Infeccoes Cervicais
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13. Abordagem minimamente invasiva para tratamento de lesões da união craniocervical
Objetivo: Realizamos esforços para desenvolver novas técnicas cirúrgicas para reduzir a morbidade e a mortalidade. Métodos: Descrevemos uma técnica cirúrgica nova em quatro casos de lesões extramedulares compressivas anterolaterais da junção occipitocervical, que incluem infecções e lesões tumorais intra e extradurais. As lesões foram excisadas
Coluna/Columna. Publicado em: 2014
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14. Padrão de metilação do gene P16INK4A e de infecções por HPV de alto risco acompanham a evolução de lesões cervicais
RESUMO É reconhecido que infecções por papilomavírus humanos de alto risco (HPV) são causa necessária, mas não suficiente para o desenvolvimento do câncer cervical. Recentemente, estudos de silenciamento gênico apontaram que a hipermetilação do gene p16INK4A é importante co-fator para a carcinogênese cervical, eliminando a função supressora d
Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo. Publicado em: 2013-09
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15. Fatores de risco e prevalência da infecção pelo HPV em pacientes de Unidades Básicas de Saúde e de um Hospital Universitário do Sul do Brasil
OBJETIVO: Determinar a prevalência e os genótipos do HPV e identificar os fatores associados à infecção em mulheres, gestantes e não gestantes HIV-1 positivas e negativas, atendidas nos Ambulatórios de Ginecologia e Obstetrícia e em Unidades Básicas de Saúde em Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil. MÉTODOS: Amostras de células cervicais de 302 m
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 2013-05
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16. Detecção de Citomegalovírus Humano e Herpesvírus Simples tipo 2 em amostras cervicais
OBJETIVO: Testar a presença de DNA de Citomegalovírus Humano (HCMV) e Herpesvírus Simples tipo 2 (HSV-2) em amostras cervicais de mulheres atendidas em um serviço de atenção primária à saúde no município de Coari, Amazonas, Brasil. MÉTODOS: Participaram deste estudo 361 mulheres sexualmente ativas, variando entre 18 e 78 anos, atendidas em Unidade
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 2012-11
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17. Caracterização do perfil imunológico em mulheres portadoras do papilomavírus humano
O câncer de colo uterino consiste em um problema de grande relevância social, visto que se trata da segunda malignidade ginecológica mais freqüente no mundo. O principal precursor do câncer da cérvice uterina consiste na infecção pelo Papiloma vírus humano (HPV). O HPV tem despertado grande interesse na comunidade científica, devido à relação es
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 22/08/2011
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18. Detecção do vírus Epstein-Barr em amostras cervicais de mulheres infectadas pelo vírus da imunodeficiência humana
O vírus Epstein-Barr (EBV) é transmitido comumente pela saliva, mas pode ser encontrado também em secreções genitais, sugerindo transmissão sexual e levando pesquisadores a associar este vírus à neoplasia cervical. Pessoas infectadas pelo virus da imunodeficiência humana (HIV) são de alto risco para aquisição de infecções genitais e lesões de
Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo. Publicado em: 2011-08
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19. Prevalência e multiplicidade do HPV em mulheres infectadas pelo HIV em Minas Gerais
OBJETIVO: Detectar a frequência e os subtipos do HPV na cérvice uterina de mulheres infectadas pelo HIV. MÉTODOS: A amostra era composta por 288 mulheres infectadas pelo HIV, recrutadas do sistema público de saúde de cinco cidades de Minas Gerais, Brasil. As mulheres foram avaliadas de agosto de 2003 a agosto de 2008. Amostras cervicais foram coletadas
Revista da Associação Médica Brasileira. Publicado em: 2011-08
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20. Genotipagem de HPV proveniente de mulheres soropositivas e soronegativas para HIV atendidas no Centro de Referência em DST/AIDS em Vitória - ES
Os papilomavírus humanos (HPV) são vírus epiteliotrópicos que infectam tecido cutâneo ou mucoso e estão relacionados com desenvolvimento de lesões que, no trato genital, variam de verrugas ao câncer cervical invasivo. Estas lesões são causadas por diferentes tipos de HPV, que são classificados em baixo e alto risco conforme sua associação com c�
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 15/12/2010
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21. Fatores de risco para câncer de colo do útero segundo resultados de IVA, citologia e cervicografia
Este estudo objetivou avaliar a associação entre fatores de risco para câncer de colo do útero e lesões cervicais por HPV comparando-se os resultados da inspeção visual com o ácido acético (IVA), a citologia e a cervicografia. Realizou-se pesquisa de prevalência com 157 mulheres de um centro de saúde de Fortaleza, no período de junho a setembro d
Revista da Escola de Enfermagem da USP. Publicado em: 2010-12
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22. Infecção cervical por papilomavírus humano: genotipagem viral e fatores de risco para lesão intraepitelial de alto grau e câncer de colo do útero
OBJETIVO: analisar, em mulheres com HPV em colo do útero, as características da infecção viral e os fatores de risco para lesão intraepitelial de alto grau e carcinoma cervical. MÉTODOS: realizou-se um estudo caso-controle com mulheres com HPV em colo do útero atendidas em serviço de Ginecologia de referência vinculado ao SUS, em Recife, Nordeste do
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2010-10
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23. Prevalência dos HPV 16, 18, 45 e 31 em mulheres com lesão cervical
OBJETIVO: avaliar a prevalência dos HPV 16, 18, 31 e 45 em amostras de raspado cervical de mulheres com alterações celulares e/ou colposcopia sugestiva de lesão de alto grau ou lesão de baixo grau persistente submetidas à conização. MÉTODOS: Foram incluídas 120 mulheres. A análise histológica dos cones cervicais revelou 7 casos de cervicite, 22 d
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2010-07
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24. Análise da prevalência das displasias cervicais e da infecção pelo papilomavírus humano em mulheres com lúpus eritematoso sistêmico / Analysis of cervical dysplasia and woman papillomavirus infection prevalence among women with systemic lupus erythematosus
O lúpus eritematoso sistêmico (LES) que é doença auto-imune com prevalência maior em mulheres, determina lesões potencialmente muito graves em diversos órgãos. Seu tratamento é feito habitualmente com corticosteróides e agentes citostáticos, sendo esses últimos responsáveis não só por um aumento na freqüência de infecções, mas também de n
Publicado em: 2010