Isca Toxica
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1. Biological control of fruit flies in Brazil
Resumo: As moscas-das-frutas são as principais pragas da fruticultura no Brasil. O seu manejo tem sido realizado predominantemente com uso de inseticidas aplicados por cobertura e/ou na forma de isca-tóxica. Atualmente, a tendência das estratégias de manejo está direcionada à adoção de métodos de controle que causem menor impacto ambiental em grande
Pesq. agropec. bras.. Publicado em: 11/04/2019
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2. Atratividade de iscas à base de acalifa para formigas cortadeiras
Folhas de acalifa (Acalypha spp.) são de grande aceitação pelas formigas cortadeiras e, por isso, utilizadas na manutenção de colônias em laboratório. Baseado nesses fatos, procedeu-se a uma avaliação da atratividade de isca granulada feita com folhas de Acalypha wilkesiana, usando a formiga cortadeira Atta sexdens rubropilosa como modelo, com o obj
Ciência Rural. Publicado em: 17/06/2011
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3. Isca tóxica e disrupção sexual no controle da mosca-da-fruta sul-americana e da mariposa-oriental em pessegueiro.
Resumo ? O objetivo deste trabalho foi avaliar o emprego simultâneo de isca tóxica e da técnica de disrupção sexual, com uso de feromônio sexual, para o controle de Anastrepha fraterculus e Grapholita molesta, em pomar comercial de pessegueiro. Foram utilizados três pomares de 0,5 ha, com os seguintes tratamentos: pomar 1, manejo com isca tóxica (Bio
Pesquisa Agropecuária Brasileira. Publicado em: 2011
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4. Tecnologias para o manejo da mosca-das-frutas [Anastrepha fraterculus Wied. 1830 (Diptera: Tephritidae)] e Grapholita [Grapholita molesta Busck 1916 (Lepidoptera: Tortricidae)] em pessegueiro.
O pessegueiro tem como pragas-chave a mosca-das-frutas sul-americana Anastrepha fraterculus (Wied.) e a mariposa-oriental Grapholita molesta (Busck.). Para o controle destas espécies, iscas-tóxicas e feromônios sexuais foram avaliados visando substituir as pulverizações com inseticidas fosforados na cultura. No primeiro experimento, o efeito dos insetic
2009.. Publicado em: 2011
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5. Isca tóxica e disrupção sexual no controle da mosca-da-fruta sul-americana e da mariposa-oriental em pessegueiro
O objetivo deste trabalho foi avaliar o emprego simultâneo de isca tóxica e da técnica de disrupção sexual, com uso de feromônio sexual, para o controle de Anastrepha fraterculus e Grapholita molesta, em pomar comercial de pessegueiro. Foram utilizados três pomares de 0,5 ha, com os seguintes tratamentos: pomar 1, manejo com isca tóxica (Biofruit 3%
Pesquisa Agropecuária Brasileira. Publicado em: 2010-03
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6. Controle da broca da cana-de-açúcar Diatraea saccharalis (Fabricius, 1794) (Lepidoptera: Crambidae) através de isca tóxica / Control of sugar cane borer Diatraea saccharalis (Fabricius, 1794) (Lepidoptera: Crambidae) with toxic baits
O objetivo desse trabalho foi estudar atrativos adicionados a inseticidas e usados na forma de isca tóxica no controle dos adultos de Diatraea saccharalis (Fabricius, 1794) (Lepidoptera: Crambidae) determinando as doses adequadas e distâncias de aplicação dessas iscas. Em laboratório, foram testadas diversas iscas, incluindo seletividade, idade e concen
Publicado em: 2010
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7. Efeito de isca tóxica à base de spinosad contra Ceratitis capitata (Wied.) e Anastrepha fraterculus (Wied.) (Diptera: Tephritidae) em laboratório
Estudos de laboratório foram conduzidos para determinar as mortalidades causadas por spinosad em Ceratitis capitata (Wied.) e Anastrepha fraterculus (Wied.). Isca formulada à base de spinosad foi comparada com iscas tóxicas preparadas com malatiom, triclorfom, fentiom e deltametrina. O tempo letal aumentou em adultos de C. capitata (mosca-do-mediterrâneo
Neotropical Entomology. Publicado em: 2005-10
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8. Controle químico de Anastrepha fraterculus (Wied.) (Diptera: Tephritidae) em laboratório
O efeito de quatro novos grupos químicos de inseticidas incluindo avermectina (benzoato de emamectina), éter piretróide (etofemprox), neoniconitnóide (imidacloprid, thiacloprid e thiamethoxan) e naturalyte (spinosad) foram avaliados em laboratório (25 ± 3ºC, umidade relativa de 70 ± 10% e fotofase de 12 horas), visando ao controle de adultos e ovos/l
Ciência Rural. Publicado em: 2004-12