Gestao De Riscos
Mostrando 1-12 de 757 artigos, teses e dissertações.
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1. O uso de jalecos é obrigatório nas unidades básicas de saúde?
O uso do jaleco é obrigatório para todos os profissionais que trabalham em serviços de saúde tanto na Atenção Básica da Saúde (ABS) quanto em outros pontos da rede de atenção da saúde
. Ele é considerado um equipamento de proteção individual, para uso exclusivo dentro das unidades de saúde, para fornecer uma barreira de proteção con
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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2. Qual o papel do técnico de enfermagem na Estratégia de Saúde da Família?
De acordo com a Portaria 648, do Ministério da Saúde, são atribuições de todos os profissionais da Equipe de Saúde da Família:
I – participar do processo de territorialização e mapeamento da área de atuação da equipe, identificando grupos, famílias e indivíduos expostos a riscos, inclusive aqueles relativos ao trabalho, e da atualiza
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Quais medicamentos podem ser prescritos pelo enfermeiro que atua na Estratégia de Saúde da Família e quais portarias habilitam essa prescrição?
O Enfermeiro realiza prescrição de medicamentos pertencentes aos programas de saúde pública (Ministério da Saúde, Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde) e em rotina aprovada pelas instituições de saúde.(1)
O ato da prescrição de medicamentos é regulamentado pela Lei n. 7.498/1986, que regula o Exercício Profissional da Enfermagem
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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4. Quais são as recomendações para uso de dissulfiram?
O dissulfiram (DSF) é recomendado na gestão da dependência de álcool em pacientes selecionados, altamente motivados e que estejam com apoio psicoterapêutico¹
. O uso deste medicamento pode reduzir o consumo de álcool, mas não melhorar abstinência total ou possíveis recaídas (nível 2 de evidência)
. A dose habitual é 250mg/dia em
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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5. Como realizar o acolhimento e classificação de risco para o tratamento odontológico de urgência na atenção primária à saúde?
Os profissionais das equipes de saúde bucal (eSB) devem conversar com outros profissionais da unidade da Atenção Primária à Saúde (APS) para que os usuários de demanda espontânea e de urgência sejam avaliados de acordo com gravidade caso-a-caso, como por exemplo, dor dentária espontânea, fratura dento-alveolar, sangramento espontâneo, presenç
Núcleo de Telessaúde Amazonas. Publicado em: 12/06/2023
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6. Como organizar o acolhimento em saúde?
A organização do acolhimento em saúde não inclui exclusivamente a demanda espontânea, mas um conjunto de ações que objetivam dar respostas às necessidades da comunidade. Deve, portanto, partir do diagnóstico de problemas e do planejamento em saúde, buscando romper com a ideia do mesmo como uma ação pontual, centrada na doença e nos procedimen
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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7. O que caracteriza uma gestação de alto risco?
Gestação de alto risco é “aquela na qual a vida ou a saúde da mãe e/ou do feto e/ou do recém-nascido têm maiores chances de serem atingidas que as da média da população considerada”
. Embora os esforços dos cientistas para criar um sistema de pontuação e tabelas para discriminar as gestantes de alto risco das de baixo risco não ten
Núcleo de Telessaúde Maranhão HU-UFMA. Publicado em: 12/06/2023
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8. Recomendações e boas práticas para a integração do monitoramento da segurança com drone ao planejamento e controle da segurança de obras
Resumo A utilização de drones, ou aeronaves remotamente pilotadas (RPA), para a gestão da segurança nos canteiros de obras se destaca pela redução do tempo de inspeção e melhoria na identificação de riscos. No entanto, existe uma lacuna referente ao uso efetivo das informações fornecidas com o uso dessa tecnologia no planejamento e controle de se
Ambiente Construído. Publicado em: 2023
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9. Comportamento Cooperativo e Compartilhamento de Conhecimento: Interação com a Gestão do Risco
Resumo Objetivo Este estudo analisa a influência do comportamento cooperativo e da gestão de risco organizacional no compartilhamento do conhecimento em cooperativas agropecuárias brasileiras. De forma complementar, analisa a interação da gestão de risco organizacional na relação entre comportamento cooperativo e compartilhamento do conhecimento. R
Revista Brasileira de Gestão de Negócios. Publicado em: 2022
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10. Urbanização e gestão de riscos hidrológicos em São Paulo
Resumo Este artigo discute os riscos hidrológicos do município de São Paulo como uma construção histórica e social resultante de um planejamento da urbanização que desconsiderou as dinâmicas hidrológicas, não previu espaço para as populações vulneráveis, privilegiou a mobilidade, a expansão e a valorização fundiária. Apoia-se em fontes ind
Cadernos Metrópole. Publicado em: 2022
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11. AGRICULTURAL COOPERATIVE SYSTEM: MANAGEMENT CHALLENGES AND FEASIBLE SOLUTIONS
RESUMO Objetivo/finalidade: Descrever os desafios gerenciais enfrentados pelas cooperativas agroindustriais, bem como elencar as principais soluções que podem ser adotadas com vistas à superação de tais gargalos. Desenho/metodologia/abordagem: Foi realizada uma revisão sistemática de literatura, com um protocolo de pesquisa baseado no “Methodi O
Revista de Administração da UFSM. Publicado em: 2022
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12. Análise da integração da gestão de risco de desastres à política de desenvolvimento territorial local
Resumo A emergência mundial do número de registros de ocorrências de desastres e as perdas e os danos gerados despontam a necessidade de integração da gestão de riscos de desastres às demais políticas públicas, para a construção de territórios resilientes. O Marco de Sendai e a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil preveem a integraçã
Interações (Campo Grande). Publicado em: 2022