Hegel Georg Wilhelm Friedrich 1770 1831
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1. O problema da filosofia da história : a fundamentação sistemática da concepção de história universal segundo G. W. F. Hegel
Resumo não-disponível.
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2012
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2. Queda e elevação : Hegel, Schelling e Kierkegaard
Esta tese objetiva investigar a questão do mal a partir da visão hegeliana, schellinguiana e kierkegaardiana, tomando como referência principal o tema da queda a qual pressupõe um estado original de felicidade e perfeição do ser humano no paraíso (Gn 3) e que foi perdido em vista da transgressão à norma estabelecida por Deus de não se poder comer d
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2012
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3. Moralidade e eticidade: uma discussÃo entre Kant e Hegel / Morality and ethicity: a discussion between Kant and Hegel
A questÃo da moralidade pode ser estudada valendo-se de uma pergunta aparentemente simples: como devo agir? Esta pergunta, todavia, desencadeia uma sÃrie de novas perguntas: como posso julgar minha aÃÃo e a dos outros? Quais os critÃrios segundo os quais faÃo esse julgamento? Segundo que mÃximas, princÃpios e valores devem orientar-se minha aÃÃo? Q
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 01/04/2011
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4. A estrutura lógica dos poderes do Estado na Filosofia do Direito de G. W. F. Hegel
O conceito engoblante (Inbegriff) de Estado é composto de micros conceitos internos chamados de momentos: α) Momento interno da singularidade (-S-) do Estado (conceito do “poder do príncipe”); β) Momento interno da particularidade (-P-) do Estado (conceito de “poder governativo”); γ) Momento interno da universalidade (-U-) do Estado (conceito de
Publicado em: 2011
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5. Repensando o Estado moderno na Filosofia do Direito de Hegel : a herança contratualista e a primazia da política à luz da liberdade substantiva
A exposição dos limites do Contratualismo como teoria capaz de explicar a natureza do Estado moderno e o redimensionamento do estatuto da liberdade subjetiva são o ponto de partida para a discussão do Estado não como restrição, mas como ampliação da liberdade e, mais especificamente, como a instância máxima da autodeterminação da vontade livre,
Publicado em: 2010
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6. A relação sujeito-objeto na Estética de Georg Lukács: reformulação e desfecho de um projeto interrompido
Discernir e expor o núcleo categorial da estética de maturidade do filósofo húngaro Georg Lukács é o objetivo do presente trabalho. Objetivo que, conforme se mostra aqui, implica no resgate da obra de juventude do autor, em particular, de seus manuscritos inacabados de estética produzidos em Heidelberg entre 1912-1918. Neste sentido, a estética marxi
Publicado em: 2010
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7. Hegel e a formação para a liberdade
A presente dissertação analisa o modo como Hegel concebe e defende um modelo de formação do indivíduo para a liberdade. Com tal propósito em vista, a dialética do senhor e do escravo é analisada, inicialmente em um estudo sobre as circunstâncias em que tal situação ocorre, e, posteriormente, com o propósito de apontar de que modo este tema da fil
Publicado em: 2010
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8. O estado de alienação e o processo de des-alienação do espírito na natureza: uma investigação sobre a imanência do espírito e da ideia na filosofia da natureza de Hegel / The state of alienation and the process of un-alienation of spirit in nature: an investigation upon the imanence of spirit and idea in Hegel s philosophy of nature
O principal objetivo do presente trabalho consiste em demonstrar que, segundo a Lógica, a Filosofia do Espírito e a Estética de Hegel, os âmbitos da natureza e do espírito, tal como descritos pelo autor, não podem ser concebidos como âmbitos isolados entre si, mas devem ser tidos antes como domínios interligados por dois importantes fundamentos conce
Publicado em: 2010
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9. Certeza sensível e significação na Fenomenologia do Espírito de Hegel
O texto que se segue trata da certeza sensível e da significação na obra de nome Fenomenologia do Espírito de Georg Wilhelm Friedrich Hegel. Mostramos que Hegel elabora na Certeza Sensível uma teoria da significação que estabelece condições necessárias para o exercício mesmo da filosofia.
Publicado em: 2009
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10. O aspecto positivo da moralidade na filosofia do direito de Hegel
A seção "Moralidade", da Filosofia do Direito, de Hegel, geralmente é compreendida a partir de sua crítica à filosofia prática kantiana, e essa crítica é usualmente focalizada no formalismo moral que deriva do princípio do dever-ser (Sollen). Frente a esse cenário, o presente trabalho tem a intenção de mostrar que além dessa crítica à filosofi
Publicado em: 2009
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11. Consciência-de-si e reconhecimento na Fenomenologia do Espírito e suas implicações na Filosofia do Direito
Este trabalho pretende demonstrar a importância e o papel da consciência de si no desenvolvimento da Filosofia do Direito, de forma que se possa estabelecer uma relação entre esta obra e a Fenomenologia do Espírito. Na Fenomenologia, a consciência de si apresenta-se como a consciência prática, que vive situações atemporais da existência humana, co
Publicado em: 2009
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12. Crime e castigo na Filosofia do Direito de Hegel : um estudo sobre o fundamento da autoridade de punir
Resumo não disponível
Publicado em: 2008