Formacoes Vegetacionais
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13. Melastomataceae em formações costeiras de restingas no Pará, Brasil
Restingas são ambientes constituídos de um complexo de comunidades de plantas ocorrendo sobre planícies arenosas costeiras quaternárias de influência marinha. A Amazônia brasileira é o segundo bioma de maior riqueza de Melastomataceae no país, o qual está representado por 47 gêneros e 487 espécies. O presente trabalho objetivou conhecer a diversid
Acta Amaz.. Publicado em: 2014
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14. Interações entre aves frugívoras e plantas em formações savânicas e florestais do Cerrado
Registramos interações entre aves frugívoras e plantas no Cerrado e avaliamos o papel e a importância das aves como potenciais dispersoras de sementes. Observamos como números de registros de alimentação e de interações e composição de espécies de aves se distribuem entre formações savânicas e florestais e entre as estações seca e chuvosa. R
Biota Neotrop.. Publicado em: 2014
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15. Inventário e distribuição geográfica de Leguminosae no arquipélago de Marajó, PA, Brasil
Leguminosae é dominante nas formações vegetacionais amazônicas; e, nesse contexto, o arquipélago de Marajó possui destaque, pois inclui várias dessas formações. Este trabalho objetiva fornecer uma listagem das espécies de Leguminosae registradas no arquipélago de Marajó e analisar a sua distribuição geográfica. Analisaram-se dados de herbário
Hoehnea. Publicado em: 2013-12
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16. Samambaias e licófitas do Parque Estadual do Guartelá, PR, Brasil
Este estudo trata do levantamento das espécies de samambaias e licófitas do Parque Estadual do Guartelá, Paraná, área caracterizada por um intricado mosaico de formações vegetacionais e geológicas. Foram encontradas 164 espécies, distribuídas em 18 famílias e 59 gêneros. Ficou evidente que a configuração fitofisionomica/geológica é um fator d
Hoehnea. Publicado em: 2013-06
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17. Mapa de uso e cobertura da terra do semiárido do Brasil para modelos climáticos e meteorológicos
Através da utilização de imagens digitais e técnicas de sensoriamento remoto, foi produzido um mapa de uso e cobertura da terra da região do semiárido do Brasil para aplicação em modelagem climática. O mapa apresenta a localização e distribuição dos principais tipos de vegetação e de formações não vegetacionais da superfície da terra para
Rev. bras. meteorol.. Publicado em: 2013-06
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18. Histerídeos (Staphyliniformia: Coleoptera: Histeridae) dos Campos Gerais, Paraná, Brasil
Histeridae é um grupo de besouros com morfologia diversificada, conhecidos como predadores generalistas e que ocorrem em uma ampla variedade de habitats. O objetivo deste trabalho foi apresentar uma primeira listagem dos táxons de Histeridae ocorrentes na região dos Campos Gerais (Parques Estaduais de Vila Velha, do Cerrado, e do Cânion Guartelá) e forn
Biota Neotrop.. Publicado em: 2013-06
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19. CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO ANATÔMICO DAS MYRTACEAE NATIVAS NO RIO GRANDE DO SUL / CONTRIBUTION TO THE ANATOMICAL STUDY OF NATIVE MYRTACEAE SPECIES IN RIO GRANDE DO SUL STATE
A família Myrtaceae é uma das mais importantes, tanto em diversidade quanto em abundância de espécies, nas distintas formações vegetacionais do Rio Grande do Sul. Muito complexa do ponto de vista taxonômico, esta família tem passado por importantes modificações em sua classificação interna. Estudos filogenéticos recentes deram um passo important
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 06/03/2012
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20. Anacardiaceae R. Br. na flora fanerogâmica do estado de São Paulo / Anacardiaceae R.Br. in the phanerogamic flora of the São Paulo state
O estudo da família Anacardiaceae tem o objetivo de contribuir com o plano mais amplo do levantamento da \"Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo\", que vem sendo subsidiado pela FAPESP desde 1994 e conta com a colaboração de pesquisadores de muitas universidades e institutos de pesquisa do Estado. As Anacardiaceae compreendem cerca de 81 gêneros e
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 08/02/2012
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21. Araceae do Parque Estadual de Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil
O Parque Estadual de Ibitipoca está situado no sudeste do estado de Minas Gerais, entre os paralelos 21°40'15"‒21°43'30"S e os meridianos 43°52'35"‒43°54'15"W, totalizando 1.488 hectares. Apresenta diversas formações vegetacionais como a Floresta Atlântica e os campos rupestres. O presente trabalho teve como objetivo realizar o levantamento das e
Rodriguésia. Publicado em: 2012-12
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22. Anatomia foliar de cinco espécies de Polygala de restinga e cerrado
A plasticidade ecológica observada em plantas que ocupam diferentes formações vegetais é frequentemente acompanhada por variações morfológicas, sendo a folha o órgão vegetativo com a maior variação estrutural. Diante disso, cinco espécies de Polygala L. ocorrentes em restinga e cerrado do Estado de São Paulo tiveram a anatomia da folha analisada
Rodriguésia. Publicado em: 2012-06
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23. CRESCIMENTO INICIAL DE Tabebuia aurea SOB TRÊS INTENSIDADES LUMINOSAS
RESUMO A espécie Tabebuia aurea é comumente encontrada no Pantanal de Miranda-MS, em formações vegetacionais conhecidos como paratudais. Essa espécie é boa melífera, fornece corante amarelo para tintura em comunidades rurais e também é considerada uma planta medicinal. Sua madeira tem valor econômico sendo utilizada na construção civil, entre out
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2012-06
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24. Diversidade taxonômica de Apocynaceae na Serra Negra, MG, Brasil
Este trabalho apresenta o tratamento taxonômico das espécies de Apocynaceae na Serra Negra, Minas Gerais. A Serra Negra está localizada entre as coordenadas 21°57'22°S e 43°50'43°55'W, na Serra da Mantiqueira, e exibe um conjunto de formações vegetacionais com predomínio de Florestas Ombrófilas Densas e Campos Rupestres. A família Apocynaceae é
Hoehnea. Publicado em: 2011-12