Isca De Peixe
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1. New record of Blepharicnema splendens (Diptera, Calliphoridae, Luciliini) and range expansion in Caquetá, Colombia
RESUMO Blepharicnema splendens é um dipetero de ocorrência restrita às florestas montanhosas dos Andes neotropicais de 1400 até 2500 m acima do nível do mar. Amostramos a espécie utilizando armadilhas Van Someren-Rydon, com peixe em decomposição como isca, em quatro localidades (veredas) na Cordilheira Oriental, no município de Florencia, Caquetá,
Acta Amaz.. Publicado em: 12/08/2019
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2. Novos registros de dípteros muscóides em Campo Grande, MS, Brasil
As moscas sinantrópicas se destacam pelo fato de serem relativamente abundantes junto à população humana e animais domésticos, podendo causar a estes miíases ou transmitir agentes patogênicos. Por serem necrófagas, atuam na decomposição de cadáveres e são úteis para a entomologia forense como indicadores na determinação do intervalo post morte
Rev. Bras. Parasitol. Vet.. Publicado em: 2012-12
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3. Aspectos biológicos e reprodutivos para a criação da Tuvira (Gymnotus sp.) em cativeiro - I.
A tuvira (Gymnotus sp.), também conhecida como peixe espada, sarapó, carapó e ituí, é muito utilizada como isca viva na pesca esportiva, sendo a mais preferida pelas espécies de peixes consideradas nobres e muito esportivas, como os piscívoros de grande porte, principalmente o dourado (Salminus maxillosus), surubins (Pseudoplatystoma sp.), jaú (Pauli
Corumbá: Embrapa Pantanal. Publicado em: 2011
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4. Determinação do sexo da Tuvira Gymnotus sp. através da análise de imagem de ultra-som
A tuvira (Gymnotus sp.) é um peixe muito conhecido no Pantanal por ser amplamente utilizado como isca viva pela pesca esportiva. Visto os problemas inerentes à sua coleta na natureza, como degradação ambiental e as condições desumanas de trabalho, faz-se necessário buscar alternativas para sua produção, como a criação em cativeiro. Entretanto, ain
Corumbá: Embrapa Pantanal. Publicado em: 2011
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5. Biologia da tuvira, Gymnotus cf. carapo (Pisces, Gymnotidae) no baixo Rio Negro, Pantanal, Mato Grosso do Sul, Brasil.
A biologia da tuvira, Gymnotus cf. carapo, por seu grande uso como isca viva para a pesca esportiva, foi estudada no baixo rio Negro, onde é coletada pelos isqueiros, pescadores especializados nesse tipo de pescaria. Foram estudados os aspectos relativos à reprodução, alimentação e crescimento, bem como as interrelações com os fatores abióticos. As
Corumbá: Embrapa Pantanal. Publicado em: 2011
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6. The comparative study of the family Calliphoridae in swamp area and in peri-urban deforested area in Itaboraí, RJ, Brazil / Estudo comparativo da família Calliphoridae em área de mangue e em área peri-urbana desmatada no município de Itaboraí, RJ, Brasil.
O levantamento dos Diptera Calliphoridae na Área de Proteção Ambiental de Guapi- Mirim, se destinou a identificar as espécies existentes na área, e ainda quantificar as predominantes, capacitando através do presente estudo fazer uma análise comparativa com a entomofauna da mesma família com uma área peri-urbana desmatada no mesmo município. Todos o
Publicado em: 2009
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7. Efeito de diferentes iscas na atração de califorídeos (diptera) no campus do Valonguinho, Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ, Brasil
Foi realizado um estudo sobre califorideos no Campus do Valonguinho, Universidade Federal Fluminense. A pesquisa foi efetuada de dezembro de 2003 a novembro de 2004, com coletas feitas com armadilhas utilizando iscas à base de peixe (sardinha), fígado bovino, camarão e banana. Foram coletados 6015 califorideos, Chrysomya megacephala e Lucilia eximia foram
Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária. Publicado em: 2007-12
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8. Interação entre fatores visuais e olfativo em localização de recursos pela mosca-varejeira, Chrysomya megacephala (Fabricius) (Diptera: Calliphoridae), em condições naturais
A interação entre pistas visuais e olfativa na resposta de pouso de Chrysomya megacephala (Fabricius) foi analisada em ambiente natural. Para isso, foram utilizados três círculos planos de cartolina de cor branca, preta e outro com a própria grama (controle) com 30 cm de diâmetro. Os círculos foram divididos em quatro quadrantes e cinco setores circul
Neotropical Entomology. Publicado em: 2007-10
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9. Interações entre orcas Orcinus orca (Linnaeus, 1758) e falsas orcas Pseudorca crassidens (Owen, 1846) com a pesca de espinhel pelágico monofilamento no Atlântico Oeste Tropical.
Desde a década de 50, a indústria pesqueira vem sofrendo perdas provocadas por cetáceos, em todos os oceanos, com diferentes níveis de intensidade, num comportamento denominado pelos especialistas como depredação, que ocorre quando esses animais se alimentam do peixe capturado pela arte de pesca. Orcas verdadeiras têm sido citadas como as que exibem e
Publicado em: 2007
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10. Dípteros muscóides e seus parasitóides coletados em isca de peixe em Itumbiara
Determinaram-se as espécies de parasitóides associados às moscas sinantrópicas coletados em iscas de peixe, em Itumbiara, Goiás. As pupas, obtidas pelo método de flutuação, foram individualizadas em cápsulas de gelatina até a emergência das moscas adultas ou de seus parasitóides. A porcentagem total de parasitismo foi 21,4%.
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. Publicado em: 2005-12
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11. Sinantropia de Muscidae (Diptera) na cidade de Valdivia, Chile
O objetivo do presente trabalho foi determinar o índice de sinantropia de adultos de espécies de Muscidae coletados em Valdivia, Chile (39°48'S; 73°15'W). Moscas adultas foram coletadas mensalmente entre setembro 1996 e agosto 1997 em três locais representado os ambientes urbano, rural e natural. Carcaças de rato, vísceras de galinha e vísceras de pe
Neotropical Entomology. Publicado em: 2004-10
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12. Aphaereta sp. (Hymenoptera, Braconidae, Alysiinae) como inimigo natural de Peckia chrysostoma (Wiedemann) (Diptera: Sarcophagidae), no Brasil
Este trabalho relata a primeira ocorrência do parasitóide Aphaereta sp. coletado de pupas de Peckia chrysostoma, utilizando-se armadilhas com isca de peixe cru em área de mata da Faculdade de Agronomia em Itumbiara, Goiás, de março a setembro de 2001. Foram coletados um total de 362 espécimes de parasitóides em 26 pupas de P. chrysostoma. Aphaereta sp
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 2003-02