Florestas Inundaveis E Nao Inundaveis
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1. The role of topographic-derived hydrological variables in explaining plant species distributions in Amazonia
RESUMO Nas florestas de terra firme não inundáveis da Amazônia, a composição florística e a ocorrência de espécies podem ser explicadas pela disponibilidade hídrica relacionada com a topografia. Dada a complexidade topográfica, a disponibilidade de água pode ser bastante variável e seus efeitos na resposta das plantas, difícil de documentar. Nes
Acta Amazonica. Publicado em: 2022
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2. Flood regime and water table determines tree distribution in a forest-savanna gradient in the Brazilian Pantanal
RESUMO O objetivo deste estudo foi conhecer a localização preferencial de espécies da sinúsia arbórea em resposta ao gradiente de umidade no Pantanal Matogrossense, Brasil. Foram estabelecidas parcelas para amostragem da sinúsia arbórea ao longo dos gradiente de umidade do solo e de inundação. Piezômetros foram instalados permitindo medições mens
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 29/04/2016
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3. Impacts of hydroelectric dams on alluvial riparian plant communities in eastern Brazilian Amazonian
Os principais rios da bacia Amazônia e sua biota estão ameaçados pelos planos de construção de grandes usinas hidrelétricas que poderá causar fortes impactos nas comunidades vegetais das áreas alagadas. O objetivo desse estudo é apresentar os inventários botânicos em três áreas de vegetações inundadas dos rios Tocantins, Xingu e Tapajós no le
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 2013-09
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4. SOLOS E GEOAMBIENTES DO PARQUE NACIONAL DO VIRUÁ E ENTORNO, RORAIMA: VISÃO INTEGRADA DA PAISAGEM E SERVIÇO AMBIENTAL
RESUMO O Parque Nacional (PARNA) do Viruá ocupa 227.011 ha., na região do baixo Rio Branco, Roraima. A região compreende um extenso mosaico de ambientes complexos inundáveis, florestais e não florestais. Este trabalho teve como objetivo geral detalhar os aspectos pedológicos e geoambientais do Parque e entorno, em uma visão integrada da paisagem e, al
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2013-06
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5. Diversidade de anfíbios e répteis Squamata na região do baixo rio Purus, Amazônia Central, Brasil
A região do baixo rio Purus na Amazônia Central - Brasil representa uma área de relevante interesse para conservação de anfíbios e répteis. No entanto, há pouca informação disponível sobre estes grupos taxonômicos para áreas de florestas de terra firme e florestas de várzea, principais paisagens nesta região. Nesse estudo, realizamos uma amost
Biota Neotrop.. Publicado em: 2013-03
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6. Estrutura da vegetação lenhosa em dois fragmentos naturais de florestas inundáveis (impucas) no Parque Estadual do Araguaia, Mato Grosso
As impucas são fragmentos florestais que sofrem inundação sazonal e se localizam em área de transição entre os biomas Cerrado e Floresta Amazônica. Este estudo objetivou avaliar e comparar a estrutura da vegetação de duas impucas com diferentes estados de conservação no Parque Estadual do Araguaia (PEA), em Mato Grosso, uma não degradada (ND) (12
Revista Árvore. Publicado em: 2011-06
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7. Produção, decomposição e qualidade nutricional da serapilheira foliar em uma floresta paludosa de altitude
Florestas paludosas são ecossistemas com ocorrência restrita a solos hidromórficos, sujeitos à presença superficial de água devido ao afloramento do lençol freático, onde a diversidade e o estabelecimento da vegetação dependem de sua adaptabilidade às condições de saturação hídrica e baixa oxigenação do solo. Este estudo teve como objetivo
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2011-03
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8. Estrutura comunitária e amplitude ecológica do componente lenhoso de uma floresta de restinga mal drenada no sudeste do Brasil
Analisamos a estrutura de uma floresta mal drenada na Restinga da Marambaia, RJ, e a amplitude ecológica das espécies quanto à tolerância à inundação do solo. Foram amostrados em 50 parcelas contíguas de 10 X 10m (0,5 ha), indivíduos com diâmetro do caule a altura do peito (DAP) >2,5 cm. Registramos 1.223 indivíduos vivos (distribuídos em 24 fam�
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2010-09
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9. Vegetation and soil gradient in the restinga forest in Espirito Santo, Brazil / Gradiente vegetacional e pedológico em floresta de restinga no Espírito Santo, Brasil
The Restingas are ecosystems that occur in sandy soils deposited during the Quaternary. These are known to have a high diversity of vegetation, but few studies provide information on abiotic factors determining this diversity. This study aimed to: (i) assess the influence of the chemical aspects, physical soil and flooding in phytophysionomic determination,
Publicado em: 2009
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10. Vespas sociais de duas áreas úmidas na Amazônia brasileira (Hymenoptera, Vespidae, Polistinae)
Vinte gêneros e mais de 200 espécies de vespas sociais são registrados na Amazônia brasileira. Faunas locais com 70 a 80 espécies são usualmente encontradas em florestas não inundáveis. Entretanto, uma grande variedade de áreas úmidas existe na região, com destaque para os sistemas de várzea. Neste artigo, apresentamos dados sobre vespas de duas
Acta Amazonica. Publicado em: 2008
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11. Efeito da complexidade da vegetação de fitofisionomias naturais e pastagens cultivadas sobre a comunidade de aves de duas fazendas no Pantanal da Nhecolandia, Corumbá, Mato Grosso do Sul / Effect of plant complexity of natural habitats and cultivated grasslands on the bird community in two ranches in the Southern Pantanal, Brasil
O Pantanal brasileiro caracteriza-se por mosaicos de vegetação aquática e terrestre, influenciados principalmente, pelo pulso de inundação. Entretanto, existem poucos estudos sobre como as espécies de aves dependem do gradiente de vegetação. Os objetivos deste estudo foram avaliar se a composição e a riqueza de espécies de aves são influenciadas
Publicado em: 2008
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12. Pulsos de inundação, padrões de diversidade e distribuição de espécies arbóreas em uma floresta ribeirinha no sul do brasil
Formações ribeirinhas são áreas de transição entre os sistemas terrestre e aquático, caracterizadas por elevada heterogeneidade ambiental e por um amplo espectro de elementos biológicos e valores socioeconômicos. Contrário às grandes bacias hidrográficas, onde geralmente os pulsos de inundação são sazonais, os rios de pequeno porte apresentam
Publicado em: 2008