Hipersensibilidade Ao Latex
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1. Para administrar uma vacina, posso utilizar a mesma agulha que foi usada na aspiração da dose?
O Manual de Procedimentos de Vacinação do Ministério da Saúde
recomenda que dever ser utilizada na administração da vacina a mesma agulha que foi usada na aspiração da dose(Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação, pág 76).
No entanto é sempre recomendável perguntar se a pessoa que irá receber a vacina tem alergia ao lá
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Quais são as recomendações para uso de dissulfiram?
O dissulfiram (DSF) é recomendado na gestão da dependência de álcool em pacientes selecionados, altamente motivados e que estejam com apoio psicoterapêutico¹
. O uso deste medicamento pode reduzir o consumo de álcool, mas não melhorar abstinência total ou possíveis recaídas (nível 2 de evidência)
. A dose habitual é 250mg/dia em
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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3. Hipersensibilidade ao látex no período perioperatório: revisão integrativa da literatura
Este estudo teve por objetivo caracterizar as reações de hipersensibilidade ao látex em procedimentos anestésico-cirúrgicos. Foi realizada revisão integrativa da literatura nas bases LILACS, CINAHL, COCHRANE e MEDLINE, com seleção de artigos publicados em periódicos indexados de 1966 a setembro de 2011. Foram identificados 17 relatos de caso, dois e
Revista Latino-Americana de Enfermagem. Publicado em: 2012-04
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4. Curativo de biomembrana vegetal e hipersensibilidade
FUNDAMENTOS: A biomembrana vegetal do látex da seringueira Hevea brasiliensis tem sido usada como curativo para úlceras cutâneas. OBJETIVOS: Avaliar a segurança da biomembrana vegetal como curativo em relação à hipersensibilidade ao látex. MÉTODOS: Foram selecionados pacientes com úlceras cutâneas constituindo-se os grupos: controle - baixa exposi
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2011-10
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5. Sensibilização e alergia ao látex em crianças e adolescentes com mielomeningocele. / Sensitization and latex allergy in children and adolescents with myelomeningocele
Introdução: A alergia ao látex é responsável por inúmeras reações alérgicas em indivíduos sensibilizados. Objetivos: Avaliar a prevalência de sensibilização e alergia ao látex e a alimentos em crianças e adolescentes com mielomeningocele e identificar os possíveis fatores de risco a eles associados. Métodos: Participaram do estudo 55 crianç
Publicado em: 2010
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6. Associação de urticária de contato e dermatite alérgica de contato à borracha
Apresenta-se o caso de uma profissional da área da saúde que desenvolveu reação de hipersensibilidade dos tipos I e IV à borracha. O quadro clínico mostrava dermatite eczematosa no dorso das mãos. O teste de contato foi positivo para o grupo tiuram, assim como o teste aberto com fragmento de luva após exposição de 20 minutos. A dosagem de IgE séri
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2009-04
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7. Alergia ao látex em profissionais de saúde de São Paulo, Brasil
FUNDAMENTOS: Alergia ao látex é comum em trabalhadores da saúde, resultando em absenteísmo e afastamento das atividades profissionais. Há no Brasil poucos estudos publicados sobre o assunto. Enquanto na população geral a prevalência de alergia ao látex é menor que 2%, nos profissionais de saúde pode chegar a 30%. OBJETIVO: Estudar a prevalência d
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2008-06
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8. Prevalência de sinais/sintomas sugestivos de sensibilização ao látex em profissionais de saúde
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: As referências na literatura sobre reações aos derivados do látex têm aumentado significativamente nos últimos anos. Faltam, entretanto, dados do nosso país relativos à prevalência de sensibilização ao látex nos profissionais da área da saúde. O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de sinais/sintomas suges
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2006-04
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9. Alergia ao látex e à banana em crianças com mielomeningocele na cidade do Rio de Janeiro
Recentemente, reações de hipersensibilidade do tipo I ao látex foram relatadas com freqüência, principalmente nos indivíduos cujo contato com produtos de látex é íntimo e freqüente. Crianças com mielomeningocele (MMC) são as que mais se sensibilizam ao látex, pelo contato freqüente e precoce com este material. Reações alérgicas cruzadas entr
Revista da Associação Médica Brasileira. Publicado em: 2004
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10. Alergia ao látex e a frutas em profissionais da área da saúde
INTRODUÇÃO: A alergia ao látex tornou-se um risco crescente aos indivíduos expostos, como os profissionais da área da saúde, tendo como agravo a associação com hipersensibilidade a vários alimentos, especialmente frutas. OBJETIVO: Avaliar a freqüência de sensibilização ao látex e a frutas em profissionais da área da saúde. MÉTODOS: Foram ava
Revista de Nutrição. Publicado em: 2003-12
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11. Alergia ao látex
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O látex, (cis 1,4 polyisoprene) está muito presente no dia-a-dia do anestesiologista. Os primeiros relatos de alergia ao látex datam de 1933. A sensibilidade ao látex na população de anestesiologistas é de 12,5% a 15,8%. A incidência de sensibilidade ao látex aumenta muito em grupos específicos, podendo produzir reações
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2003-02
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12. Alergia látex-fruta
O látex está sendo considerado o alergênico do ano 2000, tendo em vista que inúmeros indivíduos, principalmente profissionais da área de saúde e pacientes submetidos a várias intervenções diagnósticas e terapêuticas, estão freqüentemente expostos aos alérgenos do látex, presentes em produtos de borracha natural. As manifestações clínicas c
Revista de Nutrição. Publicado em: 2002-01