Isolamento De Virus Rabico
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1. Detecção de núcleoproteína-RNA do vírus rábico em diversos órgãos fora do sistema nervoso central de morcegos hematófagos infectados naturalmente
A raiva é uma doença neurológica, mas o vírus da raiva se dispersa para diversos órgãos fora do sistema nervoso central (SNC). Antígeno ou RNA do vírus da raiva já foram detectados em vários órgãos, tais como glândula salivar, pulmão, rim, coração e fígado. O presente trabalho teve como objetivo identificar a presença do vírus da raiva em
Pesquisa Veterinária Brasileira. Publicado em: 2011-10
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2. Vírus rábico em Molossus molossus (Chiroptera: Molossidae), no Estado de Pernambuco, nordeste do Brasil
Isolamento do vírus rábico em morcegos (Molossus molossus) em área urbana, no município de Recife, Pernambuco, Brasil. Quatro exemplares foram encontrados durante o dia em locais visíveis e não habituais caídos no chão ainda com vida, não havendo contato com pessoas ou animais. Destes apenas dois foram identificados; porém, não foi possível fazer
Rev. Soc. Bras. Med. Trop.. Publicado em: 2011-08
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3. Os morcegos e a raiva na região oeste do Estado de São Paulo
INTRODUÇÃO: O laboratório do Pólo da Alta Sorocabana de Presidente Prudente, SP, em parceria com outras instituições de pesquisa, realizou estudos pertinentes aos morcegos da região oeste do Estado de São Paulo, Brasil. Para tal, foram pesquisadas algumas situações, tais como: a) isolamento do vírus rábico, no período 2006 a 2008; b) as respecti
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 18/03/2011
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4. Detecção de dna de herpesvírus bovino em encéfalos de bovinos submetidos ao diagnóstico de raiva
Os herpesvírus bovino tipo 1 (BoHV-1) e 5 (BoHV-5) são alfaherpesvírus freqüentemente associados a meningoencefalites. Por outro lado, o vírus da raiva é o agente mais frequentemente identificado como causador de encefalites virais em bovinos no Brasil. O objetivo do presente estudo foi examinar a ocorrência de infecções por BoHV-1 e/ou BoHV-5 em am
Publicado em: 2011
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5. Isolamento de vírus rábico de glândulas salivares parótidas de raposas (Pseudalopex vetulus) do Estado da Paraíba, Nordeste do Brasil
Para determinar a presença de vírus rábico em glândulas salivares parótidas, 12 raposas (Pseudalopex vetulus) atropeladas em rodovias e positivas para raiva foram testadas pelo teste de imunofluorescência direta (IFD) e teste de inoculação em camundongos (IC). Todas as 12 glândulas salivares parótidas foram positivas em ambos os testes, embora, em
Brazilian Journal of Microbiology. Publicado em: 2009-09
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6. Vírus rábico em morcego Nyctinomops laticaudatus na Cidade do Rio de Janeiro, RJ: isolamento, titulação e epidemiologia
Apresenta-se o primeiro relato de raiva em morcego da espécie Nyctinomops laticaudatus, na Cidade do Rio de Janeiro, RJ. Foram realizados isolamento e titulação viral em diferentes tecidos, encontrando-se altos títulos no cérebro e glândulas salivares. A ocorrência de raiva em uma espécie pouco freqüente neste estado sugere que a doença pode ser ma
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2007-08
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7. Distribuição espaço - temporal da raiva em quirópteros em Minas Gerais, Brasil, 1969 a 2003
Foi realizado um estudo retrospectivo em Minas Gerais com o objetivo de descrever a distribuição espacial da raiva em quirópteros e verificar as espécies com diagnóstico do vírus rábico. Foram analisadas 1.328 fichas de diagnóstico de raiva por imunofluorescência direta e inoculação em camundongos, de 1969 a 2003, realizados pela Escola de Veterin
Publicado em: 2005
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8. Estimativa de validade de um novo método de isolamento de vírus rábico
OBJETIVOS: Nenhum estudo de base populacional foi realizado para mostrar o uso potencial de diagnóstico virológico do vírus rábico. O estudo realizado teve por objetivo estimar parâmetros de acurácia para o isolamento de vírus rábico em célula McCoy, como um método alternativo, e comparar com o uso da célula N2A, considerada método de referência
Revista de Saúde Pública. Publicado em: 2004-04
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9. Células de linhagem McCoy como um possível modelo contendo receptores CD4+ para estudos da replicação do HIV
Recentes estudos demonstraram o uso do vírus raiva como modelo vetor para produzir vacinas expressando as glicoproteínas do vírus HIV-1. A homologia na seqüência entre gp120 do vírus HIV-1 e a glicoproteína G do vírus rábico já foi previamente relatada. Devido a estes fatos a linhagem de célula McCoy utilizada com sucesso para a replicação do v�
Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo. Publicado em: 2003-08
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10. "Validação de um novo método de isolamento de vírus rábico - prevalência do vírus rábico em morcegos albergados no parque estadual intevales, estado de São Paulo: estudo comparativo entre duas metodologias" / Prevalence study of the rabies virus in bats lodged in the rain forest: a comparative study of two methodologies
O estudo de prevalência do vírus rábico foi realizado em uma amostra de morcegos capturados na Mata Atlântica da região sudeste do Brasil. Os morcegos são um dos principais reservatórios silvestres do vírus rábico. No Brasil existem aproximadamente 144 espécies de morcegos, e pouco se sabe sobre a circulação do vírus rábicos nessas espécies. F
Publicado em: 2001