Imperio Luso Brasileiro
Mostrando 1-12 de 26 artigos, teses e dissertações.
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1. Comment peut on être Brésilien? José Bonifácio e os paradoxos de um império atlântico
RESUMO Fruto do investimento reformista da Coroa portuguesa e com décadas de dedicação ao engrandecimento e modernização da monarquia luso-brasileira, é quase aos 60 anos de vida que José Bonifácio se vê confrontado com os eventos políticos que levam à Independência do Brasil e à emergência de uma matriz ideológica de cunho nacionalista. Duran
Topoi (Rio de Janeiro). Publicado em: 2022
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2. O tribunal da Real Junta de Comércio no império Luso-brasileiro: Direito mercantil, juízos privativos e consultas - 1780-1811
Resumo A Junta de Comércio no império Luso-brasileiro é um tema bastante estudado pela historiografia no que diz respeito à posição social e política adquirida pela classe mercantil após a sua criação em 1755, em Lisboa. Contudo, a governação mercantil através do seu tribunal especial e da produção de uma normatização e jurisprudência exper
Varia hist.. Publicado em: 2020-12
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3. Desafios postos aos Programas de Pós-graduação em Serviço Social no contexto de desmonte do ensino superior
Resumo A Junta de Comércio no império Luso-brasileiro é um tema bastante estudado pela historiografia no que diz respeito à posição social e política adquirida pela classe mercantil após a sua criação em 1755, em Lisboa. Contudo, a governação mercantil através do seu tribunal especial e da produção de uma normatização e jurisprudência exper
Serv. Soc. Soc.. Publicado em: 2020-12
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4. A grande estratégia do Império português: D. Luís da Cunha e as origens do reformismo ilustrado luso-brasileiro
Resumo Este artigo apresenta as propostas de reformas de D. Luís da Cunha (1662-1749) no contexto da transição do Seiscentos para o Setecentos no Império português. Para tanto, o artigo principia com a contextualização das mudanças no balanço de poder e no pensamento político associadas à emergência da Grã-Bretanha como Império centralizador do
Nova econ.. Publicado em: 2020-08
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5. ESTUDO E EDIÇÃO DA “RELAÇAÕ DA MARCHA QUE FIZ PARA O CUYATÉ (...)” ESCRITA PELO GOVERNADOR DA CAPITANIA DE MINAS GERAIS, D. ANTONIO DE NORONHA, EM 1779
Resumo A “Relaçaõ da Marcha que fiz para o Cuyaté pela Nova Estrada (...)” foi escrita pelo governador da capitania de Minas Gerais, d. Antonio de Noronha, em outubro de 1779. A “Relaçaõ” integra um conjunto de documentos enviados ao secretário da Marinha e dos Negócios Ultramarinos, Martinho de Mello e Castro, denominada “Copia das providen
Rev. Hist. (São Paulo). Publicado em: 08/01/2018
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6. Política e cultura no governo de Dom João VI: imprensa, teatros, academias e bibliotecas (1792-1821)
"D. João: personagem fundamental na história luso-brasileira, que em meio às máscaras do cargo e aos poucos vestígios que deixou, fez com que sua personagem fosse, regra geral, uma criação pessoal dos historiadores que forjaram e continuam forjando sua história. Muito já se escreveu sobre o soberano em si mesmo ou acerca de seu governo. No entanto, várias lacunas ainda existem na historiografia sobre seu papel e sua política. Dessa forma, o livro que Juliana Gesuelli Meirelles apresenta ao público contribui para preencher um novo espaço em nossa historiografia acerca de D. João, cuja figura ocupa um lugar especial no imaginário dos brasileiros, como salientou o antropólogo Roberto DaMatta. Jovem historiadora, que há alguns anos trabalha com temáticas que envolvem o período joanino no Brasil, Juliana traz agora um olhar inovador sobre os diversos sentidos da política cultural durante a governança de D. João no mundo luso-brasileiro entre os anos de 1792-1821. Demonstra grande sensibilidade ao analisar, a partir da ótica da ilustração luso-brasileira, as especificidades da política cultural joanina por meio de quatro pontos fundamentais desse conjunto tanto em Lisboa quanto no Rio de Janeiro: a imprensa interatlântica, os Reais teatros, as Reais Academias Militares e as Reais Bibliotecas Públicas da Corte. Dessa forma, traz à luz a ação do Estado monárquico voltada para tais espaços de saber, demonstrando essa política como uma prática governativa da Coroa em sua ação em relação ao todo da sociedade daquela época, com exceção de uma grande parcela da população, ou seja, a dos escravos. No entanto, tal política cultural contribuiu para se apreender as constantes trocas não só entre diferentes segmentos da sociedade, como também entre mundos distintos. Utilizando-se de um rico conjunto de fontes, Juliana consegue, a partir de leituras diversas e de um texto escrito com clareza, mapear o processo de construção da política cultural de D. João, combinando enfoques da história cultural e da nova história política. Por conseguinte, traz ao público leitor, em geral, novas informações e leituras que possibilitam a compreensão de um período histórico que abriu caminhos para a divisão do Império Português e para a construção de um novo Império – o Império Brasílico – em 1822."
