangle e L. ra
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2009-12
-
18. Sinopse taxonômica da família Combretaceae R. Brown na Região Sul do Brasil
O presente trabalho consiste no estudo taxonômico das espécies da família Combretaceae no sul do Brasil. Constatou-se a ocorrência de nove espécies distribuídas em cinco gêneros: Buchenavia kleinii Exell, Combretum fruticosum (Loefl.) Stuntz, Combretum laxum Jacq., Conocarpus erectus L., Laguncularia racemosa (L.) Gaertn. f., Terminalia argentea Mart.
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2009-09
-
19. Analysis of mangrove forest succession, using sediment cores: a case study in the Cananéia -Iguape coastal system, São Paulo Brazil
Testemunhos de sondagem apresentam-se como importantes ferramentas para análise da dinâmica sucessional de bosques de mangue. A sucessão dos bosques de mangue, no litoral sul do Estado de São Paulo (Brasil), foi determinada com base em quatro testemunhos de sondagem: T1) banco de sedimento; T2) banco de gramínea Spartina alterniflora; T3) bosque de mang
Brazilian Journal of Oceanography. Publicado em: 2009-09
-
20. Flora da Paraíba, Brasil: Combretaceae
Apresenta-se o tratamento taxonômico da família Combretaceae como parte do projeto "Flora da Paraíba", que vem sendo realizado com o objetivo de identificar e catalogar as espécies da flora local. As identificações, descrições e ilustrações botânicas foram efetuadas pela análise morfológica de amostras frescas e espécimes herborizados, com o au
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2009-06
-
21. Influence of chromium in Laguncularia racemosa (L). Gaertn f. physiology
Most studies of chromium have been realized in the sediments and in mangrove trees. However, little is known about its effect on growth and metabolism in this vegetation. L. racemosa plants were grown in solution with 20% of ionic strength of Hoagland and Arnon containing 100 mM NaCl and supplemented with 0.00, 0.05 and 0.50 mg L-1 of Cr+3. The growth, the p
Brazilian Journal of Plant Physiology. Publicado em: 2009
-
22. Fenologia, ecologia da polinizaÃÃo e reproduÃÃo de espÃcies de manguezal, no municÃpio de Goiana - PE
The mangal is a tropical ecosystem of the coastal and estuarine areas, and it is important to shelter the marine animals and for its reproduction, beside promote the increase of productivity of neighbor community. Its vegetation, the mangrove, is composed of a few species with proper feature, such as viviparity and aerial roots associated with breath. There
Publicado em: 2009
-
23. Produtividade primÃria em bosque de franja e bacia no manguezal do Rio Ariquindà ( Tamandarà â Pernambuco, Brasil )
This work was developed with the objective to measure the primary productivity in mangrove swamps at the headwater and river mouth of the Ariquindà river estuary (TamandarÃ-Pernambuco, Brasil) distant 120 km from Recife considering the dry and wet season. Litter production in monoespecific stands of Rhizophora mangle and Laguncularia racemosa was determine
Publicado em: 2009
-
24. Desempenho fotossintético de Rhizophora mangle e Laguncularia racemosa em condições de campo
Em plantas adultas de Rhizophora mangle L. e Laguncularia racemosa Gaerth. crescendo em condições de campo, a eficiência fotoquímica do fotossistema 2 (FS2), determinada pela razão fluorescência variável : fluorescência máxima (Fν/Fm), aumentou durante o dia em resposta à salinidade, durante a estação chuvosa. Durante a estação seca, os valore
Revista Árvore. Publicado em: 2008-06