Infarto Do Miocardio Com Supradesnivel Do Segmento St
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25. Pacientes com infarto agudo do miocárdio e os fatores que interferem na procura por serviço de emergência: implicações para a educação em saúde
Com o objetivo de estimar o tempo decorrido entre o início dos sinais e sintomas do infarto até a chegada ao setor de emergência cardiológica (delta T) e os fatores que influenciaram esse processo, estudou-se 112 pacientes, com o diagnóstico de infarto com supradesnível do segmento ST. O delta T foi, em média, de 3h59min±2h55min, sendo que 99(88%) de
Revista Latino-Americana de Enfermagem. Publicado em: 2008-06
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26. Síndrome coronária aguda sem supradesnível de ST de alto risco: a mortalidade intra-hospitalar é proporcional ao retardo para a intervenção
FUNDAMENTOS: Estudos recentes mostram que uma abordagem invasiva rotineira para pacientes com síndrome coronária aguda sem supradesnivelamento do segmento ST diminui eventos em relação a uma abordagem conservadora, mas o tempo ideal para esta abordagem ainda é motivo de debate. MÉTODO: No período de maio/2003 a novembro/ 2005, 466 pacientes com infart
Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva. Publicado em: 2007
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27. Correlação dos níveis de NT-proBNP com CK-MB, troponina I, escore de risco timi e fração de ejeção do ventrículo esquerdo na síndrome coronariana aguda sem supradesnível do segmento ST
A síndrome coronariana aguda sem elevação do segmento ST é caracterizada por pacientes com angina instável ou infarto agudo do miocárdio sem elevação do segmento ST, e, quando associada à elevação dos níveis do peptídeo natriurético cerebral, pode levar a taxas de mortalidade aumentadas em seguimento prolongado e ao maior risco de insuficiênci
Publicado em: 2006
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28. Infarto agudo do miocárdio: síndrome coronariana aguda com supradesnível do segmento ST
As doenças cardiovasculares continuam sendo a primeira causa de morte no Brasil, responsáveis por quase 32% de todos os óbitos. Além disso, são a terceira maior causa de internações no país. Entre elas, o infarto agudo do miocárdio ainda é uma das maiores causas de morbidade e mortalidade. Apesar dos avanços terapêuticos das últimas décadas, o
Revista da Associação Médica Brasileira. Publicado em: 2004-04