Kant Immanuel 1724 1804 Critica Da Razao Pura
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1. Objetividade e espacialidade : Kant e a refutação do idealismo
No presente trabalho, apresentamos uma reconstrução do argumento kantiano em favor da tese que objetividade implica espacialidade. O argumento é exposto na Crítica da Razão Pura (e parcialmente reformulado em algumas Reflexões que integram o Nachlass). Kant, no entanto, é extremamente conciso em alguns de seus passos fundamentais. Para contornar essa
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2012
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2. Cosmologia e geografia física em Immanuel Kant / Cosmology and physic geography in Immanuel Kant
Immanuel Kant (1724-1804), em seus quase quarenta e um anos de docência, ministrou (quer em preleções particulares, quer em conferências públicas) cursos devotados aos campos do conhecimento os mais variados: lógica, metafísica, ética, antropologia, física teórica, matemáticas, direito, enciclopédia das ciências filosóficas, pedagogia, mecânic
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 02/08/2011
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3. O território do conceito : lógica e estrutura conceitual na filosofia crítica de Kant
A concepção kantiana da lógica é marcada pela distinção entre dois níveis de reflexão: à lógica geral concernem as regras que governam o pensamento como tal, em abstração da origem e do conteúdo de nossos conceitos e juízos, e atendo-se exclusivamente às formas de suas relações recíprocas; à lógica transcendental, por sua vez, concernem a
Publicado em: 2011
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4. O sistema de filosofia transcendental de Schopenhauer : uma interpretação e defesa / Schopenhauer’s system of transcendental philosophy: an interpretation and defense
Neste trabalho é apresentada e defendida a tese segundo a qual o projeto filosófico de Arthur Schopenhauer deve ser entendido como o estabelecimento de um sistema de filosofia transcendental, constituído de uma teoria da experiência coordenada a uma teoria geral das faculdades cognitivas e a um “primeiro princípio”, que apresentamos e discutimos. As
Publicado em: 2010
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5. O caminho crítico da Grundlegung à Crítica da Razão Prática / The critical path from Grundlegung to the critique of practical reason
Este trabalho pretende investigar como Kant resolve o problema da fundamentação de um princípio moral universalmente válido baseado na hipótese de que o ser racional humano tem consciência do mesmo de um modo necessário ou a priori. Para tanto, é preciso, num primeiro momento, deixar claro que esta tese se sustenta melhor se nós fizermos um outro ti
Publicado em: 2010
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6. O problema da fundamentação racional da moral e do direito em Kant
O presente trabalho procura mostrar, num primeiro momento, a origem e o desenvolvimento do problema moral na filosofia kantiana, desde a Crítica da Razão Pura até a Metafísica dos Costumes, e que solução o autor lhe deu. Com o objetivo de estabelecer uma fundamentação racional da moral e do direito em Kant, a pesquisa passa, então, a ser desenvolvid
Publicado em: 2008
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7. O problema da imaginação nas duas edições da dedução transcendental das categorias
O objetivo desta dissertação é examinar em que medida Kant, ao publicar a segunda edição da Crítica da razão pura, em 1787, altera o significado que na edição anterior, de 1781, era atribuído de forma clara à imaginação transcendental. O exame da imaginação evidententemente não se estende a toda Crítica, mas limita-se à seção intitulada d
Publicado em: 2008
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8. A questão da possibilidade da liberdade na Crítica da Razão Pura : uma interpretação de B 560 e B 586
É inegável que as passagens B 560 e B 586 da Crítica da Razão Pura sejam paradoxais. Isso porque, embora Kant tenha afirmado haver uma possibilidade da liberdade na solução da terceira antinomia (B 560), de forma aparentemente contraditória a esse resultado, alega, numa passagem da nona seção do segundo capítulo do segundo livro da dialética trans
Publicado em: 2007
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9. THE ISSUE OF FREEDOM AND OF THE NATURAL NECESSITY ON THE CRITICAL OF PURE REASON OF KANT / A QUESTÃO DA LIBERDADE E DA NECESSIDADE NATURAL NA CRÍTICA DA RAZÃO PURA DE KANT
A presente pesquisa insere-se na Linha de Pesquisa Filosofia Crítica e Transcendental do Curso de Mestrado em Filosofia, do Programa de Pós-Graduação em Filosofia, da Universidade Federal de Santa Maria UFSM. Este estudo dissertativo busca trazer para a discussão alguns questionamentos que estão na gênese da filosofia crítica transcendental de Kant,
Publicado em: 2007
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10. A não espacialidade das coisas em si mesmas à luz da interpretação de Henry Allison
A presente dissertação consiste em um exame do argumento que Kant apresenta na ‘Estética Transcendental’ (Crítica da Razão Pura, A26/B42) em defesa da não espacialidade das coisas em si mesmas. Esse exame está amplamente baseado na interpretação de Henry Allison, seja por assimilar algumas de suas teses interpretativas centrais, seja por insisti
Publicado em: 2007
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11. A dialética na crítica à ilustração conforme a fenomenologia do espírito
A filosofia kantiana é uma filosofia da Ilustração. Sua concepção do homem e da liberdade insere-a na corrente dominante no século XVIII que, num sentido geral, elege a razão como a faculdade suprema, que deve conduzir a humanidade em direção às suas potencialidades últimas. A Ilustração kantiana, essencialmente crítica, inaugura o idealismo al
Publicado em: 2007
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12. Analise de alguns conceitos fundamentais da etica de Kant: subsidios para uma reflexão sobre etica e educação
Tendo em vista realizar um estudo reflexivo e sistemático da proposta ética de Kant, como subsídio para uma reflexão crítica sobre a questão ética na atualidade, fizemos uma análise das principais obras de Kant, pertinentes à questão. Esta analise foi apoiada por considerações de autores, tidos como clássicos, no estudo da filosofia kantiana, vi
Publicado em: 1979