Hemoglobinopatia Anemia Falciforme Prevalencia
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1. Prevalência das Complicações Cardiovasculares nos Indivíduos com Anemia Falciforme e Outras Hemoglobinopatias: Uma Revisão Sistemática
Resumo Fundamento A anemia falciforme (AF) é uma doença hereditária cujas complicações cardiovasculares são a principal causa de morte, o mesmo sendo observado em outras hemoglobinopatias. A identificação precoce dessas alterações pode modificar favoravelmente o curso da doença. Objetivo Comparar a prevalência de complicações cardiovascular
Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Publicado em: 2022
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2. Repercussões clínicas e laboratoriais em paciente com hemoglobinopatia SD-Punjab: relato de caso
RESUMO Reportamos o primeiro caso de hemoglobinopatia SD-Punjab, uma forma rara da doença falciforme, no estado da Bahia. A detecção ocorreu pelo exame para identificação de hemoglobinas (Hb) variantes com técnica de cromatografia líquida de alta resolução. Através do estudo molecular do polimorfismo no cromossomo com gene da betaglobina S, verific
J. Bras. Patol. Med. Lab.. Publicado em: 2017-10
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3. Determinantes genéticos e Acidente Vascular Encefálico em crianças com doença falciforme,
Resumo Objetivo: Verificar fatores genéticos associados ao acidente vascular encefálico (AVE) em crianças com doença falciforme (DF). Métodos: Coorte prospectiva de 110 crianças submetidas à triagem neonatal pelo Programa de Triagem Neonatal, entre 1998-2007, com o diagnóstico de DF, atendidas em serviço público regional de referência em hemoglo
J. Pediatr. (Rio J.). Publicado em: 2016-12
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4. Detecção de hemoglobinopatias por meio de um programa institucional de triagem neonatal na Colômbia
RESUMO Introdução: As hemoglobinopatias são doenças genéticas comuns em todo o mundo e representam um problema de saúde pública. Na Colômbia, embora existam áreas geográficas com maior risco de apresentá-las, não há programas de triagem nem estudos para estabelecer sua prevalência na população. Objetivo: Estabelecer a prevalência de varian
J. Bras. Patol. Med. Lab.. Publicado em: 2016-10
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5. Aleitamento materno e perfil antropométrico de crianças com doença falciforme acompanhadas em serviço de referência em triagem neonatal
OBJETIVO: Descrever a história de aleitamento materno (AM) e estado antropométrico de crianças com doença falciforme (DF). MÉTODOS: Estudo transversal com 357 crianças com hemoglobinopatias SS e SC de dois e seis anos, acompanhadas regularmente num Serviço de Referência em Triagem Neonatal (SRTN) entre novembro de 2007 e janeiro de 2009. O desfecho
Rev. paul. pediatr.. Publicado em: 2015-06
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6. Alterações retinianas apresentadas em pacientes portadores de hemoglobinopatia falciforme atendidos em um Serviço Universitário de Oftalmologia
OBJETIVOS: Identificar os principais achados fundoscópicos em pacientes portadores de anemia falciforme encaminhados a um Serviço Oftalmológico de Referência em Goiânia (GO). MÉTODOS: Foram realizados exames oftalmológicos em 50 pacientes (100 olhos) portadores de hemoglobinopatia falciforme para observar quais as alterações retinianas mais comuns n
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2011-10
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7. Manifestações retinianas em pacientes portadores de anemia de células falciformes
A Organização Mundial de Saúde estima que mais de 5% da população mundial seja portadora de algum tipo de hemoglobinopatia. Dentre essas encontramos a anemia de células falciformes, que tem seu principal efeito lesivo sobre a vasculatura periférica. Na retina, as lesões falciformes possuem fisiopatologia e classificação bem definidas. O objetivo é
Revista Brasileira de Oftalmologia. Publicado em: 2011-10
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8. Resultados do estudo do Doppler transcraniano em crianças e adolescentes portadores de doença falciforme e correlação entre a velocidade média máxima e características hematológicas: um estudo transversal analítico
CONTEXTO E OBJETIVO: Doppler transcraniano (DTC) detecta risco de acidente vascular cerebral (AVC) em crianças com anemia falciforme (AF). O objetivo foi avaliar os resultados ao DTC nos diferentes genótipos da doença falciforme (DF) e correlacionar a velocidade média-máxima (VMMáx) às características hematológicas. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo tr
Sao Paulo Medical Journal. Publicado em: 2011-05
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9. PREVALENCE Hemoglobinopathies in newborns The municipality of Goiânia / PREVALÊNCIA DE HEMOGLOBINOPATIAS EM RECÉMNASCIDOS DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA
As hemoglobinopatias são as desordens hereditárias mais comuns nos seres humanos, sendo as mais freqüentes as hemoglobinas S e C. O presente estudo avaliou a prevalência de hemoglobinopatias no Município de Goiânia através da análise da triagem neonatal, e comparou as prevalências de hemoglobinopatias entre a rede pública e privada. Amostras de san
Publicado em: 2009
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10. PREVALÊNCIA DE HEMOGLOBINOPATIAS EM RECÉMNASCIDOS DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA / PREVALENCE Hemoglobinopathies in newborns The municipality of Goiânia
As hemoglobinopatias são as desordens hereditárias mais comuns nos seres humanos, sendo as mais freqüentes as hemoglobinas S e C. O presente estudo avaliou a prevalência de hemoglobinopatias no Município de Goiânia através da análise da triagem neonatal, e comparou as prevalências de hemoglobinopatias entre a rede pública e privada. Amostras de san
Publicado em: 2009
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11. AVALIAÇÃO DA PREVALÊNCIA DE TALASSEMIA ALFA EM UMA POPULAÇÃO COM ANEMIA MICROCÍTICA E HIPOCRÔMICA.
As anemias hereditárias são as mais comuns das doenças determinadas geneticamente e são freqüentes na população brasileira (WHO, 1982). A razão para isso se deve ao processo de miscigenação ocorrido desde o inicio do povoamento e colonização do Brasil, e consequentemente da dispersão dos genes anormais que determinam doenças como as hemoglobino
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 21/12/2006
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12. Prevalência de hemoglobina S em recém-nascidos de Fortaleza: importância da investigação neonatal
OBJETIVOS: avaliar a prevalência de hemoglobina S (HbS, traços falciformes) em recém-nascidos, por meio de investigação clínico-laboratorial. MÉTODOS: foi elaborado protocolo que estabelece a coleta de 10 ml de sangue de segmento de cordão umbilical, após ser ligado e seccionado pelo obstetra em seguida ao parto, sendo as amostras introduzidas em um
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2006-02