Floresta Pluvial Tropical
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1. Modelagem Simplificada Para Estimativa do Balanço de Energia à Superfície em Escala Regional (R-SSEB)
Resumo Este estudo apresenta uma metodologia simplificada e ajustada a partir de algoritmos existentes a dados de sensores orbitais disponíveis para a região Nordeste do Brasil (NEB) com o intuito de operacionalizar a determinação espacial da evapotranspiração (ET) apenas com dados de sensoriamento remoto, utilizando dados MODIS/Terra do período de 20
Rev. bras. meteorol.. Publicado em: 2017-09
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2. Consequências hidrológicas da mudança de uso da terra de floresta para pastagem na região da floresta tropical pluvial Atlântica
A floresta tropical pluvial Atlântica é um dos ecossistemas mais ameaçados do Brasil. A degradação deste grande ecossistema ocorre desde o descobrimento do país. Poucos estudos investigaram a hidrologia de microbacias na região deste bioma. A totalidade dos estudos existentes se restringe a ecossistemas cuja cobertura é de florestas naturais. Nesse c
Rev. Ambient. Água. Publicado em: 2012-12
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3. Herpetofauna do Núcleo Experimental de Iguaba Grande-Rio de Janeiro, Brasil
A Floresta Atlântica é considerada a segunda maior floresta pluvial tropical do continente americano, embora seja estimado que mais de 93% de sua cobertura original tenha sido destruída. Estudos sobre a diversidade da herpetofauna da Mata Atlântica têm-se intensificado nos últimos anos, embora o conhecimento sobre a diversidade herpetofaunística desse
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2012-08
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4. Impactos da redução da pluviometria na biomassa aérea da Floresta Amazônica
Este estudo foi desenvolvido na Floresta Nacional de Caxiuanã, Pará, Brasil, com o objetivo de se analisar os efeitos da redução da precipitação pluvial na biomassa aérea e a mortalidade das árvores na área basal de uma floresta tropical, dentro do Projeto ESECAFLOR (LBA). Utilizaram-se duas parcelas experimentais, cada uma medindo um hectare de flo
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. Publicado em: 2012-01
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5. Sub-regiões fitogeográficas da floresta atlântica entre as bacias dos rios São Francisco e Uruguai baseadas na análise dos padrões de distribuição espacial da flora arbórea e do clima / Phytogeographic subregions of the Atlantic Forests between São Francisco and Uruguay River basins based on the analysis of spatial distribution patterns of the tree flora and climate
The spatial variation in the composition of the tree flora of some Atlantic forest areas distributed in the East Atlantic basins, Southeastern and Southern Brazil, extended to Paraguay and Argentina, was investigated under four main aspects: (1) to evaluate the level of floristic differentiation of tropical and subtropical forests along their latitudinal, al
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 17/02/2011
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6. Fluxos de calor no dossel vegetativo e infiltração de água no solo, em floresta tropical
Este estudo analisou as variações sazonais e anuais dos fluxos de calor sensível e latente, armazenados pelo dossel vegetativo de floresta tropical úmida, bem como a taxa de infiltração de água no solo em duas parcelas experimentais, uma com exclusáo de chuva e outra submetida às condições reais de precipitação pluvial. Os dados aqui usados fora
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. Publicado em: 2011-12
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7. Por que Melipona scutellaris (Hymenoptera, Apidae) forrageia sob alta umidade relativa do ar?
Há evidências de que a temperatura do ar e a umidade relativa afetam a atividade de voo de espécies de abelhas sociais Meliponini. Em particular, as espécies grandes do gênero Melipona Illiger, 1806 responderiam de maneira mais estreita à variação na umidade relativa. Neste estudo defende-se o argumento de que a umidade relativa seja uma variável de
Iheringia. Série Zoologia. Publicado em: 2011-06
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8. Zoneamento do fitoclima e distribuição das formações florestais no Rio Grande do Sul, Brasil
O clima é o principal fator que determina a distribuição geográfica da vegetação. O seu estudo se torna fundamental para entender, especialmente, os seus limites fitogeográficos. No Rio Grande do Sul, os diferentes regimes climáticos verificados ao longo do tempo motivaram processos migratórios, refletindo numa diversidade de formações vegetaciona
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 20/03/2009
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9. Zoneamento do fitoclima e distribuição das formações florestais no Rio Grande do Sul, Brasil
O clima é o principal fator que determina a distribuição geográfica da vegetação. O seu estudo se torna fundamental para entender, especialmente, os seus limites fitogeográficos. No Rio Grande do Sul, os diferentes regimes climáticos verificados ao longo do tempo motivaram processos migratórios, refletindo numa diversidade de formações vegetaciona
Publicado em: 2009
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10. Zoneamento do fitoclima e distribuição das formações florestais no Rio Grande do Sul, Brasil
O clima é o principal fator que determina a distribuição geográfica da vegetação. O seu estudo se torna fundamental para entender, especialmente, os seus limites fitogeográficos. No Rio Grande do Sul, os diferentes regimes climáticos verificados ao longo do tempo motivaram processos migratórios, refletindo numa diversidade de formações vegetaciona
Publicado em: 2009
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11. Efeitos do pisoteio humano experimental sobre a vegetação em fragmentos de Floresta Pluvial Tropical Atlântica, São Paulo, Brasil / Experimental human trampling effect on the vegetation in fragments of the Atlantic Rain Forest, São Paulo, Brazil
The growing flow of visitors at natural areas, with the consequent pressure over natural resources caused an increase on concerns about the produced negative impacts. Recreation Ecology studies the impacts of recreational activities at visited environments, aiming to provide results which are useful for the management of these impacts. The effects of human t
Publicado em: 2009
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12. Distribuição ecológica de comunidades de macroalgas de ambientes lóticos do Parque Nacional de Itatiaia (RJ, MG), Brasil
O Parque Nacional de Itatiaia (PNI) inclui duas formações vegetais brasileiras em seus limites: floresta pluvial tropical atlântica (MA) e campos de altitude (CA). Foram amostrados 14 pontos, sete em cada formação vegetal, em duas estações do ano (verão e inverno). Foram encontradas 29 espécies de macroalgas, sendo 15 espécies em MA e 19 espécies
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2008-03