Intubacao Dificil
Mostrando 13-24 de 65 artigos, teses e dissertações.
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13. Manejo da via aérea na angina de Ludwig - um desafio: relato de caso
Resumo Justificativa A angina de Ludwig (AL) constitui uma infecção do espaço submandibular, primeiramente descrita por Wilhelm Frederick von Ludwig em 1836. Representa uma entidade de difícil manejo devido à rápida progressão e dificuldade na manutenção da via aérea pérvia, um importante desafio na prática médica, que culmina em asfixia e mort
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2017-12
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14. Comparação de diferentes métodos de inserção de sonda nasogástrica em pacientes anestesiados e intubados
Resumo Justificativa A inserção de sonda nasogástrica (NG) pode ser difícil em pacientes anestesiados e intubados com a cabeça em posição neutra. Há várias técnicas para a inserção bem-sucedida de sonda NG. O objetivo primário deste estudo foi investigar a diferença da taxa de sucesso na primeira tentativa de diferentes técnicas para inserç�
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2017-12
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15. Dissecção de lúmen de tubo endotraqueal aramado durante anestesia geral: relato de caso
Resumo Objetivo Relatar um caso de obstrução à ventilação mecânica clinicamente significativa causada por dissecção do lúmen do tubo endotraqueal aramado durante anestesia geral em um paciente pediátrico. Relato Paciente de 12 anos submetido à anestesia geral para apendicectomia aberta foi intubado com tubo endotraqueal aramado e retirada de gui
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2017-12
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16. Comparação de diferentes estiletes usados para intubação com o videolaringoscópio C-MAC D-Blade®: um estudo randômico e controlado
Resumo Objetivo O ângulo do videolaringoscópio C-D-MAC Blade®, usado para intervenções em via aérea difícil, não é compatível com os tubos endotraqueais rotineiramente usados. Métodos Um estudo prospectivo, randômico e cruzado foi conduzido para comparar cinco métodos de intubação em modelo de via aérea, com o uso de diferentes estiletes em
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2017-10
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17. Relaxantes musculares não despolarizantes melhoram a visibilidade em laringoscopia direta sem efeito sobre a ventilação via máscara facial
Resumo Justificativa: A ventilação difícil ou impossível via máscara facial complicada pela intubação traqueal difícil durante a indução da anestesia ocorre em 0,4% dos casos de anestesia em adultos, possivelmente leva a complicações fatais. Devido a tais catástrofes, recomendou-se que a administração de relaxantes musculares seja feita após
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2017-07
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18. Comparação da eficácia de intubação por meio de guia introdutor Bougie de tubo endotraqueal e máscara laríngea em intubação traqueal de pacientes com trauma cervical simulado
Resumo Objetivo: Neste estudo avaliamos a eficácia de intubações por meio de guia introdutor Bougie e máscara laríngea em intubação endotraqueal de pacientes com trauma cervical simulado. Método: Foram incluídos no estudo 134 pacientes. Colar cervical foi colocado em todos os pacientes para um trauma cervical simulado. Os pacientes foram alocados
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2017-06
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19. Uma comparação de vários dispositivos supraglóticos para intubação traqueal guiada por fibra óptica
Resumo Justificativa: A intubação guiada por fibra óptica (IGFO) através de dispositivo supraglótico (DSG) tem sido descrita como um procedimento seguro e fácil para o manejo de via aérea difícil. No entanto, a visibilização da abertura da glote é essencial para a IGFO. Vários DSGs diferentes estão comercialmente disponíveis e podem oferecer d
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2017-04
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20. Anestesia para gestante com síndrome HELLP: relato de caso
Resumo Justificativa e objetivos: A síndrome HELLP, caracterizada por hemólise, elevação dos níveis de enzimas hepáticas e plaquetopenia, representa estágio clínico avançado da pré-eclâmpsia, cursando com elevada mortalidade materna (24%) e perinatal (até 40%), apesar da assistência ao parto de forma oportuna. O objetivo é descrever o manejo a
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2016-12
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21. Inserção de máscara laríngea ProSeal™ em paciente acordado como opção para intubação por meio de fibra óptica para o manejo de via aérea difícil prevista em cirurgia ambulatorial
Resumo Justificativa e objetivo A decisão quanto ao manejo de paciente ambulatorial com via aérea difícil previamente diagnosticada com o uso de dispositivo supraglótico permanece controversa. Relatamos o caso de inserção de máscara laríngea ProSeal™ em paciente acordado, com via aérea difícil prevista, agendado para cirurgia ambulatorial. Rela
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2016-10
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22. Manejo de vias aéreas em recém-nascido com síndrome de Klippel-Feil
Resumo A síndrome de Klippel-Feil (SKF) envolve uma tríade clássica que inclui pescoço curto, linha de implantação dos cabelos baixa e restrição do movimento do pescoço e é uma das causas congênitas de via aérea difícil. Apresentamos o caso de uma recém-nascida, de 26 dias, 3.300 g de peso, com SKF, que foi agendada para cirurgia de correção
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2016-10
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23. Síndrome de Marfan: novos critérios diagnósticos, mesma abordagem anestésica? Relato de caso e revisão
Resumo Justificativa: A síndrome de Marfan (SMF) é uma doença do tecido conjuntivo que envolve principalmente os sistemas cardiovascular, musculoesquelético e visual. Os problemas mais graves incluem dilatação da raiz da aorta e dissecção. O manejo anestésico é vital para a melhoria da morbidade perioperatória. Relato de caso: Homem de 61 anos c
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2016-08
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24. Estudo cruzado e randômico comparando os laringoscópios Airtraq ® NT, McGrath ® MAC e Macintosh para intubação nasotraqueal em simulação de via aérea fácil e difícil em manequim
RESUMO OBJETIVO: Vários dispositivos podem ajudar a intubação nasotraqueal no manejo de via aérea difícil. Os laringoscópios McGrath MAC e Airtraq NT foram comparados com um laringoscópio Macintosh em estudo do desempenho de anestesistas com diferentes níveis de experiência, em manequim com cenário de via aérea fácil ou difícil. MÉTODOS: Fo
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2016-06