Inibidores De Protease
Mostrando 1-12 de 156 artigos, teses e dissertações.
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1. Qual a diferença do Oseltamivir em relação aos antivirais usados para tratamento de Herpes e HIV? Qual o mecanismo de ação de cada um deles?
O Oseltamivir, classificado como inibidor da liberação da desmontagem viral, é um antiviral que inibe de forma seletiva a enzima neuroaminidase específica do vírus influenza, que é essencial para a entrada e liberação desse vírus nas células humanas. Desta forma, o oseltamivir, administrado por via oral, inibe a replicação dos vírus influenza
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Como manejar a interação entre anlodipino e sinvastatina?
Em pacientes que fazem uso de anlodipino e sinvastatina, a dose de sinvastatina não deve ultrapassar 20 mg por dia. Essa restrição deve-se ao risco de elevação do nível sérico de sinvastatina e ao aumento do risco de miopatia, incluindo rabdomiólise. O mecanismo dessa interação é incerto, mas pode envolver competição pelo CYP3A, pois os dois
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Qual a conduta diante de um contato de tuberculose com resultado de teste tuberculinico acima de 10 mm?
Frente a um contato de tuberculose, com resultado do teste tuberculínico acima de 10mm, deve-se realizar o tratamento para tuberculose latente
. Segundo protocolos do Ministério da Saúde tem indicação de tratamento para infecção latente pelo Mycobacterium tuberculosis contatos adultos e crianças com PT ≥ 5mm ou Interferon Gamma Realease As
Núcleo de Telessaúde Maranhão HU-UFMA. Publicado em: 12/06/2023
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4. Qual tratamento farmacológico da litíase urinária?
O tratamento das litíases urinárias depende do tamanho, localização e composição dos cálculos, podendo adquirir caráter de urgência/emergência ou constituir um procedimento eletivo (1). Neste contexto, os fármacos isoladamente são usados na estratégia de observação conservadora dos casos de litíase urinária. Consiste na chamada
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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5. Identificação molecular, caracterização e análise de expressão de um gene inibidor de serina protease da lagarta Helicoverpa armigera (Lepidoptera: noctuidae) na cultura de algodão
Resumo Sabe-se que os inibidores de serina protease (serpinas), uma superfamília de inibidores de protease, estão envolvidos em vários processos fisiológicos, como desenvolvimento, metamorfose e imunidade inata. Neste estudo, um cDNA de serpina de comprimento total, denominado Haserpin1, foi isolado da lagarta Helicoverpa armigera na cultura de algodão.
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2021-09
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6. OTIMIZAÇÃO E VALIDAÇÃO DE MÉTODO ENZIMÁTICO SEMIQUANTITATIVO SIMPLES E DE BAIXO CUSTO PARA A BUSCA DE INIBIDORES DE CISTEINO PROTEASES
Cysteine proteases are an important class of enzymes involved in several essential biological processes. For this reason, these enzymes are important therapeutic targets, and therefore can be used in enzymatic assays for the search of hits. The most widely used methods in the search of enzyme inhibitors are spectrophotometric, however they have relatively hi
Quím. Nova. Publicado em: 2021-04
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7. Errata
Resumo Fundamento: As pessoas que vivem com HIV têm um risco aumentado de doença cardiovascular e espessamento da carótida, devido à inflamação causada pelo vírus, à terapia antirretroviral e a outros fatores de risco. No entanto, poucos estudos observaram a ocorrência de doenças cardiovasculares e espessamento carotídeo na população soropositi
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 2020-01
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8. Biomarcadores Inflamatórios e Espessura Carotídea em Pacientes Infectados pelo HIV em Terapia Antirretroviral, com Carga Viral de HIV-1 Indetectável e Baixo Risco Cardiovascular
Resumo Fundamento: As pessoas que vivem com HIV têm um risco aumentado de doença cardiovascular e espessamento da carótida, devido à inflamação causada pelo vírus, à terapia antirretroviral e a outros fatores de risco. No entanto, poucos estudos observaram a ocorrência de doenças cardiovasculares e espessamento carotídeo na população soropositi
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 2020-01
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9. Inflammatory Biomarkers and Carotid Thickness in HIV Infected Patients under Antiretroviral Therapy, Undetectable HIV-1 Viral Load, and Low Cardiovascular Risk
Resumo Fundamento: As pessoas que vivem com HIV têm um risco aumentado de doença cardiovascular e espessamento da carótida, devido à inflamação causada pelo vírus, à terapia antirretroviral e a outros fatores de risco. No entanto, poucos estudos observaram a ocorrência de doenças cardiovasculares e espessamento carotídeo na população soropositi
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 28/10/2019
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10. Risk factors for cardiovascular disease in HIV/AIDS patients treated with highly active antiretroviral therapy (HAART) in the central-southern region of the state of Paraná – Brazil
Resumo O objetivo deste estudo foi descrever os fatores de risco cardiovascular em pacientes HIV/AIDS de acordo com o esquema terapêutico utilizado. Estudo de Coorte retrospectiva no período de 2002 a 2014. Foram levantadas variáveis clínicas e esquema de tratamento de 538 indivíduos. Utilizaram-se medidas de tendência central, e regressão marginal lo
Ciênc. saúde coletiva. Publicado em: 30/05/2019
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11. Frequência de Aterosclerose Subclínica em Brasileiros Infectados pelo HIV
Resumo Fundamento: Aterosclerose e AIDS são importantes problemas de saúde pública. A maior sobrevida de indivíduos infectados pelo HIV acha-se associada com maior número de eventos cardiovasculares nessa população, mas tal associação ainda não foi completamente esclarecida. Objetivos: Identificar a frequência de aterosclerose subclínica em pac
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 09/04/2018
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12. Hipertensão arterial sistêmica em pessoas vivendo com HIV/aids: revisão integrativa
RESUMO Objetivo: Analisar as produções científicas sobre a relação entre o HIV e Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) em Pessoas Vivendo com HIV/aids (PVHA). Método: Revisão integrativa da literatura em seis bases de dados, realizada no mês de março de 2016. Utilizaram-se os descritores “aids” e “hipertensão”, nos idiomas português, in
Rev. Bras. Enferm.. Publicado em: 2017-12