Imperio Portugues
Mostrando 37-48 de 176 artigos, teses e dissertações.
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37. Das caixas da casa colonial às arcas do Museu Paulista
RESUMO A partir de uma pesquisa desenvolvida no Museu Paulista da Universidade de São Paulo sobre o espaço doméstico e a cultura material em São Paulo colonial, buscaremos problematizar o ofício do historiador ao lidar com documentos de natureza diversa. Comentaremos como se estabeleceu e se conformou, ao longo do trabalho, um diálogo crítico entre as
An. mus. paul.. Publicado em: 2017-04
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38. Ideologia, ciência e povo em Amílcar Cabral
Resumo O artigo contribui para o debate em torno do modo de historiadores e cientistas sociais entenderem as relações entre ideologia e ciência, frequentemente consideradas domínios de reinos rivais. Após, num primeiro momento, analisar e posicionar-se criticamente diante dos estudos cabralianos, o artigo focará o modo como os estudiosos de Cabral conf
Hist. cienc. saude-Manguinhos. Publicado em: 23/03/2017
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39. 3. O universo militar na sustentação do Império Português
Parte do livro:Política e cultura no governo de Dom João VI: imprensa, teatros, academias e bibliotecas (1792-1821)
Autor(es): Meirelles, Juliana Gesuelli
Editora UFABC. Publicado em: 2017
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40. Política e cultura no governo de Dom João VI: imprensa, teatros, academias e bibliotecas (1792-1821)
"D. João: personagem fundamental na história luso-brasileira, que em meio às máscaras do cargo e aos poucos vestígios que deixou, fez com que sua personagem fosse, regra geral, uma criação pessoal dos historiadores que forjaram e continuam forjando sua história. Muito já se escreveu sobre o soberano em si mesmo ou acerca de seu governo. No entanto, várias lacunas ainda existem na historiografia sobre seu papel e sua política. Dessa forma, o livro que Juliana Gesuelli Meirelles apresenta ao público contribui para preencher um novo espaço em nossa historiografia acerca de D. João, cuja figura ocupa um lugar especial no imaginário dos brasileiros, como salientou o antropólogo Roberto DaMatta. Jovem historiadora, que há alguns anos trabalha com temáticas que envolvem o período joanino no Brasil, Juliana traz agora um olhar inovador sobre os diversos sentidos da política cultural durante a governança de D. João no mundo luso-brasileiro entre os anos de 1792-1821. Demonstra grande sensibilidade ao analisar, a partir da ótica da ilustração luso-brasileira, as especificidades da política cultural joanina por meio de quatro pontos fundamentais desse conjunto tanto em Lisboa quanto no Rio de Janeiro: a imprensa interatlântica, os Reais teatros, as Reais Academias Militares e as Reais Bibliotecas Públicas da Corte. Dessa forma, traz à luz a ação do Estado monárquico voltada para tais espaços de saber, demonstrando essa política como uma prática governativa da Coroa em sua ação em relação ao todo da sociedade daquela época, com exceção de uma grande parcela da população, ou seja, a dos escravos. No entanto, tal política cultural contribuiu para se apreender as constantes trocas não só entre diferentes segmentos da sociedade, como também entre mundos distintos. Utilizando-se de um rico conjunto de fontes, Juliana consegue, a partir de leituras diversas e de um texto escrito com clareza, mapear o processo de construção da política cultural de D. João, combinando enfoques da história cultural e da nova história política. Por conseguinte, traz ao público leitor, em geral, novas informações e leituras que possibilitam a compreensão de um período histórico que abriu caminhos para a divisão do Império Português e para a construção de um novo Império – o Império Brasílico – em 1822."
