Helio Oiticica
Mostrando 1-12 de 54 artigos, teses e dissertações.
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1. How Did Neo-Concretism End?
Resumo Neste artigo, Nicholas Brown analisa a trajetória de Hélio Oiticica desde seus trabalhos da década de 1950, alinhados às pesquisas da vanguarda neoconcreta, até sua obra dos anos 1970, demonstrando como o componente da experiência, tematizado na produção tardia de Oiticica, encontra-se implícito à objetividade do seu trabalho inicial, numa e
ARS (São Paulo). Publicado em: 2022
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2. Cruzamentos entre palavra e imagem em três momentos da arte brasileira
Este artigo aborda o cruzamento entre palavra e visualidade em três momentos da arte brasileira: Concretismo, Neoconcretismo e Nova Objetividade Brasileira. De um primeiro momento em que se busca a identidade entre palavra e imagem de modo predominantemente óptico passa-se a outro em que essa identidade está na dimensão simbólica da palavra identificada
ARS (São Paulo). Publicado em: 2020-08
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3. Aparatos residuales: Cosmococas y Navilouca
Resumo O presente trabalho pretende refletir sobre os modos de relacionamento que uma certa área da arte experimental brasileira da década de 1970 propôs em relação à cultura de massas. A hipótese central do texto é que a relação de reinscrição da arte com a cultura de massas funciona como uma maneira pela qual a arte exerce seu antagonismo em co
Alea. Publicado em: 2020-08
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4. Mangue Bangue, filme-limite.
RESUMO O propósito deste artigo é apresentar uma análise do “filme-limite” Mangue Bangue (1971), de Neville d’Almeida, tendo-se em vista a sua proximidade a questões e propostas contemporâneas do parceiro do cineasta, o artista plástico Hélio Oiticica, e ressaltando a convergência de ambos os artistas na experimentação com a forma cinema em i
ARS (São Paulo). Publicado em: 05/09/2019
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5. Educação Antiniilista: corpo e arte produzindo sentido na escola
RESUMO Neste texto objetivamos compartilhar a experiência de atuarmos como pesquisadores-interventores junto a uma escola municipal de Educação de Jovens e Adultos da cidade de Vitória (ES), onde estivemos realizando oficinas corporais-artísticas inspiradas nas obras de Lygia Clark e Hélio Oiticica. Utilizando-nos do método cartográfico de pesquisa e
Educ. Real.. Publicado em: 06/08/2018
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6. Resistir juntos. Desencanto y conversión estética en poéticas brasileñas
RESUMO Dentro das manifestações culturais na América Latina desenvolvidas durante a década de 1970 podemos localizar episódios singulares de ruptura e radicalização no âmbito regional. Ferreira Gullar (1930-2016) e Hélio Oiticica (1937-1980) produziram artigos-manifesto, objetos e poemas no contexto da ditadura brasileira, desafiando a censura insta
Alea. Publicado em: 2018-08
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7. Subjetividade anônima e cultura aberta no pensamento de Hélio Oiticica.
Resumo Hélio Oiticica constrói, em seus escritos e em suas obras artísticas, um vigoroso pensamento sobre o sujeito e o mundo que articula de forma única a tradição construtivista à contracultura dos anos 1970. Este estudo visa destacar em sua reflexão a “anonimidade” como marcação subjetiva da obra e a noção de cultura como “raiz-aberta”
ARS (São Paulo). Publicado em: 2017-08
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8. Hélio Oiticica em Manhattan.
Resumo Lembranças do convívio, na década de 1970, com o artista Hélio Oiticica, em Nova Iorque. Sua rotina de vida, seus projetos e suas reflexões sobre arte e vida.
ARS (São Paulo). Publicado em: 2017-08
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9. A cor da MÚSICA: há uma metafísica em Hélio Oiticica.
Resumo A metafísica de artista de Hélio Oiticica parte do corpo para chegar à MÚSICA, estado de experiência e do fazer artístico que está para além do próprio corpo e da arte. No texto “O q Faço é MÚSICA”, Oiticica define o termo MÚSICA como uma totalidade-mundo, que é representada em outros textos pela imagem da galáxia, com seus pontos l
ARS (São Paulo). Publicado em: 2017-08
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10. Fazendo arte e cinema (ou “quasi-cinema”) com Hélio Oiticica.
Resumo De 1959 a 1966, Andreas Valentin foi aluno de Hélio Oiticica, que lhe ensinou técnicas de pintura, colagem com objetos encontrados e como preparar suas próprias tintas utilizando pigmentos industriais, terra, areia e cola PVA. Essas aulas eram mais um campo para a invenção e a experimentação na própria obra de Oiticica. Reencontraram-se em 197
ARS (São Paulo). Publicado em: 2017-08
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11. Hélio Oiticica: dobrar a moldura, de Irene V. Small.
Resumo Nesta resenha sobre o livro Hélio Oiticica: folding the frame (2016), de Irene V. Small, discute-se a proposta da autora de compreender “dobrar a moldura” como um procedimento formal e conceitual que emerge das próprias obras do artista. Além disso, analisa-se a proposta de uma História da Arte do mundo contemporâneo globalizado como um modo
ARS (São Paulo). Publicado em: 2017-08
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12. Dentro do labirinto: Hélio Oiticica e o desafio do “público” no Brasil.
Resumo A passagem do plano para o espaço, ocorrida na arte brasileira desde o final dos anos 1950, desdobra-se em trabalhos ambientais que incorporam elementos dadaístas e surrealistas à matriz construtiva original no período conhecido como “contracultura”. No Brasil, diferentemente do que ocorreu nos Estados Unidos, esse processo não se desdobrou e
ARS (São Paulo). Publicado em: 2017-08