Gastrin Releasing Peptide Receptor
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1. Perfil de expressão do receptor do peptídeo liberador de gastrina em materiais de biópsia de pacientes portadores de melanoma maligno
Introdução: A incidência de melanoma maligno (MM) está aumentando mundialmente e o manejo de pacientes com doença avançada representa um difícil problema. Durante décadas, a quimioterapia foi o tratamento padrão no tratamento de pacientes com MM metastático. Entretanto, essa modalidade tem produzido resultados desapontadores. Recentemente, com os a
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2012
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2. Investigação do mecanismo de ação do peptídeo liberador de gastrina sobre respostas imunes
Neutrófilos são os principais personagens do processo inflamatório, tanto na imunidade inata como adaptativa. Sua migração para os sítios inflamatórios é crucial para o início da inflamação, assim como para o controle de infecções, apresentando envolvimento na perpetuação de diferentes doenças inflamatórias crônicas. O peptídeo liberador d
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/07/2011
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3. Alvos moleculares em meduloblastoma : um estudo in vitro
Meduloblastoma é o tumor intracranial mais comum em crianças, provavelmente derivado de células precursoras da camada granular externa do cerebelo durante seu desenvolvimento. O tratamento padrão consiste em cirurgia, radioterapia e quimioterapia, que produzem graves sequelas nos pacientes e garantem uma sobrevida baixa, o que demonstra a necessidade de
Publicado em: 2010
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4. Interação funcional entre o receptor do peptídeo liberador de gastrina e a via de sinalização do AMP cíclico/proteína quinase A : um estudo in vitro e in vivo
Muitas evidências demonstram que o peptídeo liberador de gastrina (GRP) é um fator de crescimento que afeta funções neuroendócrinas, incluindo proliferação e diferenciação celular, comportamento alimentar, formação de memória, respostas a estresses, desenvolvimento de neoplasias, desordens neurológicas e psiquiátricas. Porém, os eventos molec
Publicado em: 2009
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5. Mecanismos moleculares envolvidos na ação modulatória do receptor GRP sobre a consolidação da memória na área Ca1 do hipocampo
O peptídeo liberador da gastrina (gastrin-releasing peptide, GRP), pertencente à família dos peptídeos semelhantes à bombesina, e seus receptores estão presentes em todo o sistema nervoso central, em particular em áreas límbicas cerebrais como o hipocampo e a amídala, as quais estão envolvidas de forma importante na regulação emocional, na funç�
Publicado em: 2009
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6. Efeito da administração do antagonista do receptor da bombesina/peptídeo liberador da gastrina RC-3095 na artrite induzida por CFA em ratos wistar
O peptídeo liberador da gastrina (GRP), homólogo mamífero da bombesina (BN), é um neuropeptídeo com múltiplas ações biológicas, incluindo um importante papel na regulação da resposta imunológica e inflamatória. Está presente em altas concentrações no líquido sinovial de pacientes com artrite reumatóide (AR), paralelamente com os níveis de
Publicado em: 2008
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7. Papel dos receptores do peptídeo liberador de gastrina hipocampais na memória motivada por medo : possíveis implicações para doenças do sistema nervoso central / Role of hippocampal gastrin-releasing peptide receptors of aversive memory : possible implications for central nervous system disorders
O principal objetivo dos experimentos apresentados nesta tese foi investigar o envolvimento dos receptores do peptídeo liberador de gastrina (GRPRs) hipocampais nos processos de extinção e reconsolidação da memória e em um modelo de amnésia associado à doença de Alzheimer. No Capítulo I foram avaliados os efeitos do bloqueio do GRPR na extinção d
Publicado em: 2008
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8. Papel do receptor do peptídeo liberador de gastrina na formação da memória emocional na amígdala basolateral e no hipocampo
O sistema bombesina / peptídeo liberador de gastrina (gastrin-releasing peptide - GRP) está implicado na regulação de vários aspectos neurofisiológicos e comportamentais. Em ambos estudos aqui reportados utilizamos o antagonista dos receptores GRP, (D-Tpi6, Leu13 psi[CH2NH]-Leu14) bombesin (6-14), RC-3095, como ferramenta farmacológica para ampliar o
Publicado em: 2007
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9. [D-Arg1,D-Phe5,D-Trp7,9,Leu11]substance P, a potent bombesin antagonist in murine Swiss 3T3 cells, inhibits the growth of human small cell lung cancer cells in vitro.
In the search for a more potent bombesin antagonist, we found [D-Arg1,D-Phe5,D-Trp7,9,Leu11]substance P to be effective in mouse fibroblasts and to inhibit the growth of small cell lung cancer, a tumor that secretes bombesin-like peptides that may act as autocrine growth factors. In murine Swiss 3T3 cells, [D-Arg1,D-Phe5,D-Trp7,9,Leu11]substance P proved to
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10. Loss of bombesin-induced feeding suppression in gastrin-releasing peptide receptor-deficient mice
The gastrin-releasing peptide receptor (GRP-R) is one of three members of the mammalian bombesin subfamily of seven-transmembrane G protein-coupled receptors that mediate diverse biological responses including secretion, neuromodulation, chemotaxis, and growth. The X chromosome-linked GRP-R gene is expressed widely during embryonic development and predominan
The National Academy of Sciences.
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11. Bombesin excites a subpopulation of 5-hydroxytryptamine-sensitive neurones in the rat dorsal raphe nucleus in vitro.
1. The effects on dorsal raphe neurones of the peptides bombesin, gastrin-releasing peptide and neuromedin B were studied using intracellular recording techniques from slices of rat brain maintained in vitro. The peptides were added to the solutions perfusing the slices. 2. The peptides bombesin, gastrin-releasing peptide and neuromedin B depolarized neurone
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12. Molecular cloning of the bombesin/gastrin-releasing peptide receptor from Swiss 3T3 cells.
The mammalian bombesin-like peptides gastrin-releasing peptide (GRP) and neuromedin B regulate numerous and varied cell physiologic processes in various cell types and have also been implicated as autocrine growth factors influencing the pathogenesis and progression of human small cell lung carcinomas. We report here the molecular characterization of the bom