Lacunoso
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13. Confirmação da ocorrência da leprose dos citros tipo citoplasmático no sul do México
Em 2005 houve um relato da presença da leprose dos citros no Estado de Chiapas, ao sul do México, baseado em sintomatologia. Subsequentemente a doença foi constatada em pomares de laranjeiras doces no Estado de Tabasco, nas localidades de Huimanguillo e Cunduacan. Amostras de folhas com lesões lepróticas de laranjeiras Valencia ou Hamlin foram coletadas
Tropical Plant Pathology. Publicado em: 2011-12
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14. Alterações anatômicas do limbo foliar de plantas de Polygonum lapathifolium submetidas à aplicação de herbicidas
O presente trabalho teve por objetivo avaliar a eficiência do controle dos herbicidas 2,4-D, diquat e glyphosate e as alterações anatômicas do limbo foliar provocadas por eles em plantas de Polygonum lapathifolium. As plantas foram cultivadas em caixas-d'água sob condições de campo e, quando atingiram seu pleno desenvolvimento (antes do florescimento)
Planta Daninha. Publicado em: 2011-06
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15. Respostas estruturais em Ipomoea nil (L.) Roth 'Scarlet O'Hara' (Convolvulaceae) exposta ao ozônio
Devido à sua alta reatividade e fitotoxidez, o ozônio troposférico (O3) é um dos mais importantes poluentes fotoquímicos, podendo provocar alterações microscópicas em plantas antes do aparecimento de sintomas visíveis. O presente estudo teve como objetivo aprimorar os conhecimentos sobre os efeitos do O3 em folhas de Ipomoea nil. Plantas foram expos
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2011-03
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16. Aspects of leaf anatomy of tropical kudzu related to water and energy balance.
No Brasil, a pecuaria (Pueraria phaseoloides Benth, Leguminosae-Faboideae) e tradicionalmente empregada como cultura de cobertura em seringais na regiao amazonica, onde as condicoes climaticas se assemelham as condicoes climaticas tropicais encontradas no sudoeste asiatico, centro de dispersao da especie. Pueraria foi tambem introduzida na regiao sudeste do
Pesquisa Agropecuaria Brasileira. Publicado em: 2011
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17. Propagação do umbuzeiro por enxertia.
O gênero Spondias é composto por espécies distribuídas, principalmente, na América Tropical e Indo-Malásia. No Brasil, ocorrem as seguintes espécies: Spondias tuberosa Arr. Câm., umbuzeiro; Spondias mombim L., cajá; Spondias purpúrea, cirigüela; Spondias cytherea Sonn, cajarana; e Spondias sp, umbu-cajá (ARAÚJO, 2000). O umbuzeiro é uma Dicotyl
Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura. Publicado em: 2011
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18. Anatomia de lesões foliares causadas pelo vírus da Mancha Clorótica do Clerodendrum, transmitido pelo ácaro Brevipalpus phoenicis em diferentes espécies
O gênero botânico Clerodendrum pertence à família Lamiaceae e compreende várias espécies ornamentais, Manchas cloróticas e necróticas em folhas de coração-sangrento foram observadas pela primeira vez em um jardim de Piracicaba, SP, associadas à infestação com Brevipalpus phoenicis (Acari: Tenuipalpidae). Exames de secções de tecidos das lesõe
Summa Phytopathologica. Publicado em: 2010-12
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19. Anatomia do talo de Canoparmelia texana (Parmeliaceae, Ascomycota liquenizados)
Técnicas convencionais para estudos anatômicos em microscopia de luz e microscopia eletrônica de varredura foram utilizadas para descrever a histologia do talo de Canoparmelia texana, um líquen com ampla distribuição em ambientes abertos e bastante comum nos cerrados e em áreas urbanas no Brasil. Este estudo descreve um novo tipo de organização cort
Biota Neotropica. Publicado em: 2010-09
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20. Caracterização anatômica e fitoquímica de folhas e rizomas de Hedychium coronarium J. König (Zingiberaceae)
Devido a grande potencialidade na utilização de Hedychium coronarium, na medicina popular e também como biorremediadora no tratamento de efluentes, objetivou-se uma diagnose dos órgãos, folha e rizoma, para elucidar resultados estruturais e fitoquímicos. A folha é anfiestomática, com predominância de estômatos na face abaxial. Em ambas as superfíc
Revista Brasileira de Plantas Medicinais. Publicado em: 2010-06
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21. Estudos morfoanatômicos da semente e da plântula de espécies de Anileiras (Indigofera L., Leguminosae)
O nome popular "anileira" designa Indigofera anil L., I. suffruticosa Mill. e I. truxillensis Kunth, muito semelhantes quanto à morfologia externa. Este trabalho teve por objetivo avaliar se caracteres da semente e plântula apresentavam valor diagnóstico para este grupo, já que tais caracteres têm sido muito utilizados na Taxonomia de Leguminosae. A sup
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2010-03
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22. Inflluência do microrrelevo em caracteres foliares de espécies do sobosque de Floresta Ombrofila Densa Submontana, no Núcleo Piciguaba, Ubatuba / Influence of micro-relief onleaf of species in Atlantic Ombrophilous Dense Forest, in Nucleo Picinguaba, Ubatuba
Características morfológicas e anatômicas da folha de espécies vegetais são importantes indicadores de sua ecologia e dos habitats que ocupam. A variação das características anatômicas das folhas relacionadas às diferentes condições ambientais como deficiência hídrica, luminosidade, tipo de solo e disponibilidade de nutrientes é interpretada c
Publicado em: 2010
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23. Relação K:Ca e aplicação de silício na solução nutritiva para o cultivo hidropônico de coentro / Ratio K: Ca and application of silicon in the nutrient solution for the hydroponic cultivation of coriander
O manejo da solução nutritiva leva em consideração as concentrações e as relações entre os nutrientes para a obtenção de elevada produtividade e qualidade das hortaliças cultivadas em sistemas hidropônicos. A relação adequada entre K e Ca é fundamental para tornar máxima a absorção desses elementos, uma vez que o excesso de K pode reduzir a
Publicado em: 2010
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24. Cavidades secretoras nos órgãos vegetativos aéreos de Copaifera trapezifolia Hayne (Leguminosae, Caesalpinoideae) / Secretory cavities in the aerial vegetative organs of Copaifera trapezifolia Hayne (Leguminosae, Caesalpinioideae).
As copaíbas, pertencentes à família Leguminosae, subfamília Caesalpinioideae, são conhecidas pela produção de uma óleo-resina com propriedades antiinflamatórias, utilizada na medicina popular e pela indústria farmacêutica. A substância é retirada do tronco da árvore, através do uso de um trado que perfura o caule até que a óleo-resina escorr
Publicado em: 2010