Florestas Estacionais Semideciduais
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13. Chuva de sementes em remanescentes florestais de Campo Verde, MT
O objetivo deste trabalho consistiu em avaliar sazonalmente a produção de sementes provenientes de fragmentos florestais presentes na zona rural de Campo Verde, MT. Essa caracterização ocorreu em termos de produção de sementes e riqueza de espécies vegetais. Foram selecionados três fragmentos florestais caracterizados como Floresta Estacional Semidec
Rev. Árvore. Publicado em: 2014-08
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14. ESTRUTURA DO ESTRATO ARBÓREO E REGENERATIVO DE UM FRAGMENTO DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL EM ITUMBIARA, GO
RESUMO As Florestas Estacionais Semideciduais ocorrem em alguns locais no Bioma Cerrado, mas estão sendo suprimidas em meio à ampla matriz agropecuária no Brasil Central. O objetivo do trabalho foi caracterizar a estrutura horizontal e vertical, as síndromes de dispersão, os grupos sucessionais e a similaridade florística do estrato arbóreo e regenera
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2013-12
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15. Variação sazonal do consumo das espécies utilizadas como fonte de frutos pelo bugio-ruivo (Alouatta clamitans) no Sul do Brasil
Em face da variação sazonal na disponibilidade de frutos nas florestas estacionais semideciduais, este trabalho analisou se a riqueza de espécies de frutos exploradas por Alouatta clamitans é maior no período chuvoso do que no seco. As espécies vegetais consumidas foram investigadas por visualização e análise de fezes, entre julho de 2005 e junho de
Biota Neotrop.. Publicado em: 2013-09
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16. Análise florística e síndromes de dispersão de espécies lenhosas da Serra de Maracaju, Mato Grosso do Sul, Brasil
Ao sul da Serra de Maracaju, foi efetuada a florística do componente lenhoso de áreas de cerrado s.s. (Face Leste) e Mata de Galeria (Face Oeste), com investigações das síndromes de dispersão e das relações florísticas desta porção da Serra com outras formações em diferentes regiões do Brasil. Os dados obtidos resultaram em 144 espécies, em co
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2013-02
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17. Traços funcionais como preditores da similaridade funcional entre sub-bosques de florestas estacionais semideciduais: subsídios para a conservação destes ecossistemas
CAPÍTULO 1: As variáveis ambientais do sub-bosque condicionam o desenvolvimento de uma flora e, consequentemente, de uma estrutura funcional muito específica para este estrato. Este estudo avaliou a diversidade florística e a fenologia foliar e síndrome de dispersão das espécies arbóreas em nove sub-bosques de florestas estacionais semideciduais sob
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/02/2012
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18. Anacardiaceae R. Br. na flora fanerogâmica do estado de São Paulo / Anacardiaceae R.Br. in the phanerogamic flora of the São Paulo state
O estudo da família Anacardiaceae tem o objetivo de contribuir com o plano mais amplo do levantamento da \"Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo\", que vem sendo subsidiado pela FAPESP desde 1994 e conta com a colaboração de pesquisadores de muitas universidades e institutos de pesquisa do Estado. As Anacardiaceae compreendem cerca de 81 gêneros e
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 08/02/2012
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19. Florística e estrutura do estrato arbustivo-arbóreo de uma floresta restaurada com 40 anos, Viçosa, MG
Este estudo teve como objetivo avaliar o estrato arbustivo-arbóreo de uma floresta restaurada por meio de plantio, após 40 anos de sua implantação, no Município de Viçosa, MG. Foram alocadas na área total de 1 ha 16 parcelas contíguas de 25 x 25 m para avaliação do estrato arbustivo-arbóreo, registrando todos os indivíduos com CAP >15 cm. Também
Rev. Árvore. Publicado em: 2012-10
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20. Caracterização de uma floresta estacional semidecidual em Varginha, MG. E comparação com remanescentes da região
Foi realizado o levantamento florístico e fitossociológico na porção mais extensa de mata no Parque Florestal Municipal São Francisco de Assis, na cidade de Varginha, sul de Minas Gerais. A área tem cerca de 10 ha e é cortada por um pequeno córrego. Foram lançadas 25 parcelas de 20m x 20m e medidos e cadastrados todos os indivíduos arbóreos com DA
CERNE. Publicado em: 2012-09
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21. Morfologia de frutos, sementes, plântulas e plantas jovens de Guibourtia hymenifolia (Moric.) J. Leonard (Fabaceae)
Guibourtia hymenifolia (Moric.) J. Leonard (Fabaceae) é uma espécie arbórea de potencial madeireiro com ocorrência natural nas florestas estacionais deciduais e semideciduais sob afloramentos calcários na Serra da Bodoquena, Mato Grosso do Sul, Brasil. Foram descritos e ilustrados os aspectos morfológicos dos frutos, sementes e desenvolvimento das plâ
Revista Árvore. Publicado em: 2011-10
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22. Visão geral das plantas exóticas invasoras no Brasil
Alertas sobre espécies exóticas existem no Brasil desde o século XVIII, quando gramíneas africanas começaram a ser registradas em pastagens próximas ao Rio de Janeiro. No início do século XIX dois decretos reais (em julho de 1809 e julho de 1810) ofereciam bônus e isenção de impostos para todos que introduzissem plantas de valor econômico. Atualm
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2011-09
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23. Seletividade de herbicidas em mudas das espécies nativas Acacia polyphylla, Enterolobium contortisiliquum (Fabaceae), Ceiba speciosa e Luehea divaricata (Malvaceae)
Este trabalho avaliou a seletividade de herbicidas sobre espécies nativas de florestas estacionais semideciduais de São Paulo, amplamente utilizadas em projetos de restauração de ecossistemas naturais degradados: Acacia polyphylla e Enterolobium contortisiliquum (Fabaceae), e Ceiba speciosa e Luehea divaricata (Malvaceae). Os tratamentos consistiram de u
Planta Daninha. Publicado em: 2011-03
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24. Composição florística e chaves de identificação para as lianas da Estação Ecológica dos Caetetus, estado de São Paulo, Brasil
Resumo Os estudos florísticos voltados às plantas mecanicamente dependentes (lianas e epífitas) permitiram vislumbrar a possível contribuição destes elementos para a riqueza e diversidade das florestas tropicais. No Brasil, o número de trabalhos enfocando especificamente o estudo florístico das lianas ainda é escasso. Nesse sentido, o presente estud
Rodriguésia. Publicado em: 2010-12