Hanseniase
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13. Qual conduta em relação aos contatos de hanseníase que já tem cicatriz de BCG?
Contato intradomiciliar que comprove ser vacinado com a BCG deve receber uma outra dose, com intervalo mínimo 6 meses da dose anterior.
A hanseníase é uma patologia que merece investigação de todos os contatos do portador da doença. Lembrando que é considerado contato intradomiciliar, aquela pessoa que reside ou tenha residido, conviva ou t
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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14. Quais cuidados a Equipe de Saúde Bucal deve ter no atendimento a pacientes com hanseníase sem adesão ao tratamento?
Durante o atendimento odontológico e procedimentos de rotina, a Equipe de Saúde Bucal (ESB) deve usar os equipamentos de proteção individual (EPI), como luvas e máscaras. Considerando que os dentistas usem o EPI e que os indivíduos em tratamento deixam de ser casos contaminantes
, é pequeno o risco de transmissão do bacilo ao dentista durant
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
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15. (SOF Arquivada) Como acontece a transmissão da hanseníase?
A transmissão se dá entre pessoas. Uma pessoa doente que apresenta a forma infectante da doença (multibacilar – MB), estando sem tratamento, elimina o bacilo pelas vias respiratórias (secreções nasais, tosses, espirros), podendo assim transmiti-lo para outras pessoas suscetíveis. O bacilo de Hansen tem capacidade de infectar grande número de p
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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16. Qual o objetivo e como programar a vigilância de contatos para a Hanseníase?
A vigilância de contatos tem por finalidade a descoberta de casos novos entre aqueles que convivem ou conviveram, de forma prolongada, com o caso novo de hanseníase diagnosticado. Visa também descobrir possíveis fontes de infecção no domicílio (familiar) ou fora dele (social), independentemente de qual seja a classificação operacional do doente �
Núcleo de Telessaúde Amazonas. Publicado em: 12/06/2023
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17. Paciente da Atenção Básica que conclui o tratamento poliquimioterápico (PQT) para Hanseníase MB poderá receber alta na Unidade de Saúde ?
O paciente que tenha completado o tratamento poliquiomioterápico (PQT) não deverá mais ser considerado como um caso de hanseníase, mesmo que permaneça com alguma sequela da doença. Deverá, porém, continuar sendo assistida pelos profissionais da Unidade de Saúde, especialmente nos casos de intercorrências pós-alta: reações e monitoramento neur
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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18. O que fazer quando uma pessoa diagnosticada com hanseníase se nega a fazer o tratamento?
Em caso de insucesso na obtenção de concordância com realizar o tratamento, deverá ser acionada a vigilância epidemiológica do município. Visa-se reforçar ao usuário a importância do tratamento, inclusive a necessidade deste para proteger as pessoas ao seu redor (família, comunidade). Se mesmo assim a pessoa se recusar, o caso pode ser encaminh
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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19. Como proceder em casos de efeito adverso medicamentoso no tratamento da hanseníase?
Todo paciente em tratamento para hanseníase, com suspeita de efeitos colaterais indesejáveis causados pela medicação, deve ser avaliado na Unidade Básica de Saúde (UBS) para definição da conduta terapêutica a ser tomada, garantindo a integralidade da assistência e evitando o abandono do tratamento. (1)
A PQT (poliquimioterapia) é notavelm
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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20. Os casos de hanseníase multibacilar que finalizaram o tratamento mas permanecem com positividade na baciloscopia do raspado intradérmico, devem ser encaminhados para o serviço de referência?
O encaminhamento para o Serviço de Referência em Hanseníase deve ser feito se o paciente, ao término do tratamento preconizado de 12 doses (cartelas), apresenta pouca ou nenhuma melhora clínica, com lesões cutâneas e/ou exacerbação de lesões antigas, bem como, novas alterações neurológicas (1,2). Também deverá ser encaminhado, se há dúvid
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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21. Qual a conduta para pacientes com Hanseníase, poliquimioterapia completa e crises reacionais do tipo 2 frequentes, apesar de uso contínuo de talidomida?
Na hipótese de não ter sido feito uso de corticóides, cursos de Prednisona por períodos curtos pode ajudar na resolução da sintomatologia e na prevenção de seqüelas das reações hansênicas tipo 2, a cada nova “crise”. Importante ressaltar que seu uso é mandatório nos casos de comprometimento neural, irite ou iridociclite, orquiepididimite
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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22. Em pacientes suscetíveis o uso da vacina BCG contribui na prevenção primária da hanseníase?
Stanley,1981
8
41 / 8.085
0,20 (0,15-0,28)
Lwin,1985
14
663 / 151.415
0,80 (0,72-0,88)
Bagshawe,1989
16
101 / 36.327
0,52 (0,41-0,66)
Fine, 1996
9
93 / 23.456
0,51 (0,25-1,03)
Gupte, 1998
15
3.213 / 484.864
0,76 (0,72-0,79)
Gupte, 1998
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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23. Qual a abordagem inicial para quadros de reações hansênicas?
Os episódios reacionais na hanseníase devem ser abordados como situações de urgência, a fim de se evitar o dano neural permanente (que promove as incapacidades físicas responsáveis pela manutenção do estigma da doença). Sendo assim, estas ocorrências deverão ser encaminhadas aos serviços de referência para tratamento nas primeiras 24 horas.
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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24. Quais condutas para imunização de adulto sem cicatriz vacinal de BCG, sem registro de vacinação prévia e que não é contato intradomiciliar de tuberculose ou hanseníase?
A vacina BCG somente protege contra as formas mais graves de tuberculose que acometem a criança. Para quem não tomou a vacina e já é adulto, não se recomendada esta vacinação.
Segundo o Manual de Vacinação do Ministério da Saúde do Brasil a vacina BCG tem duas indicações:
Além disso, sabe-se que após 10 anos da vacinação o efe
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023