Historiografia Iluminista
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1. Escrita, Luzes, Nação e Império nos textos e paratextos de escritores e tradutores luso-brasileiros no século XVIII
Resumo A historiografia sobre o século XVIII português tem visto os súditos da coroa portuguesa nascidos no Brasil com crescente interesse, dada sua intensa participação em diversos aspectos da administração do Império, particularmente na investigação científica feita através de viagens naturalistas, na participação em espaços de sociabilidade
História. Publicado em: 14/01/2019
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2. Imagens da simultaneidade e os impasses da narrativa - O caso da Synopsis historiae universalis (1766) de Johann Christoph Gatterer
Resumo No contexto acadêmico em que o pensamento histórico moderno se cientificiza, Johann Christoph Gatterer (1727-1799) publica um conjunto de seis tábuas históricas reunidas sob o título Synopsis historiae universalis (1766). Por meio delas, o autor procura apresentar uma visão geral da simultaneidade dos acontecimentos históricos e, assim, solucio
Tempo. Publicado em: 2015-12
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3. A cultura histórica iluminista: entre o projeto político e o livro didático
Este trabalho tem, como objeto de análise, livros didáticos de História para o Ensino Médio e o tratamento que seus autores conferem ao tema do Iluminismo. Partindo do princípio de que a sistematização e a divulgação do conhecimento científico na Modernidade se processaram inclusive através da organização de materiais didáticos voltados para os
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 22/08/2011
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4. A construção da norma linguística na gramática do século XVIII
A gramática do Pe. Jerônimo Contador de Argote, Regras da lingua portugueza, espelho da lingua latina, na sua segunda edição (1725), traz um capítulo voltado à variação linguística, que constitui um pequeno tratado de dialetologia, com minucioso estudo dos dialetos regionais e comentários importantes sobre os dialetos sociais, pelos quais se conhec
Alfa : Revista de Linguística (São José do Rio Preto). Publicado em: 2011-12
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5. A medicina iluminista e o vitalismo: uma discussão do Nouveaux Éléments de la Science de l‟Homme de Paul-Joseph Barthez (1734-1806)
A dissertação comenta criticamente as interpretações recentes referentes ao vitalismo no século XVIII, dedicando atenção especial aos Nouveuax Éléments de la Science de lHomme (publicado primeiramente em 1778), de Paul-Joseph Barthez (1734-1806). Até a segunda metade do século XX, como é primeiramente argumentado nesta dissertação, intérpretes
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 28/04/2010
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6. Music in the methodological clash between the Jesuit Education and the Pombal Education: The final chords / A música no embate metodológico entre a educação jesuíta e a educação pombalina: os acordes finais
Essa tese propõe uma leitura da música, enquanto recurso didático, a partir da análise do embate metodológico entre a educação jesuíta e a educação pombalina, imediatamente após a reforma educacional proposta pelo Marquês de Pombal. O período de transição da educação no Brasil colônia foi enfocado a partir de dois métodos norteadores das d
Publicado em: 2010
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7. Aspetti di uma tradizione giuridica romano-peninsulare: delineamenti sulla storia del mandato nel diritto luso-brasiliano / Aspectos de uma tradição jurídica romano-peninsular: delineamentos sobre a história do mandato no direito luso-brasileiro
Este estudo se volta às fontes primárias do mandato luso-brasileiro. Para que a tarefa se mostrasse bem-sucedida, pareceu indispensável ao pesquisador a realização de um esforço investigativo preparatório, comprometido com uma abordagem panorâmica da relação mantida entre os institutos da procuração, do mandato e da representação sob a perspect
Publicado em: 2010
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8. Individualismo, liberalismo e filosofia da história
O artigo aborda a principal questão da teoria política: a legitimidade. O tema é desenvolvido a partir dos conceitos básicos da filosofia política iluminista: individualismo, liberalismo e filosofia da história, com a ajuda da historiografia conceitual de Reinhart Koselleck, para demonstrar, como resultado, uma aporia política. A articulação especí
Lua Nova: Revista de Cultura e Política. Publicado em: 2006
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9. HE THE EMPEROR? HE DOES NOT LOOK LIKE A KING AT ALL: SOME POINTS ABOUT PEDRO DE ALCÂNTARA AS AN INTELLECTUAL AND HIS TRAVELS TO THE LANDS OF THE NILE / ENTÃO ESSE É QUE É O IMPERADOR? ELE NÃO SE PARECE NADA COM REIS: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE O INTELECTUAL BRASILEIRO PEDRO DE ALCÂNTARA E SUAS VIAGENS PELAS TERRAS DO NILO
A presente dissertação se propõe a lançar uma nova reflexão sobre a figura do segundo imperador brasileiro, Pedro de Alcântara, cuja ênfase recai sobre a análise de sua persona pública como intelectual, e não como monarca. O estudo objetiva, através de diferentes propostas epistemológicas, inserir Pedro de Alcântara no espaço de sociabilidade b
Publicado em: 2005
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10. Voltaire político: espelhos para príncipes de um novo tempo
Instigante, profundo, informativo, esclarecedor e atraente, este livro demonstra um perfil da relação do grande iluminista Voltaire com a história e com a historiografia. Ao enriquecer o retrato de Voltaire, um dos mais fascinantes autores do século XVIII, Marcos Antônio Lopes concilia aspectos inovadores e tradicionais do pensamento desse iluminista, propondo que o vejamos como continuador e renovador de um antigo gênero literário (o dos espelhos dos príncipes), ao construir um modelo de príncipe ideal, devotado à boa administração dos negócios públicos e ao aperfeiçoamento das artes e das ciências. Resultado do trabalho solitário do autor dos textos voltairianos e de conversações, que manteve por vários anos, com pesquisadores de diversas instituições.
Autor(es): Lopes, Marcos Antônio
Editora UNESP. Publicado em: 2004