Funerarias
Mostrando 1-12 de 25 artigos, teses e dissertações.
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1. SUBJETIVIDADE E ENFRENTAMENTO DA MORTE: CONSTRUINDO GESTÃO DE PESSOAS NA COTIDIANIDADE
RESUMO O presente estudo objetivou compreender como são pensadas e construídas práticas de trabalho e de gestão de pessoas na cotidianidade de um local onde o trabalho exige enfrentamento com a morte. Esse é um estudo qualitativo. Foi realizado o acompanhamento da rotina de 4 agentes funerários, 1 diretor de plantão, 1 gerente administrativo e 1 maqui
REAd. Rev. eletrôn. adm. (Porto Alegre). Publicado em: 2017-12
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2. Moldando a paisagem: utilização humana do abrigo Cerro Gavilán 2, Orinoco Médio, do Holoceno antigo ao presente
Resumo Pesquisas arqueológicas preliminares realizadas no Cerro Gavilán 2, um abrigo rochoso localizado no estado de Bolívar, na Venezuela, revelaram indícios da atividade humana que vão desde o Holoceno inicial até o presente. Este artigo resume as informações obtidas através de coletas de superfície, escavação limitada e documentação da arte
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 2017-08
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3. Captação de óbitos não informados ao Ministério da Saúde: pesquisa de busca ativa de óbitos em municípios brasileiros
RESUMO: Introdução: A busca ativa de óbitos é uma estratégia de captação de eventos que não foram informados ao Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde (MS). Sua importância na redução do sub-registro de óbitos e na avaliação da operacionalização do sistema de informações é amplamente conhecida. Objetiv
Rev. bras. epidemiol.. Publicado em: 2017-06
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4. DINHEIRO, EMOÇÃO E AGÊNCIA: UMA ETNOGRAFIA NO MERCADO FUNERÁRIO DE PORTO ALEGRE
Resumo Conduzida na cidade de Porto Alegre, Brasil, a pesquisa etnográfica aqui apresentada descreve circuitos que performam o chamado mercado funerário. Composto principalmente por funerárias, cemitérios e crematórios, o mercado funerário integra um complexo mais amplo cujo intuito é a criação de um estatuto da pessoa morta. Fundamental a este merc
Mana. Publicado em: 2016-04
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5. Os padrões de sepultamento do sítio arqueológico Lapa do Santo (Holoceno Inicial, Brasil)
Resumo No Brasil, esqueletos humanos do início do Holoceno são raros, impedindo um estudo detalhado das práticas funerárias desse período. O sítio arqueológico Lapa do Santo é uma exceção. Entre 2001 e 2009, foram exumados 26 sepultamentos do Holoceno Inicial, que são aqui descritos e distribuídos em sete padrões distintos. A inumação dos mort
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 2016-04
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6. Rituais funerários e deposição cerâmica nos sítios AM 41 e La Pointe de Balaté: repensando o período cerâmico tardio na planície costeira oeste da Guiana Francesa
Por mais de 20 anos se pensou que o período cerâmico tardio (900-1500 A.D.) das planícies costeiras do oeste da Guiana Francesa e do leste do Suriname teria sido dominado pelo complexo Barbakoeba, conforme definido pelo arqueólogo holandês Arie Boomert (1993). Recentemente, várias escavações permitiram enfatizar numerosas diferenças regionais basead
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 2015-04
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7. A gênese das paisagens culturais do planalto sul brasileiro
A aplicação da abordagem da arqueologia da paisagem aos sítios arqueológicos pesquisados nos municípios de Bom Jesus e Pinhal da Serra, no nordeste do Rio Grande do Sul, permitiu identificar cinco momentos marcantes na construção social da paisagem cultural moderna do planalto sul brasileiro. Este artigo enfatiza a importância da temporalidade da pai
Estud. av.. Publicado em: 2015-04
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8. Um Funeral "Digno": Celebrações da morte na Irmandade de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito, Florianópolis (1888-1925)
Este artigo procura compreender como a Irmandade de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito de Florianópolis (Santa Catarina) cultuava seus mortos, os preparativos para o além-morte, as rezas pelas almas e os sentidos de cortejar dignamente irmãos e irmãs associados. O cuidado com os mortos existe em todas as sociedades, e cada uma a seu modo, em cada
Afro-Ásia. Publicado em: 2014-12
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9. 'Ossos no chão': para uma abordagem dos remanescentes humanos em campo
Desde os anos 1880, a arqueologia dos remanescentes humanos no Brasil esteve quase restrita aos estudos osteométricos, osteológicos ou dentários em laboratório. Atualmente, a bioarqueologia avança por abordagens mais complexas, que iniciam na interpretação de estruturas funerárias e deposicionais contendo ossos humanos. Metodologias aplicáveis não
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 2013-12
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10. Os agentes funerários e a morte: o cuidado presente diante da vida ausente
A atualidade é marcada pela arte de fugir da morte e os cuidados com o corpo morto atribuídos a terceiros, através de serviços que configuram o mercado funerário. Neste contexto, surgem os agentes funerários, profissionais que lidam com o corpo morto, com a dor dos familiares e suas reações. Este estudo tem como objetivo compreender os sentidos, sign
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 31/03/2011
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11. Cavernas funerárias artificiais de índios hoje extintos no sul da Guiana e a cerâmica ali encontrada
Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas. Publicado em: 2009-04
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12. Urnas funerárias de povos indígenas extintos e curiosos ídolos de barro e pedra da região amazônica
Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas. Publicado em: 2009-04