Formacao Corumbatai
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13. Diques clásticos da Formação Corumbataí, Bacia do Paraná, no contexto da tectônica permotriássica do Gondwana Ocidental / Clastic dikes of the Corumbataí Formation, Paraná Basin, in the permotriassic tectonic context of Western Gondwana
A presente dissertação estuda os enxames de diques clásticos presentes na porção superior da Formação Corumbataí, Permotriássico da Bacia do Paraná, no interior do Estado de São Paulo. Foram analisadas três seções estratigráficas, levantadas em cortes de rodovias e ferrovia nos municípios de Limeira, Batovi e Santa Luzia. No total foram obtid
Publicado em: 2009
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14. Licofitas Guadalupianas da Bacia do Parana : Novos dados morfo-anatomicos / Guadalupian lycopos from the Parana Basin : new mopho-anatomic data
Lycopodiopsis derbyi é a espécie à qual mais comumente se relacionam os fragmentos caulinares licofíticos encontrados em estratos guadalupianos da Bacia do Paraná. Tipicamente caracteriza-se por um cilindro vascular sifonostélico com o anel descontínuo cortado por raios medulares e pela presença de almofadas foliares rômbicas com vesícula infrafoli
Publicado em: 2009
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15. Influência da distribuição granulométrica na estabilidade dimensional de placas cerâmicas de base vermelha
As propriedades do revestimento cerâmico queimado estão intrinsecamente ligadas às características da massa, dentre estas se encontram o tamanho, a distribuição, o formato e o arranjo das partículas. O efeito da distribuição granulométrica de partículas sobre a estabilidade dimensional de placas cerâmicas para revestimentos de base vermelha foi e
Cerâmica. Publicado em: 2008-12
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16. Estudo do comportamento reológico de barbotinas preparadas com argilas da Formação Corumbataí utilizadas no pólo cerâmico de Santa Gertrudes (SP)
Este estudo surgiu da necessidade das indústrias cerâmicas do pólo de Santa Gertrudes (SP) se adaptarem às mudanças do comportamento do mercado e às exigências dos órgãos ambientais em relação aos riscos causados pela geração de poeira na fase de preparação da massa. Assim, o processo de preparação de massa via úmida pode ser uma alternativ
Cerâmica. Publicado em: 2008-09
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17. Datação das formações Rio Claro e Piraçununga por termoluminescência
As formações Rio Claro e Piraçununga recobrem extensas áreas da Depressão Periférica Paulista, sobretudo na região das cidades homônimas, sobrepondo-se às formações Corumbataí e Pirambóia, em contato discordante. Caracterizam-se por fácies de areias finas a médias, localmente apresentando estratificações plano-paralelas e cruzadas e delgadas
Rem: Revista Escola de Minas. Publicado em: 2008-06
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18. Redução da susceptibilidade à deformação piroplástica das argilas do Pólo Cerâmico de Santa Gertrudes através da adição de matérias-primas
A maioria das fábricas do Pólo de Santa Gertrudes usa as argilas desta região como única matéria-prima para a fabricação do suporte de revestimento BIIb. Estas argilas são compostas de uma forma geral por illita, albita, quartzo, hematita e em níveis localizados por carbonatos. Illita, hematita e carbonatos aumentam a susceptibilidade à super-queim
Cerâmica. Publicado em: 2008-03
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19. Propriedades reológicas de matérias-primas do Pólo Cerâmico de Santa Gertrudes provenientes da Formação Corumbataí (região de Rio Claro, SP)
Siltitos e argilitos da Formação Corumbataí são fontes de matéria-prima para a indústria cerâmica do Pólo de Santa Gertrudes. Litotipos provenientes de três minas (Tute, Granusso e Cruzeiro), localizadas na região de Rio Claro - SP, foram caracterizados quanto à curva de defloculação, conteúdo crítico de sólidos e tempo de envelhecimento (pro
Rem: Revista Escola de Minas. Publicado em: 2007-12
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20. Variação da cor e propriedades cerâmicas com o aumento da temperatura de queima de uma argila proveniente da formação Corumbataí, região de Piracicaba, SP)
Objetivando compreender a influência do ferro contido na illita, presente na formação Corumbataí, na cor de queima de produtos cerâmicos selecionou-se uma amostra de cor cinza esverdeado claro, dominantemente illítica e com porcentagem de óxidos e hidróxidos de ferro relativamente baixo, com base em estudos petrográficos, mineralógicos e químicos.
Cerâmica. Publicado em: 2007-12
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21. Paleontologia de vertebrados da transição entre os Grupos Tubarão e Passa Dois (Neopaleozóico) no centro-leste do Estado de São Paulo / Paleontology of vertebrates from the transition between the Tubarão and Passa Dois Groups (Neopaleozoic) in the central-eastern São Paulo State
O centro-leste do Estado de São Paulo expõe boa parte da seção neopaleozóica da Bacia do Paraná, com sedimentos do Grupo Tubarão (Subgrupo Itararé e Formação Tatuí) e o Grupo Passa Dois (formações Irati e Corumbataí). Na região entre Leme e Capivari e na região do Domo de Pitanga, entre Piracicaba e Ipeúna, a transição entre as formações
Publicado em: 2007
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22. Dose de exposição radiométrica e composição das rochas sedimentares e ígneas na bacia do Rio Corumbataí (SP)
Este trabalho avaliou a atividade dos radionuclídeos em rochas sedimentares e ígneas da bacia do Rio Corumbataí, estado de São Paulo, e, conseqüentemente, a taxa de exposição. Esta bacia possui uma grande área com cultura de cana-de-açúcar, onde há intensa aplicação de fertilizantes fosfatados e também abriga o mais importante pólo cerâmico d
Revista Brasileira de Geofísica. Publicado em: 2006-03
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23. Caracterização fitogeográfica como subsídio para a recuperação e a conservação da vegetação na Bacia do Rio Corumbataí/SP. / Phytogeographic characterization as a subsidy for the recovery and conservation of vegetation at the Corumbatai river basin/SP.
A bacia hidrográfica do Rio Corumbataí é de extrema importância para o desenvolvimento sustentável da região por ser o principal manancial para o abastecimento de 8 municípios: Piracicaba, Charqueada, Rio Claro, Santa Gertrudes, Ipeúna, Itirapina, Corumbataí e Analândia. Devido à importância das florestas nativas na manutenção da qualidade e qu
Publicado em: 2004
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24. Camadas de tempestito grosso (coarse grained storm beds): exemplos do Permiano da bacia do Paraná
Tempestitos grossos constituem camadas delgadas de conglomerado gradando a arenito, com estratificação cruzada seguida de laminação ondulada truncante a simétrica e de drape/flaser de siltito/folhelho. Cinco exemplos extraídos do Permiano da bacia do Paraná ilustram esse tipo de depósito: três deles são de rochas siliciclásticas, contendo bioclast
Rem: Revista Escola de Minas. Publicado em: 2001-07