Hepatite Cronica Ativa
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1. Quais as causas da positividade do exame HBsAg?
O HBsAg é a substância presente na superfície do vírus da hepatite B que pode ser detectada em exame de sangue de pessoa infectada.
Assim, o exame HBsAg positivo indica infecção pelo vírus da hepatite B. Se persistir alterado por 6 meses, o indivíduo é considerado portador de hepatite B crônica.
Outros exames ajudam a diferenciar se
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Como se transmite e quais os sintomas das hepatites A, B e C?
As hepatites virais são doenças provocadas por diferentes vírus, que têm em comum o fato de infectar as células do fígado, mas que apresentam características epidemiológicas, clínicas e laboratoriais distintas.
Os agentes causadores das hepatites virais mais relevantes do ponto de vista clínico e epidemiológico são designados por letras
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Qual a conduta após teste rápido positivo para hepatite C?
Deve-se solicitar o exame de carga viral do HCV (HCV-RNA, realizado por técnica de PCR (polymerase chain reaction) para confirmar a infecção pelo vírus da hepatite C.
O teste rápido dosa o próprio anti-HCV com excelente acurácia, não sendo necessária sua repetição por outro método. Pacientes com anti-HCV reagente por método tradicional
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Existe tratamento para HTLV? Se existe qual é?
O vírus HTLV (sigla em inglês para o vírus que infecta células T humanas) é um retrovírus isolado em 1980 a partir de um paciente com um tipo raro de leucemia de células T. Apresenta dois tipos: o HTLV-I que está implicado em doença neurológica e leucemia, e o HTLV-II que está pouco evidenciado como causa de doença. Cerca de 99% das pessoas po
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. Há evidências que justificam o uso de antibioticoterapia profilática em pacientes com infecção do trato urinário recidivante?
A infecção recorrente do trato urinário (ITU) refere-se a = 2 infecções em seis meses ou = 3 infecções em um ano. A maioria das recorrências são na verdade reinfecções, e não recidiva, embora ocasionalmente um foco persistente possa produzir infecção recidivante. É útil tentar distinguir clinicamente entre recidiva e reinfecção, porque i
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. Impacto da gama glutamiltransferase na resposta terapêutica da hepatite C crônica: revisão sistemática da literatura
ContextoO tratamento padrão da hepatite C crônica consiste na administração de interferon peguilado α2a ou α2b associado à ribavirina. Contudo, podem ser observados efeitos adversos além do alto custo desta terapêutica. Por isso há interesse no conhecimento dos fatores preditivos de resposta virológica sustentada como a gama glutamiltransferase.Ob
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 2015-09
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7. Caracterização de uma coorte ambulatorial de pacientes com infecção por vírus da hepatite B crônica
RESUMO Objetivo: Caracterizar uma coorte de pacientes com hepatite B crônica, segundo parâmetros iniciais e evolutivos. Métodos: Análise retrospectiva e descritiva dos dados clínicos e laboratoriais de portadores crônicos adultos do HBsAg, sem HIV, virgens de tratamento, com ao menos duas consultas ambulatoriais entre fevereiro de 2006 a novembro de
Einstein (São Paulo). Publicado em: 2015-06
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8. Usuários ativos de drogas injetáveis devem receber tratamento para hepatite crônica tipo C?
CONTEXTO: Dados acumulados demonstram que usuários ativos de drogas injetáveis podem não diferir da população em geral em termos de resposta virológica sustentada quando aderentes à terapia para a hepatite crônica C. No entanto, as atuais orientações publicadas contêm recomendações restritivas para a terapia nesse grupo de pacientes. OBJETIVO: C
Arquivos de Gastroenterologia. Publicado em: 2010-09
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9. Avaliação das alterações histológicas hepáticas e infecções oportunistas em pacientes brasileiros infectados pelo HIV
INTRODUÇÃO: avaliar os tipos de lesões histopatológicas e infecções oportunistas de Brasileiros infectados pelo HIV. MÉTODOS: Foram analisadas 52 biópsias hepáticas percutâneas de 50 pacientes que apresentavam pelo menos duas das alterações: febre de origem indeterminada, emagrecimento inexplicado, hepatomegalia ou anormalidades na bioquímica he
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2010-02
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10. Comparação das reações adversas do tratamento da hepatite crônica pelo vírus C com alfainterferona ou alfapeginterferona associados à ribavirina
Introdução: A hepatite C crônica representa um dos maiores problemas de saúde pública no mundo com estimativa de prevalência global média próxima de 3%. Seu tratamento é realizado com os medicamentos antivirais alfainterferona (IFN) e alfapeginterferona (PEGIFN), ambos associados à ribavirina, tendo como objetivo primário a supressão sustentada d
Publicado em: 2010
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11. Detection and monitoring of active human cytomegalovirus infectio (HCMV) by antigenemia, Nested-PCR and Real-time PCR assays in allogenic hematopoietic stem cell transplantation patients / Detecção e monitorização da infecção ativa pelo citomegalovirus humano (HCMV) pelas tecnicas de antigenemia, Nested-PCR e Real-time PCR em pacientes submetidos a transplante alogenico de celulas tronco hematopoeticas
O citomegalovírus humano (HCMV) é um vírus cosmopolita pertencente à família Herpesviridae, subfamília Betaherpesvirinae. É amplamente disseminado na população, com soroprevalência entre 40 e 100%. Sua transmissão se dá através do contato direto com secreções contendo o vírus como: sêmen, secreção cervical, urina, saliva, leite materno, he
Publicado em: 2009
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12. História natural da hepatite crônica B
Estima-se que existam 350 milhões de portadores crônicos do VHB distribuídos ao redor do mundo. Três fases de infecção crônica pelo VHB são reconhecidas: fase de imunotolerância (HBsAg e HBeAg positivos, altos títulos de HBV-DNA, ALT normal e não evidência de doença hepática ativa); fase imunoativa ou de hepatite crônica B (HBsAg e HBeAg posit
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2007-12