Inosina Extracelular
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1. DiscriminaÃÃo das isoenzimas da adenosina desaminase (ADA) em fluidos corporais humanos. / Discrimination of isoenzymes of adenosine deaminase (ADA) in human body fluids.
A adenosina desaminase (ADA â E.C.3.5.4.4.) à uma enzima fundamental no catabolismo das purinas. Ela catalisa a desaminaÃÃo da adenosina ou 2âdeoxi-adenosina produzindo amÃnia e inosina ou 2â-deoxi-inosina, respectivamente. Sua atividade à expressa por 2 isoenzimas presentes em 3 isoformas. A ADA1 (36kDa) ou ADA1 ligada ao CD26 (280kDa) sÃo amplamen
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 15/01/2010
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2. Estudo sobre os mecanismos envolvidos na atividade antinociceptiva das purinas : o papel dos derivados da guanina / Mechanisms involved in the antinociceptive action of purines: the role of guanine-based purines
Os objetivos da presente tese de doutorado foram os de investigar o papel dos derivados da guanina na nocicepção e compreender os mecanismos responsáveis pelos efeitos extracelulares desses compostos. Os resultados desta tese estão divididos em três partes, de acordo com sua natureza, em revisão da literatura (parte um), experimental (parte dois) e cl�
Publicado em: 2009
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3. Influência de metais tóxicos nas enzimas do sistema purinérgico e na aceticolinesterase em sistema nervoso central do peixe zebra (Danio rerio)
A poluição ambiental causada por resíduos de metais tóxicos é muito relevante pelo seu amplo uso em processos industriais e agrícolas, sendo que muitos efluentes chegam ao ambiente aquático sem qualquer tratamento. A contaminação da água com estes poluentes tornaram-se iminentes e, consequentemente efeitos adversos são inevitáveis em humanos, pla
Publicado em: 2009
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4. Ação da adenosina extracelular sobre uma linhagem de célula estrelada hepática tratada com TNF-[alfa] : papel do receptor A2B
Fibrose hepática é caracterizada pelo acúmulo de matriz extracelular fibrótica, cuja presença danifica as funções do fígado. Células estreladas hepáticas (HSCs) participam ativamente deste processo, modificando seu fenótipo quiescente, rico em lipídios no citoplasma, para o fenótipo ativado, em resposta ao insulto fibrogênico. A regressão do p
Publicado em: 2008
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5. Inosina extracelular como intermediária na silnalização do TNF-alfa em células de sertóli em cultura
As purinas extracelulares ATP e adenosina têm sido extensivamente estudadas em diferentes modelos e tipos celulares na modulação de várias respostas fisiológicas e patológicas. No entanto, a inosina extracelular, produto da degradação da adenosina pela Adenosina Deaminase (ADA), foi considerada por muito tempo um simples metabólito inativo. Recentem
Publicado em: 2007
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6. Quercetina : efeitos sobre parâmetros proliferativos e sobre a ecto-5'-nucleotidase em linhagem de glioma humano U138MG
Gliomas são os mais comuns e devastadores tumores primários do sistema nervoso central. Os nucleotídeos da adenina são moléculas sinalizadoras no meio extracelular, envolvidas em importantes condições fisiológicas e patológicas. O ATP, neurotransmissor excitatório, e a adenosina, neuromoduladora, entre outros efeitos, podem induzir proliferação c
Publicado em: 2007
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7. Identificação das características cinéticas, expressão e localização das ecto-nucleotidases em cultura de astrócitos e linhagens de gliomas
Nucleotídeos extracelulares são envolvidos em diversos processos patofisiológicos no sistema nervoso central. Astrócitos são a maior fonte de nucleotídeos extracelulares da adenina no cérebro e também importantes alvos para as ações desses nucleotídeos via receptores purinérgicos P2. As ações induzidas pela sinalização purinérgica são regul
Publicado em: 2007