Autor(es): Meirelles, Juliana Gesuelli
Editora UFABC. Publicado em: 2017
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7. Entre cartas e livros: a livraria real e a escrita do bibliotecário Luís Joaquim dos Santos Marrocos no período joanino (1808-1821)
Resumo Entre livros e cartas, a história do império luso-brasileiro passou por profundas mudanças no início d’Oitocentos. O Rio de Janeiro tornou-se a sede da monarquia com a chegada da corte em 1808. O bibliotecário Luís Joaquim dos Santos Marrocos viu sua vida transformar-se ao acompanhar a segunda leva de livros da Real Biblioteca d’Ajuda para a
Tempo. Publicado em: 2015-12
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8. O corpo e o saber médico no século XVIII: entrevista com Jean Abreu
A história das ciências é área reconhecida e em plena expansão no Brasil, porém alguns temas ainda são pouco abordados nas pesquisas, como a medicina no período colonial. Com o intuito de privilegiar esse assunto realizou-se esta entrevista com o professor Jean Luiz Neves Abreu, importante pesquisador da história da medicina no Império luso-brasile
Hist. cienc. saude-Manguinhos. Publicado em: 2015-06
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9. A família real no Brasil: política e cotidiano (1808-1821)
O livro trata das interfaces entre a política e o cotidiano no Rio de Janeiro no período joanino em meio a transformações políticas e aos muitos conflitos e desafios da nova sociedade que se formava nos trópicos, permeada por um projeto político de sustentação do Império Português nas duas margens do Atlântico. Os temas abordados perpassam a estruturação das novas instituições régias que surgiam na América Portuguesa e delineavam a governabilidade da monarquia portuguesa até o retorno de Dom João VI para Portugal, em 1821, quando as conseqüências da crise do Antigo Regime Português já apareciam de forma mais patente no universo público. A obra recebeu em 2007 o prêmio como 1º lugar no concurso luso-brasileiro D. João VI de Pesquisa concedido pela UNIRIO e UNIVERSIDADE DE COIMBRA.
Autor(es): Meirelles, Juliana Gesuelli
Editora UFABC. Publicado em: 2015
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10. Retrato e biografia: Lisboa/Rio de Janeiro. 1770-1820
Este artigo aborda o retrato dos homens de governo, especialmente das Cortes Constituintes em 1820, no mundo luso-brasileiro. Atenta especialmente para duas séries imagéticas, uma coleção de Silva Oeirense e outra galeria feita por Domingos Antonio de Sequeira, notando-se de que maneiras tais imagens se tornaram uma espécie de dispositivo biográfico pa
História. Publicado em: 2014-06
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11. Discurso econômico e política colonial no império Luso-Brasileiro (1750-1808)
O artigo reflete sobre a ação política do marquês de Pombal e de Dom Rodrigo de Souza Coutinho, comparando o conjunto de suas orientações no campo econômico e colocando em perspectiva a questão geral do reformismo ilustrado no mundo ibérico. A ambição geral é a discussão de diferentes percursos no plano da história das ideias no século XVIII,
Tempo. Publicado em: 2011
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12. SOB AS LUZES DAS REFORMAS POMBALINAS DA INSTRUÇÃO PÚBLICA: a produção dicionarística luso-brasileira (1757-1827). / UNDER THE LIGHTS POMBALINE REFORMS OF PUBLIC INSTRUCTION: production dicionarística Luso-Brazilian (1757-1827).
Esta Dissertação tem por objetivo analisar o impacto das Reformas Pombalinas da Instrução Pública sobre a produção de dicionários de língua portuguesa (monolíngue e bilíngue) no recorte temporal de 1757 a 1827, e o modo como estes se correlacionam com o processo de escolarização, tanto em Portugal quanto no Brasil. O ano de 1757 é tomado como m
Publicado em: 2011