Horario Gratuito De Propaganda Eleitoral
Mostrando 1-12 de 34 artigos, teses e dissertações.
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1. “Revisitando” algumas teses do passado: a eleição de 2006 e a disputa antagônica entre PT e PSDB
Resumo: O antagonismo verificado durante o Horário Gratuito de Propaganda Eleitoral (HGPE) aponta para uma melhor compreensão do impacto que esse espaço de disputa política tem sobre a vontade do eleitor. Em vista disso, o objetivo deste artigo consiste em demonstrar a construção antagônica entre os discursos produzidos pelas candidaturas do PSDB e do
Rev. Bras. Ciênc. Polít.. Publicado em: 2020-08
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2. Diálogo em campanha: uma análise das estratégias comunicativas de confronto na eleição presidencial brasileira de 2014
Resumo Este artigo pretende identificar a ocorrência do diálogo, sua natureza e contribuição para o esclarecimento das propostas eleitorais das três principais candidaturas em disputa nas eleições presidenciais de 2014: Dilma Rousseff (PT), Aécio Neves (PSDB) e Marina Silva (PSB). A fonte primordial de informações foi o Horário Gratuito de Propaga
Opin. Publica. Publicado em: 17/01/2020
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3. Medindo a propaganda negativa na TV, rádio, debates, imprensa e Facebook: o caso das eleições presidenciais de 2014
Resumo Este artigo analisa as estratégias discursivas dos candidatos Dilma Rousseff, Aécio Neves e Marina Silva durante a eleição presidencial de 2014. O seu objetivo é medir a variação da propaganda negativa veiculada no Horário Gratuito de Propaganda Eleitoral do rádio e da televisão, nos debates eleitorais, nas declarações dos candidatos publi
Intercom, Rev. Bras. Ciênc. Comun.. Publicado em: 15/04/2019
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4. Representação visual e simbólica da militância nas campanhas eleitorais de Cristina F. de Kirchner (2007 e 2011) e Dilma Rousseff (2010 e 2014)
Resumo O artigo propõe uma interpretação comparativa sobre o lugar visualmente atribuído nas campanhas eleitorais de Cristina Fernández de Kirchner (2007 e 2011) e Dilma Rousseff (2010 e 2014) à militância pró-governo como um coletivo mobilizado e uma sustentação organizada. Isso, depois de sucessivas campanhas que privilegiaram uma imagem diferent
Opin. Publica. Publicado em: 2018-04
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5. Os condicionantes da aceitação e da rejeição à propaganda negativa na eleição presidencial de 2014
Resumo: O artigo tem por objetivo avaliar a recepção da propaganda negativa na disputa presidencial de 2014, tendo como marco teórico a discussão derivada da literatura internacional, segundo a qual a recepção da propaganda negativa varia de acordo com o tema em debate, a utilização ou não de evidências, o tipo de orador e se feita de maneira compa
Rev. Bras. Ciênc. Polít.. Publicado em: 2018-01
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6. Relação entre propaganda, dinheiro e avaliação de governo no desempenho de candidatos em eleições majoritárias no Brasil
Resumo O objeto do artigo é a análise do desempenho eleitoral de 1.281 candidatos que disputaram eleições para presidente, governadores e prefeitos de capitais entre 2002 e 2014 no Brasil. Para tanto, utilizamos um conjunto de variáveis em um modelo de regressão linear múltipla com o objetivo de descrever os efeitos conjuntos do tempo de Horário Grat
Opin. Publica. Publicado em: 2017-12
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7. Propaganda negativa nas eleições presidenciais brasileiras
ResumoEste artigo tem como propósito investigar a propaganda negativa nas eleições presidenciais brasileiras. Tema de extrema relevância tendo em vista que a literatura recente vem sugerindo que o tom das campanhas tem consequências importantes para a decisão do voto, a participação política e o nível de informação dos eleitores. Entretanto, a ma
Opin. Publica. Publicado em: 2015-08
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8. O gênero na política: a construção do "feminino" nas eleições presidenciais de 2010
Este artigo discute as relações entre mídia, gênero e eleições por meio da análise da cobertura jornalística do Jornal Nacional da Rede Globo e do Horário Gratuito de Propaganda Eleitoral durante a campanha de 2010, com foco na cobertura e nas inserções das/os principais candidatas/os à Presidência da República, Dilma Rousseff, José Serra e Ma
Cad. Pagu. Publicado em: 2014-12
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9. Imprensa e voto nas eleições presidenciais brasileiras de 2002 e 2006
O artigo apresenta os resultados de uma pesquisa sobre os efeitos da cobertura da imprensa no voto nas eleições presidenciais brasileiras de 2002 e 2006. Argumenta-se que ela foi um fator importante em ambos os pleitos. A variável dependente é formada pelas séries históricas de intenção de voto dos principais candidatos: Lula (Partido dos Trabalhador
Revista de Sociologia e Política. Publicado em: 2012-02
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10. Estratégias eleitorais em nível local : partidos políticos nas eleições proporcionais de 2008 em Porto Alegre
A presente dissertação insere-se na discussão acerca da fragilidade, ou não, dos partidos políticos brasileiros, especificamente na arena eleitoral. Discutindo as mudanças na democracia moderna pela ascensão da mídia, principalmente a televisão, como meio primordial de divulgação partidária e de informação aos eleitores, propomos analisar como
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2012
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11. Eleições, pesquisas e estratégias de marketing: a campanha eleitoral de Micarla de Sousa em Natal (2008)
A partir da relevância que a ciência política e as ciências sociais começaram a dar aos programas eleitorais na TV, foram examinados nesse trabalho acadêmico os efeitos das pesquisas eleitorais nas estratégias de marketing no Horário Gratuito de Propaganda Eleitoral da campanha da candidata Micarla de Sousa (PV) em 2008 para a prefeitura de Natal. Pa
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 31/03/2011
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12. Da expectativa de vitória à derrota: estratégias discursivas do PT em Curitiba e Porto Alegre em 2004
As eleições municipais de 2004 foram as primeiras depois que o PT chegou ao Governo Federal. Instigava saber a estratégia discursiva do partido que vinha numa trajetória de moderação discursiva. Para este estudo, tomamos como objeto as estratégias do PT nas eleições de Porto Alegre e Curitiba. A escolha das capitais está fundamentada no antagonismo
Revista Brasileira de Ciência Política. Publicado em: 2011-12