Indios Linguas
Mostrando 25-36 de 77 artigos, teses e dissertações.
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25. A Variabilidade genética de cinco populações do Chaco Argentino em 15 locos STR
As seqüências microssatélites ou Short Tandem Repeats (STR) são caracterizadas por alta taxa de mutação e heterozigosidade, herança codominante e ampla distribuição nos genomas. Somada a estas características, a fácil detecção dos polimorfismos (técnicas automatizadas de PCR e eletroforese capilar), justificam a ampla utilização destes marcad
Publicado em: 2008
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26. Comparação fonológica do kuruáya com o mundurukú
No presente trabalho, seguindo o método histórico-comparativo, desenvolveu-se um estudo comparativo da fonologia das línguas Kuruáya e Mundurukú, constituintes da família lingüística Mundurukú, tronco Tupí. São apresentados dados mais sistemáticos para a consolidação da família Mundurukú, incluindo dados inéditos da língua Kuruáya. São co
Publicado em: 2007
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27. Nasalization in nhandewa-Guarani / Apyngwa rupigwa : nasalização em Nhandewa-Guarani
Os processos de nasalização em línguas Guarani têm sido objeto de interesse da Fonologia há várias décadas, já tendo sido tratados em diferentes abordagens e modelos teóricos. Apesar disso, nenhuma das interpretações sugeridas encontrou aceitação irrestrita entre os estudiosos dessas línguas. Esta tese aborda os processos de nasalização no Nh
Publicado em: 2007
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28. Aspectos semânticos, morfológicos e morfossintáticos das palavras descritivas Apurinã
Este trabalho apresenta aspectos semânticos, morfossintáticos e morfológicos das palavras descritivas da língua Apurinã (Aruák), isto é, palavras que comumente são traduzidas como adjetivos nas línguas européias. Algumas dessas palavras recebem a marca de sujeito pronominal (ex. u-natxitapeka ela está com fome ); outras recebem a marca de objeto (
Publicado em: 2007
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29. Interface morfologia e sintaxe em Tenetehára
Esta dissertação tem por objetivo fazer uma interface entre a morfologia e a sintaxe na língua Tenetehára. Analisamos morfemas de aumento e diminuição de valência verbal, morfema de Caso absolutivo, de Caso nominativo, de tempo/aspecto/modo e de negação. A partir da ocorrência dos afixos verbais, foi-nos possível propor a ordem linear em que estes
Publicado em: 2007
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30. Aspectos semânticos dos nomes classificados em Munduruku / Some semantic aspects of the language Munduruku (Tupi language of the Munduruku family)
Este trabalho apresenta os estudos realizados de alguns aspectos semânticos da língua Munduruku (do tronco lingüístico Tupi), falada por mais de 7500 índios da nação conhecida pelo mesmo nome, que estão distribuídos por cerca de noventa aldeias no Pará, Amazonas e inclusive no Mato Grosso. Este trabalho circunscreveu-se ao grupo pertencente à alde
Publicado em: 2007
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31. Aspecto no Kaingang / Aspect in Kaingang (Ge)
A presente dissertação avalia a pertinência do emprego da noção de Aspecto para definir a função desempenhada por um conjunto de partículas oracionais finais na língua Kaingang (família Jê, tronco Macro-Jê). Essa língua indígena é falada no Brasil Meridional em uma população de cerca de 30 mil pessoas. Para tanto, apresenta-se uma revisão d
Publicado em: 2007
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32. Aspecto no Kaingang / Aspect in Kaingang (Ge)
This dissertation evaluates the relevancy of using the notion of Aspect to define the function performed by a set of final phrasal particles in the Kaingang language (Jê family, Macro-Jê stock). This aboriginal language is spoken by a population of about thirty thousand people in Southern Brazil. For this, a revision of the theoretical approach of the ling
Publicado em: 2007
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33. ARQUEOLOGIA E ENSINO SUPERIOR INDÍGENA: UMA EXPERIÊNCIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO, CAMPUS DE BARRA DO BUGRES 2006-2007 / ARQUEOLOGIA E ENSINO SUPERIOR INDÍGENA: UMA EXPERIÊNCIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO, CAMPUS DE BARRA DO BUGRES 2006-2007
Esta dissertação tem como objetivo geral analisar o protagonismo indígena na produção do conhecimento sobre a arqueologia. O material analisado foi produzido por cem professores indígenas de vinte e duas etnias do Estado do Mato Grosso, os quais cursam as licenciaturas nas áreas de Línguas, Artes e Literaturas; Ciências Matemáticas e da Natureza; e
Publicado em: 2007
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34. O eu e o outro no médio indígena: alto Rio Negro (AM)
As reflexões apresentadas estão calcadas nas experiências vivenciadas por nós em projetos de formação de professores índios e nos dados coletados em uma pesquisa de campo, no alto Rio Negro, no que se refere: a) aos usos lingüísticos em sala de aula onde estudam alunos de dez a vinte etnias e línguas diferentes; b) ao projeto político-pedagógico
Educação & Sociedade. Publicado em: 2006-08
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35. Uma gramatica do Wapixana (Aruak) : aspectos da fonologia, da morfologia e da sintaxe
Esta tese objetiva propor uma análise da língua Wapixana (Aruák), falada pelos Wapixana hoje estimados entre 10 e 11 mil pessoas que vivem na extensão que vai do vale do rio Uraricoera, no Brasil, ao vale do rio Rupununi, na República Cooperativa da Guiana. O estudo envolve aspectos da fonologia, da morfologia e da sintaxe dessa língua e encontra-se es
Publicado em: 2006
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36. Phonological and morphosyntactic aspects of ava-canoeiro (Tupi-guarani) / Aspectos fonologicos e morfossintaticos da lingua ava-canoeiro (Tupi-Guarani)
A língua Avá-Canoeiro, pertencente ao Subgrupo IV das línguas Tupi-Guarani , é falada por vinte e duas pessoas. A maioria desses indígenas vive na aldeia Canoanã, na Ilha do Bananal, a cinqüenta e quatro quilômetros da cidade de Formoso do Araguaia, no Estado do Tocantins. Há também uma família que mora na aldeia Javaé de Boto Velho, próxima ao
Publicado em: 2006