Imunizacao Passiva
Mostrando 1-12 de 36 artigos, teses e dissertações.
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1. Que intervenções podem reduzir a dor durante e após aplicações injetáveis – medicamentos e vacinas?
As vacinas estão entre os produtos de maior segurança de uso. Entretanto, é possível que ocorram reações até mesmo graves, com a sua utilização. No que se refere à utilização de imunização passiva, os eventos adversos são muito mais frequentes após a aplicação de produtos de origem não-humana (soros preparados em equinos).
A hiper
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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2. Como deve ser o esquema de imunizações em puérperas?
As vacinas recomendas a todas as gestantes são
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A vacina dTpa é suficiente para proteção contra o tétano neonatal e difteria em gestantes com história prévia de vacinação de dupla toxóide tetânico e difteria (dT) completa (3 doses) ou que tenham recebido duas doses de dT previamente. Em casos de vacinação incompleta, com apenas u
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Qual a conduta em casos de citomegalovírus na gestação? Quais as repercussões da infecção para a gestante e o bebê?
A despeito dos avanços nas técnicas de diagnóstico da infecção fetal pelo citomegalovírus (CMV), não há, até o momento, nenhuma modalidade de tratamento materno que previna ou reduza a chance de ocorrência de doença fetal e que tenha sido aprovada para uso. Dessa forma, a prevenção ainda representa importante ferramenta que a Equipe de Saúde
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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4. Recurrent wheezing in preterm infants: Prevalence and risk factors,
RESUMO Objetivo: Avaliar a prevalência e os fatores de risco associados à evolução para sibilância recorrente em prematuros. Métodos: O estudo transversal foi feito em 2014 e 2015 e analisou crianças prematuras nascidas entre 2011 e 2012. A busca dessas crianças foi feita em maternidade de hospital universitário e em um Centro de Referência para
J. Pediatr. (Rio J.). Publicado em: 25/11/2019
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5. Avaliação do programa de uso da imunoglobulina palivizumabe no Estado de São Paulo, Brasil
O objetivo deste estudo foi avaliar o programa de uso da imunoglobulina palivizumabe no Estado de São Paulo, Brasil. Adotou-se o referencial de avaliação proposto por Donabedian, e os dados foram discutidos com base nas recomendações da Portaria que regulamenta o uso da palivizumabe em rede nacional e no Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 23/07/2018
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6. Uso de registro informatizado de imunização na vigilância de eventos adversos pós-vacina
RESUMO OBJETIVO Descrever os eventos adversos pós-vacina ocorridos em crianças com até dois anos de idade e analisar a tendência desses eventos, entre 2000 e 2013, em Araraquara, SP, Brasil. MÉTODOS Estudo descritivo com dados da vigilância passiva de eventos adversos pós-vacina, disponíveis no registro informatizado de imunização do prontuário
Rev. Saúde Pública. Publicado em: 05/02/2018
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7. Impacto do uso da imunoglobulina palivizumabe no Estado de São Paulo: estudo de coorte
RESUMO Introdução: o uso da palivizumabe como profilaxia do vírus sincicial respiratório não é consenso. No Brasil, constitui programa de saúde pública, mas outros países não a consideram custo-efetiva. Objetivo: identificar a taxa de hospitalização em Unidade de Terapia Intensiva por doença ou sintomatologia respiratória entre crianças que
Rev. Latino-Am. Enfermagem. Publicado em: 21/09/2017
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8. Perfil de segurança dos soros heterólogos produzidos pelo Instituto Butantan, São Paulo-SP, no período de 2012 a 2015
Resumo OBJETIVO: descrever o perfil de segurança dos soros heterólogos produzidos pelo Instituto Butantan (IB) de São Paulo-SP, Brasil. MÉTODOS: estudo descritivo dos relatos de eventos adversos (EA) pós-exposição aos soros produzidos pelo IB, codificados pela terminologia do Dicionário Médico para Atividades Regulatórias (MedDRA), notificados es
Epidemiol. Serv. Saúde. Publicado em: 2017-09
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9. II Consenso Brasileiro sobre o uso de imunoglobulina humana em pacientes com imunodeficiências primárias
RESUMO Nos últimos anos, novas imunodeficiências primárias e defeitos genéticos têm sido descritos. Recentemente, produtos de imunoglobulina, com aprimoramento em sua composição e para uso por via subcutânea, tornaram-se disponíveis em nosso meio. Com o objetivo de orientar o médico no uso da imunoglobulina humana para o tratamento das imunodefici�
Einstein (São Paulo). Publicado em: 2017-03
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10. Transferência passiva de soro hiperimune anti-Streptococcus agalactiae e seu efeito profilático em tilápias-do-nilo infectadas experimentalmente: sobrevivência e títulos de anticorpos
A bactéria Streptococcus agalactiae é um potente agente causador de surtos por doenças bacterianas em peixes. O estresse provocado pelo manejo zootécnico e pela má qualidade ambiental torna a tilápia susceptível às infecções por essa bactéria. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a resistência de tilápias-do-nilo imunizadas com soro hiper
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2016-04
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11. Coorte de nascimento prospectiva em uma área hiperendêmica em dengue no Nordeste do Brasil: métodos e resultados preliminares
Resumo Casos de dengue têm aumentado em grupos etários mais jovens no Brasil. Anticorpos antidengue maternos podem exercer efeito protetor nos primeiros meses de vida, mas seu declínio pode aumentar o risco de dengue grave. Uma coorte de nascimento prospectiva foi estabelecida na cidade do Recife, Pernambuco, Brasil, entre 2011-2012, para determinar a inc
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 12/02/2016
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12. Aditivos alimentares na dieta de bovinos confinados
O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito da inclusão do preparado de anticorpos policlonais (PAP) e/ou da monensina sódica (MON) sobre o desempenho, as características da carcaça, o perfil de ácidos graxos da carcaça (PAG) e a concentração de lipoproteínas sanguíneas (CLS) de bovinos confinados. O delineamento experimental foi inteirame
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2013-12