Funcao Frontogenetica
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1. Relação entre o modo anular sul e os sistemas atmosféricos no hemisfério sul
A relação sazonal entre o Modo Anular Sul (Southern Annular Mode - SAM) e a distribuição espacial dos sistemas ciclônicos sobre o Hemisfério Sul foi investigada no período de 1980 a 1999. Também foram analisados os padrões sazonais de frontogêneses e de distribuição de precipitação, sobre a América do Sul e oceano Atlântico Sul, durante as di
Revista Brasileira de Meteorologia. Publicado em: 2009-03
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2. Frontogênese na América do Sul e precursores de friagem no estado de São Paulo / Frontogenesis over south america and precursors for the cold surges in the state of São Paulo
Os sistemas frontais que causam friagem em São Paulo ocorrem em média uma vez por ano. Oitenta por cento (80%) das incursões frias intensas acontecem de maio a agosto. A configuração do campo de deformação horizontal na região central do continente sulamericano favorece frontogênese no inverno. Os compostos de campos diagnósticos de função fronto
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 20/10/2003
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3. Frontogênese na América do Sul e precursores de friagem no estado de São Paulo / Frontogenesis over south america and precursors for the cold surges in the state of São Paulo
Os sistemas frontais que causam friagem em São Paulo ocorrem em média uma vez por ano. Oitenta por cento (80%) das incursões frias intensas acontecem de maio a agosto. A configuração do campo de deformação horizontal na região central do continente sulamericano favorece frontogênese no inverno. Os compostos de campos diagnósticos de função fronto
Publicado em: 2003
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4. Um estudo comparativo entre a velocidade vertical e o vetor Q de Hoskins, com aplicação em sistemas sinóticos típicos do Sul e Sudeste do Brasil / A comparative study between the vertical velocity and the hoskins Q vetor, with aplication in synoptic systems characteristic from south and southeast Brazil
Nesta pesquisa foram calculados campos de velocidade vertical utilizando a Equacao da Continuidade, a Equacao Omega na sua forma tradicional e com as abordagens de Trenberth (1978)e Hosshins et al. (1978). Alem da forcante dinamica, foram tambem considerados os efeitos da liberacao de calor latente, da topografia e do atrito. Para a utilizacao destes metodos
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/11/1988
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5. A comparative study between the vertical velocity and the hoskins Q vetor, with aplication in synoptic systems characteristic from south and southeast Brazil / Um estudo comparativo entre a velocidade vertical e o vetor Q de Hoskins, com aplicação em sistemas sinóticos típicos do Sul e Sudeste do Brasil
Nesta pesquisa foram calculados campos de velocidade vertical utilizando a Equacao da Continuidade, a Equacao Omega na sua forma tradicional e com as abordagens de Trenberth (1978)e Hosshins et al. (1978). Alem da forcante dinamica, foram tambem considerados os efeitos da liberacao de calor latente, da topografia e do atrito. Para a utilizacao destes metodos
Publicado em: 1988
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6. Um estudo comparativo entre a velocidade vertical e o vetor Q de Hoskins, com aplicação em sistemas sinóticos típicos do Sul e Sudeste do Brasil / A comparative study between the vertical velocity and the hoskins Q vetor, with aplication in synoptic systems characteristic from south and southeast Brazil
Nesta pesquisa foram calculados campos de velocidade vertical utilizando a Equacao da Continuidade, a Equacao Omega na sua forma tradicional e com as abordagens de Trenberth (1978)e Hosshins et al. (1978). Alem da forcante dinamica, foram tambem considerados os efeitos da liberacao de calor latente, da topografia e do atrito. Para a utilizacao destes metodos
Publicado em: 1988