Historia E Teatro
Mostrando 13-24 de 363 artigos, teses e dissertações.
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13. Machado de Assis e o cânone ocidental: itinerários de leitura
(1º lugar na categoria Crítica Literária do 59º prêmio Jabuti) A obra, dividida em três partes, observa os mecanismos de diálogo de Machado com o leitor e o crítico, analisa a ironia no tecido retórico da narrativa machadiana e, por fim, revê a relação do escritor carioca com a cultura italiana, aqui representada por exemplos na literatura, história, teatro e ópera. Realizando uma integração de vários processos teóricos e dialogando com a crítica nacional e estrangeira, os capítulos se entrecruzam e dialogam entre si, revisitando os temas principais que contribuíram para a centralidade da obra de Machado de Assis na literatura brasileira.
Autor(es): Salomão, Sonia Netto
EDUERJ. Publicado em: 2019
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14. Por uma história da dissidência sexual e de sua (in)visibilidade no teatro da Buenos Aires sessentista
Cad. Pagu. Publicado em: 04/10/2018
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15. MUTIRÃO DA HISTÓRIA: TEATRO, MEMÓRIA E APROPRIAÇÕES NO PRESENTE
Rev. Hist. (São Paulo). Publicado em: 08/01/2018
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16. “INTERPELAÇÃO FANTASMAGÓRICA”: COMPREENDER E SUBVERTER A ESTÉTICA DA VIDA COTIDIANA COM WALTER BENJAMIN E LOUIS ALTHUSSER
RESUMO Este artigo pretende introduzir o conceito de “interpelação fantasmagórica”. O esforço teórico se inspira nos conceitos de “fantasmagoria”, de Walter Benjamin, e de “interpelação ideológica”, de Louis Althusser. A proposta é aliar suas respectivas filosofias em processo a seus materialismos “antropológico” e “aleatório”,
Kriterion. Publicado em: 2018-01
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17. La escritura dramática colombiana del siglo XXI
Resumo Neste artigo se estudam seis obras dramáticas, tentando traçar um panorama da escrita teatral colombiana contemporânea. Analisamos como o teatro abandona a estrutura clássica e se reinventa depois da primazia que teve o teatro coletivo até a década de 80 do século passado. Verifica-se assim o registro de novas vozes autorais, que se separam das
Alea. Publicado em: 2017-12
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18. A farsa do vilão arrependido: François Villon e o teatro burlesco medieval na França
Resumo A imagem contemporânea de François Villon remonta ao final do século XIX, quando o poeta medieval foi considerado pela historiografia literária o criador do lirismo moderno na França. No entanto, há diversas evidências de que os testamentos de Villon pertencessem ao gênero do teatro burlesco medieval chamado de “monólogo dramático”. Essa
Alea. Publicado em: 2017-12
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19. MEMÓRIAS REVELADAS: DISCURSOS DE ENFERMEIRAS VETERANAS SOBRE A SUA LUTA POR REINCLUSÃO NO CAMPO MILITAR
RESUMO Objetivo: analisar os efeitos simbólicos da luta empreendida pelas integrantes do primeiro grupamento feminino de enfermagem das Forças Armadas brasileiras para serem reincluídas no Serviço Militar Ativo do Exército, após o término de suas atividades durante a Segunda Guerra Mundial. Método: pesquisa histórico-social cujas fontes constitu
Texto contexto - enferm.. Publicado em: 21/09/2017
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20. Personagem Negra: uma reflexão crítica sobre os padrões raciais na produção dramatúrgica brasileira
Resumo: O presente artigo tem como objetivo destacar questões históricas e sociais no processo de construção do termo raça e as consequências de uma ideologia racista no campo dramatúrgico. A classificação racial produzida, principalmente, por cientistas naturalistas sustentou uma série de representações paradigmáticas difundidas na cena teatral
Rev. Bras. Estud. Presença. Publicado em: 2017-08
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21. CIDADES, PALCOS E PÚBLICOS: RIO DE JANEIRO E SÃO PAULO EM DOIS ATOS
Resumo O artigo analisa a cena teatral carioca e paulista em dois momentos significativos da história cultural e urbana dessas cidades. O primeiro remonta ao final do século XIX e às décadas iniciais do XX, quando o teatro serviu à retradução simbólica das hierarquias que estruturaram a vida social da belle époque carioca. O segundo momento, centrad
Sociol. Antropol.. Publicado em: 2017-08
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22. “Um atentado à liberdade de pensamento”: censura e teatro na segunda fase do Conservatório Dramático Brasileiro (1871-1897)
Resumo: O objetivo deste artigo é oferecer uma contribuição à história da segunda fase do Conservatório Dramático Brasileiro (Rio de Janeiro), cuja documentação oficial é desconhecida. Procurando suprir essa lacuna, concentramos as pesquisas em jornais, legislações e relatórios ministeriais. A partir desse movimento, foi possível traçar um qua
Tempo. Publicado em: 2017-04
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23. A Cidade barroca na Europa e América Ibérica
Existem ou existiram cidades barrocas? Essa é questão basilar que o presente livro pretende responder. Para isso, o autor desenvolve uma investigação que tem como fundamento a averiguação da hipótese que assegura que o mesmo espírito que tomaria de assalto o mundo ocidental em todo o século XVII e na maior parte do século XVIII, contaminando a arte, a arquitetura, a literatura, a música, o teatro, teria igualmente alcançado a configuração visiva das cidades. Apontando para a atualidade do estudo crítico da História da Arquitetura, constrói-se a narrativa passando pelo sentido da “Urbanística Barroca”, na França e em Roma, e, posteriormente, frente às grandes contribuições dos mestres do Barroco italiano, discutindo o fenômeno da cidade barroca através da leitura do espaço e suas relações com os monumentos que compõem o drama barroco. O trabalho também aborda de maneira diferenciada como o fenômeno da cidade barroca se manifestou na produção da cidade brasileira setecentista, analisando particularmente Ouro Preto e, na América Hispânica, a cidade de Cusco, com todas as suas similaridades e diversidades.
Autor(es): Baeta, Rodrigo Espinha
EDUFBA. Publicado em: 2017
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24. Pedro Maneta e o concurso literário promovido pelo Ministério do Trabalho indústria e Comércio em 1942
Resumo O presente artigo tem o objetivo de analisar o romance Pedro Maneta, premiado no primeiro concurso nacional de romance e teatro promovido pelo Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio em 1942. Refletindo sobre a relação entre história, literatura e sociedade, o estudo toma o romance, simultaneamente, como produto e produtor do seu tempo e co
Estud. hist. (Rio J.). Publicado em: 2016-12