Floresta Sazonal
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13. VARIAÇÃO SAZONAL DA POPULAÇÃO DE BACTÉRIAS E FUNGOS E DOS TEORES DE NITRATO E AMÔNIO DO SOLO NOS SÍTIOS DO LBA E PPBIO, NA AMAZÔNIA ORIENTAL
É possível que os fatores ambientais, que determinam o comportamento da microbiota edáfica, estejam sendo modificados pelas mudanças climáticas de origem natural e/ou antrópica. A fim de verificar o efeito da exclusão de água sobre a população de bactérias e fungos do solo, foi desenvolvido o presente estudo na área do experimento ESECAFLOR, que
Rev. bras. meteorol.. Publicado em: 2015-09
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14. Conteúdo calórico de folhas de cinco espécies de árvores da vegetação ripária em um fragmento florestal do Sul do Brasil
Resumo Objetivo: O conteúdo calórico evidencia a quantidade de energia que permanece na folha e que pode ser libertado para a cadeia trófica aquática. O presente estudo teve como objetivo investigar o conteúdo calórico de folhas de cinco espécies de árvores de vegetação ripária e avaliar sua variação interespecífica e sazonal (seca e chuva).
Acta Limnol. Bras.. Publicado em: 2015-09
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15. Efeito da variação da inundação sazonal na produção de serrapilheira numa floresta aluvial do médio Rio Xingu (bacia do Amazonas, Brasil)
Resumo O pressuposto para este estudo foi que a produção de serrapilheira nos ambientes inundáveis do médio rio Xingu, segue um padrão de variação sazonal. Assim, se quantificou durante um ciclo anual a produção de serapilheira total e de suas frações, e se indagou a correlação entre o regime do nível do rio e a produção de serapilheira. Quat
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2015-08
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16. Disponibilidade e consumo de presas por harpia no entorno de territórios de nidificação no rio Xingu, Amazônia Oriental Brasileira
Resumo O interflúvio Tapajós-Xingu, um dos centros de endemismo da Amazônia, onde habita uma das mais poderosas aves de rapina, a harpia, é também alvo de intensa pressão antrópica com reduções históricas da cobertura florestal. Analisamos a disponibilidade de vertebrados e o consumo de presas por harpia em seis territórios de reprodução no Rio
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2015-08
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17. DINÂMICA DOS ATRIBUTOS FÍSICO-QUÍMICOS E VARIAÇÃO SAZONAL DOS ESTOQUES DE CARBONO NO SOLO EM DIFERENTES FITOFISIONOMIAS DO PANTANAL NORTE MATO-GROSSENSE
O bioma Pantanal pode ser considerado um ambiente de hipersazonalidade, onde há um período de inundação pronunciada seguido por extenso período seco com temperaturas muito elevadas. A diversidade de suas fitofisionomias ocasiona aportes de carbono para o solo em quantidade e qualidade distintas. Com esse foco, este trabalho teve por objetivo verificar o
Rev. Árvore. Publicado em: 2015-04
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18. RELAÇÃO CLIMA-CRESCIMENTO DE ÁRVORES DE Mimosa tenuiflora EM FLORESTA TROPICAL SECA SAZONAL, BRAZIL
Mimosa tenuiflora é uma árvore pioneira e nativa da Caatinga usada, comercialmente, para lenha, em razão do seu elevado poder calorífico. É decídua, com perda de folhas no final da estação chuvosa, seu tronco não atinge grandes diâmetros e tem boa capacidade de rebrota. Este estudo tem por objetivo determinar o incremento anual em diâmetro de M.
CERNE. Publicado em: 2015-03
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19. Chuva de sementes como indicadora do estádio de conservação de fragmentos florestais em Sorocaba - SP
O objetivo do estudo foi analisar o nível de degradação de fragmentos florestais a partir do uso da chuva de sementes como indicador ambiental. Fragmentos (n= 5) de Floresta Estacional Semidecidual na região de Sorocaba - SP foram estudados de agosto a outubro de 2007 e janeiro a dezembro de 2008, utilizando-se coletores instalados em 11 parcelas (10 x 1
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2014-12
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20. Resposta dos primatas frugívoros à variação na oferta de frutos em uma floresta do norte da Amazônia
Poucas tentativas foram realizadas para entender como a variação espaço-temporal na oferta de frutos influencia os frugívoros nas florestas tropicais. A variação espaço-temporal dos frutos pode afetar a abundância e distribuição dos frugívoros, mas estudos abordando os efeitos desta variação nos primatas são escassos. Neste estudo, investigou-s
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2014-08
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21. Fungos micorrízicos arbusculares em fitofisionomias do Pantanal da Nhecolândia, Mato Grosso do Sul
O bioma Pantanal é reconhecido como uma das maiores extensões úmidas contínua do planeta, com fauna e flora de rara beleza e abundância. Estudos para acessar a diversidade de fungos micorrízicos arbusculares (FMA) nesse ambiente são inexistentes. O objetivo deste trabalho foi avaliar a ocorrência de FMA nas diferentes fitofisionomias do Pantanal da N
Rev. Bras. Ciênc. Solo. Publicado em: 2014-08
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22. Composição e riqueza de Odonata (Insecta) em riachos com diferentes níveis de conservação em um ecótone Cerrado-Floresta Amazônica
A retirada ou a substituição da vegetação ripária provoca uma alteração no ambiente físico, no fluxo sazonal e na qualidade química da água. Essas modificações podem causar a diminuição da riqueza pela extinção local de espécies. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do distúrbio da integridade ambiental sobre a riqueza e composiç
Acta Amaz.. Publicado em: 2014-06
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23. Floristics and Reproductive Phenology of Trees and Bushes in Central West Brazil
Fatores ambientais, tais como temperatura, solo, fotoperíodo e precipitação podem determinar o ambiente físico favorecendo a ocorrência de espécies e interferir no período reprodutivo das plantas. Este trabalho foi realizado através de excursões mensais para uma encosta da Serra de Maracaju, entre dezembro de 2009 e novembro de 2010. As amostras for
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 29/04/2014
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24. Quantificação de biomassa e nutrientes na serapilheira acumulada em trecho de Floresta Estacional Semidecidual Submontana, ES
Objetivou-se, com o trabalho, quantificar o acúmulo de serapilheira, bem como os macronutrientes e o carbono orgânico na Floresta Estacional Semidecidual Submontana, localizada em Cachoeiro de Itapemirim, ES. A amostragem da serapilheira foi realizada em 12 parcelas (20 m x 50 m), sendo as mesmas distribuídas de forma sistemática no campo. Em cada uma da
CERNE. Publicado em: 2014-03