Inibidores Da Hidroximetilglutaril Co
Mostrando 1-12 de 34 artigos, teses e dissertações.
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1. A sinvastatina é a estatina mais adequada a ser empregada no SUS?
As estatinas (inibidores da HMG-CoA redutase) são os medicamentos de primeira linha para reduzir os níveis de LDL-Colesterol em adultos (18-55%). A ação é decorrente da inibição da HMG-CoA redutase, enzima responsável pela síntese do colesterol.
As estatinas também elevam o HDL-C de 5-15% e reduzem os triglicerídeos de 7-30%, podendo tamb
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Devo usar estatina em pacientes diabéticos com níveis de colesterol sérico normal?
Diversos estudos relacionados ao uso de estatina em pacientes diabéticos foram encontrados, porém um Ensaio Clínico Randomizado (ECR) (Grau A) merece atenção especial, pois nele os indivíduos que fizeram parte da amostra não tinham necessariamente alteração do perfil lipídico e nem apresentavam obrigatoriamente história de doença vascular pré
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Quanto tempo após normalização dos níveis de colesterol podemos suspender as estatinas?
O objetivo do tratamento da dislipidemia com estatinas depende de sua indicação. Seu efeito benéfico parece não ocorrer apenas pela redução isolada dos níveis de colesterol, mas por somar-se na estratégia de redução de risco cardiovascular em indivíduos com fatores de risco ou doença estabelecida.
Para prevenção secundária de eventos
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Existem evidências para a indicação do uso de estatinas em pacientes hipertensos sem outros fatores de risco?
Mais importante do que classificar um indivíduo como portador de diabetes, hipertensão ou dislipidemia, é caracterizá-lo em termos de seu risco cardiovascular global, que pode ser estimado, por exemplo, através de instrumentos como o escore de risco de Framingham. O risco cardiovascular global orienta esforços preventivos não pelos riscos atribuív
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. Há risco de incidência de Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) em doentes medicados com estatinas?
O uso de estatinas está associado a um aumento na ocorrência de diabetes
(OR 1,09; IC 95% (1,02a 1,17)
, especialmente em obesos, mulheres, idosos, descendentes de asiáticos, síndrome metabólica
, glicemia alta em jejum e com hemoglobina glicada alta (HbA1c > 6%). Em metanálise observou-se maior risco entre os doentes tratados com
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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6. Tratamentos e Dosagens de Estatinas em Crianças com Hipercolesterolemia Familiar: Uma Meta-Análise
Resumo Fundamentos: Crianças com hipercolesterolemia familiar podem desenvolver dano endotelial precoce, aumentando o risco de desenvolver doenças cardiovasculares. As estatinas tiveram sua eficácia em diminuir níveis de colesterol LDL e eventos cardiovasculares em adultos comprovada. O efeito das estatinas na população pediátrica não está claramen
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 18/10/2018
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7. Efeito do pós-condicionamento e da atorvastatina na prevenção de lesão de reperfusão intestinal remota
RESUMO Objetivo: Avaliar a capacidade do pós-condicionamento isquêmico e da atorvastatina para prevenir ou minimizar a lesão de reperfusão no intestino Delgado de ratos submetidos à isquemia e reperfusão por pinçamento de aorta abdominal. Métodos: 41 ratos noruegueses Wistar foram distribuídos em 5 grupos: isquemia e reperfusão, pós-condicioname
J. Coloproctol. (Rio J.). Publicado em: 2017-12
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8. ATORVASTATINA É CAPAZ DE PREVENIR A LESÃO DE REPERFUSÃO REMOTA NO FÍGADO
RESUMO Racional: Alguns estudos têm demonstrado que as estatinas apresentam efeito promissor contra a lesão de reperfusão. Objetivo: Avaliar a capacidade do pós-condicionamento, estatina e ambos associados em prevenir ou minimizar a lesão de reperfusão à distância no fígado em ratos submetidos à isquemia e reperfusão por clampeamento aórtico.
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2017-09
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9. Polimorfismos de nucleotídeo único: uma perspectiva de prevenção cardiovascular
Resumo Introdução: muitos estudos tem avaliado a utilização de biomarcadores lipídicos na tentativa de correlacioná-los com eventos clínicos cardiovasculares. Contudo, a investigação de condições clínicas sob níveis plasmáticos específicos de lipoproteínas por longos períodos, apresenta limitações devido às dificuldades inerentes relacio
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2015-10
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10. Impacto de preditores da redução dos parâmetros de lipídios na prática da medicina de família
RESUMO CONTEXTO E OBJETIVO: Avaliar preditores de alterações nos parâmetros lipídicos que consistem em LDL-C (colesterol de lipoproteína de baixa densidade), TC (colesterol total) e não HDL-C (não colesterol de lipoproteína de alta densidade) entre os pacientes de cuidados primários. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo retrospectivo realizado em paci
Sao Paulo Med. J.. Publicado em: 2015-10
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11. Tratamento das Dislipidemias com Estatinas e Exercícios Físicos: Evidências Recentes das Respostas Musculares
A associação do tratamento medicamentoso por estatinas com a prática de exercícios físicos pode reduzir substancialmente o risco de mortalidade cardiovascular de indivíduos dislipidêmicos, porém sua realização vem sendo associada à exacerbação de quadros miopáticos. O presente trabalho teve como objetivo apresentar os resultados mais recentes d
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 13/02/2015
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12. Papel dos microRNAs 221/222 na Liberação de Óxido Nítrico Induzida por Estatinas em Células Endoteliais Humanas
Fundamento: O óxido nítrico (NO) tem sido amplamente associado com proteção cardiovascular através de melhoria da função endotelial. Recentemente, novas evidências sobre a modulação do NO na liberação de microRNAs (miRs) têm sido relatadas, o que poderia estar envolvido com efeitos pleiotrópicos dependentes de estatinas, incluindo propriedades
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 16/12/2014