Hipergenero
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1. O ethos e o pathos no hipergênero \"primeira página\". Análise discursiva das edições de abril de 1964 dos diários Correio da Manhã e o Globo / Ethos and Pathos in the hypergenre Front Page: Discursive analysis of the newspapers Correio da Manhã and O Globo published on April, 1964
Esta pesquisa situa-se na interface entre a Análise do Discurso e a Teoria da Argumentação no Discurso e visa a proceder à análise discursivo-argumentativa das primeiras páginas das edições de abril de 1964 dos jornais Correio da Manhã e O Globo. As análises mostram de que maneira o pathos contribui para a construção do ethos no discurso jornalí
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 23/03/2012
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2. Práticas de linguagem em situação de trabalho - chat: um novo gênero digital
Algumas empresas têm instituído, ao lado dos Call Center, intitulados atualmente de Web Call Center, o chat como uma nova modalidade de atendimento agente-cliente, visando, sobretudo, ao aumento da produtividade e engajamento com a nova tecnologia. Considerando essa nova atividade de trabalho, esta pesquisa, pautada em metodologia qualitativa, de base epis
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 21/11/2011
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3. Mídia / suporte e hipergênero: os gêneros textuais e suas relações
Neste artigo, retomando trabalhos meus anteriores (BONINI, 2001, 2003, 2005, 2007), procuro discutir e propor alternativas para as distinções entre suporte, mídia e hipergênero, tendo em conta os conceitos de enunciado (BAKHTIN, 1953), discurso (FAIRCLOUGH, 2003) e gênero (dos estudos retóricos: BAZERMAN, 1994; SWALES, 1990; PARÉ; SMART, 1994). O arti
Revista Brasileira de Linguística Aplicada. Publicado em: 2011
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4. O hipergênero jornalístico
Parte do livro:Língua e sociedade nas páginas da imprensa negra paulista: um olhar sobre as formas de tratamento
Autor(es): Balsalobre, Sabrina Rodrigues Garcia
Editora UNESP. Publicado em: 2010
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5. Língua e sociedade nas páginas da imprensa negra paulista: um olhar sobre as formas de tratamento
O estudo das inter-relações entre língua e sociedade, a partir de um corpus jornalístico, é o foco primordial desse livro. Trata-se da investigação do sistema de formas de tratamento nos jornais da Imprensa Negra paulista - movimento realizado por negros e destinado a essa população no período posterior à abolição da escravatura no Brasil - e em O Combate - jornal de circulação mais ampla na cidade de São Paulo no início do século XX. As formas de tratamento representam um exemplo privilegiado da relação entre a escolha linguística e seu motivador social. Elas foram analisadas a partir da relação de alguns pontos de vista teóricos, a saber: o estudo do jornal como um hipergênero, proposta de Bonini (2003, 2004, 2006), com o intuito de se avaliar as características peculiares de cada um dos gêneros do jornal; a proposta de análise da situação do interlocutor no momento da enunciação de Soto (2001); a investigação das marcas de interatividade, proposta por Andrade (2008); e a semântica do poder e da solidariedade de Brown e Gilman (1972 [1960]). O estudo desse fenômeno linguístico revelou à necessidade dos negros do período de conquistarem um espaço na sociedade paulistana da época e, dessa forma, a Imprensa Negra representava um espaço de circulação de sua voz na sociedade.
Autor(es): Balsalobre, Sabrina Rodrigues Garcia
Editora UNESP. Publicado em: 2010