Autor(es): Meirelles, Juliana Gesuelli
Editora UFABC. Publicado em: 2017
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41. Uma história de outros regressos: a comunidade lusófona e as fronteiras do império
Resumo: Neste artigo, pretendemos analisar algumas marcas do hipercontemporâneo nas literaturas de língua portuguesa. Para isso, tomamos a ideia do contemporâneo enquanto as “trevas de nosso tempo”, formulada por Giorgio Agamben. Nesse sentido, defendemos que as “trevas de nosso tempo” são os problemas relacionados às travessias identitárias da
Let. Hoje. Publicado em: 2016-12
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42. A sacralização do feminino nas imagens marianas de marfim
RESUMO Nos espaços coloniais do Império português, em seus contextos de encontros e confrontos, nos desafios da alteridade, a experiência intercultural pode ser identificada nas diversidades das iconografias religiosas. Neste artigo observa-se a sacralização do feminino, que, se para o Projeto da Conquista teve em Maria a imagem e o modelo de mulher se
An. mus. paul.. Publicado em: 2016-12
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43. A ABOLIÇÃO DO ESTANCO DO SAL E A ARQUITETURA DE PODERES NA CAPITANIA DE SÃO PAULO, 1795-1806
Resumo Considerada um dos pilares das reformas liberais do Império colonial português ao início do século XIX, o objetivo do artigo é analisar a abolição do estanco do sal a partir da dinâmica dos poderes locais e regional na capitania de São Paulo. O estudo destaca os interesses envolvidos no abastecimento de sal e as mudanças na arquitetura de po
Rev. Hist. (São Paulo). Publicado em: 2016-06
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44. A IMPRESSÃO RÉGIA DO RIO DE JANEIRO E A CRIAÇÃO DO NOVO IMPÉRIO PORTUGUÊS NA AMÉRICA
Resumo O presente artigo busca analisar o papel político exercido pela Impressão Régia do Rio de Janeiro no contexto da instalação da Corte portuguesa na América. Herdeira das tipografias criadas no Reino no final do século XVIII, no âmbito do projeto reformista ilustrado português, a Impressão Régia do Rio de Janeiro preservava a função pragmá
Rev. Hist. (São Paulo). Publicado em: 2015-12
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45. A Impressão Régia do Rio de Janeiro e a colonização dos sertões na construção do novo império português na América (1808-1822)
RESUMO Este artigo busca uma primeira aproximação a um conjunto de publicações da Impressão Régia do Rio de Janeiro entre 1808 e 1822, que visavam a ressaltar as medidas tomadas pela Coroa portuguesa, estabelecida então no Rio de Janeiro, com o fim de promover a integração política das diferentes regiões surgidas do processo de colonização da Am
Topoi (Rio J.). Publicado em: 2015-12
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46. Afrodescendentes livres e libertos e igualdade política na América portuguesa. Mudança de status, escravidão e perspectiva atlântica (1750-1840)
Resumo Proponho neste artigo que afrodescendentes livres e libertos de três impérios coloniais da era moderna, o espanhol, o português e o francês, elaboraram demandas diferenciadas em distintas etapas processuais: as que visavam privilégios durante a sociedade de tipo antigo, ou oligárquico, e as que exigiam igualdade política e civil durante o proce
Almanack. Publicado em: 2015-12
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47. A nomeação de militares na América portuguesa Tendências de um império negociado
RESUMOA integração de súbditos ultramarinos nos dispositivos governativos dos impérios atlânticos esteve longe de reunir consenso nas cortes europeias. Madrid e Londres, por exemplo, mostraram-se frequentemente mais favoráveis à cooptação daqueles que tinham nascido na Europa para o serviço nas praças ultramarinas. Provocavam, dessa forma, o desco
Varia hist.. Publicado em: 2015-12
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48. Insurreições populares, conflitos e acomodações entre livres e libertos na América Portuguesa e no Rio da Prata (1750-1840). Comentários aos textos de Gustavo Paz e Luiz Geraldo Silva
Resumo Este artigo apresenta comentários aos textos "La guerra plebeya: movilización popular en el interior del Río de la Plata durante la independencia" de Gustavo Paz e "Afrodescendentes livres e libertos e igualdade política na América portuguesa. Mudança de status, escravidão e perspectiva atlântica (1750-1840) de Luiz Geraldo Silva. Destaco inic
Almanack. Publicado em: 2015-12