Floresta De Terras Baixas
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25. Estrutura de comunidades de espécies lenhosas ao longo de um gradiente de altitude na floresta ombrófila densa atlântica do sudeste brasileiro : uma abordagem filogenética e funcional / Community structure of woody species along an altitudinal gradient on the atlantic ombrophilous dense forest in southeastern Brazil : a phylogenetic and functional approach
Um grande número de espécies co-ocorre em florestas tropicais. Diferenciação de nicho e processos estocásticos são invocados como mecanismos que possibilitam essa coexistência de espécies. Recentemente, métodos filogeneticamente explícitos ou com base em atributos funcionais (considerados bons indicadores de nicho de regeneração, história de vid
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 06/02/2012
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26. Florística e fitossociologia em parcelas permanentes da Mata Atlântica do sudeste do Brasil ao longo de um gradiente altitudinal
Este trabalho resume os dados de florística e fitossociologia de 11, das 14 parcelas de 1 ha, alocadas ao longo do gradiente altitudinal da Serra do Mar, São Paulo, Brasil. As parcelas começam na cota 10 m (Floresta de Restinga da Praia da Fazenda, município de Ubatuba) e estão distribuídas até a cota 1100 m (Floresta Ombrófila Densa Montana da Trilh
Biota Neotropica. Publicado em: 2012-03
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27. Fontes de carbono e nitrogênio para consumidores aquáticos nas microbacias da Mata Atlântica utilizando-se isótopos estáveis / Carbon and nitrogen sources to aquatic consumers in watersheds of the Atlantic forest using stable isotopes.
Isótopos estáveis de 13C e 15N de fontes basais e consumidores foram utilizados para descrever e quantificar as fontes de matéria orgânica que sustentam as teias alimentares em riachos da Floresta Atlântica em um gradiente altitudinal (Floresta Montana, Submontana e Terras Baixas) e em riachos com diferentes usos do solo floresta, cultivo de eucalipto e
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 20/12/2011
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28. Mecanismos de coexistência em florestas tropicais : variações ontogenéticas de arquitetura aérea, padrão espacial e performance de espécies congenéricas simpátricas em uma floresta tropical úmida de terras baixas / Coexistence mechanisms in tropical forests : ontogenetic variation in aboveground architecture, spatial patterns and performance of sympatric congeneric species in a lowland tropical rain forest
A alta diversidade em florestas tropicais tem motivado questionamentos sobre a importância da diferenciação de nicho como mecanismo de coexistência. Nessa hipótese, a heterogeneidade ambiental proporcionaria eixos de diferenciação que facilitariam a coexistência, sendo, portanto, esperadas diferenças entre espécies na associação a gradientes espa
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/11/2011
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29. Spatial distribution of bryophytes across the Atlantic Forest, southeastern Brazil / Distribuição espacial de briófitas na Floresta Atlântica, Sudeste do Brasil
A fim de compreendermos a influência da altitude sobre as comunidades briófitas, realizamos o estudo da brioflora de seis cinturões altitudinais (10 m, 50 m, 400 m, 800 m, 950 m e 1170 m) no Parque Estadual da Serra do Mar, litoral norte do estado de São Paulo. Nossos objetivos foram descrever e analisar os padrões de distribuição espacial das espéci
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 26/10/2011
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30. Flora da Usina São José, Igarassu, Pernambuco: Myrtaceae
Resumo Myrtaceae é representada no Brasil por 928 espécies e tem a Floresta Atlântica como um de seus centros de diversidade, apresentando 636 espécies, das quais 77,5% são endêmicas. Neste estudo foram tratadas as 23 espécies da família encontradas em fragmentos de Floresta Atlântica de Terras Baixas na Usina São José ao norte do estado de Pernam
Rodriguésia. Publicado em: 2011-09
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31. Queda de serrapilheira, precipitação e fluxo de nutrientes em uma floresta pluvial secundária de terras baixas em Il-Ife, Nigéria
Produção de serapilheira, precipitação e o fluxo de nutrientes foram investigados em uma parcela de 0,25 ha de uma floresta pluvial secundária de terras baixas em Ile-Ife, Nigéria, por um período de um ano. O estudo determinou a magnitude dos fluxos de nutrientes através da serrapilheira, da chuva incidente, da interceptada, da escoada pelo tronco, e
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2011-09
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32. Biomassa de raízes finas e densidade do comprimento radicular em uma floresta tropical chuvosa de terras baixas e montana, SP, Brasil
Raízes finas, <2 mm de diâmetro, são as principais responsáveis pela absorção de água e nutrientes e, portanto, têm um papel central nos ciclos carbono, água e nutrientes, desde o nível da planta até o ecossistêmico. A densidade do comprimento radicular (DCR), a biomassa de raízes finas (BRF) e a distribuição vertical de raízes finas (DVR) no
Biota Neotropica. Publicado em: 2011-09
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33. Florestas de restinga e de terras baixas na planície costeira do sudeste do Brasil: vegetação e heterogeneidade ambiental
Foram avaliadas semelhanças florísticas entre duas fisionomias de Floresta Atlântica na região costeira do Brasil, denominadas Floresta de Restinga e Floresta das Terras Baixas. A hipótese era que, devido à diferença nos processos geomorfológicos, essas duas florestas difeririam em variáveis físico-químicas dos solos, composição florística, bio
Biota Neotropica. Publicado em: 2011-06
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34. Composição florística e estrutura da comunidade arbórea na transição da Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas - Floresta Ombrófila Densa Submontana do Núcleo Picinguaba/PESM, Ubatuba, sudeste do Brasil
Realizamos o levantamento florístico e estrutural do componente arbóreo (PAP > 15 cm) em uma parcela de 1 ha (100 sub-parcelas de 10 × 10 m) localizada em um trecho da transição Floresta Ombrófila Densa Atlântica das Terras Baixas-Submontana, no Núcleo Picinguaba/PESM, Ubatuba, Estado de São Paulo. O estrato regenerante (H > 1,5 m e PAP < 15 cm) foi
Biota Neotropica. Publicado em: 2011-06
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35. A composição florística e a diversidade de pteridófitas diferem entre a Floresta de Restinga e a Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas do Núcleo Picinguaba/PESM, Ubatuba/SP?
As pteridófitas constituem um componente importante da flora tropical, representando aproximadamente 10% do total de plantas vasculares de florestas tropicais, sendo o grupo dominante entre a vegetação herbácea. O objetivo do trabalho foi verificar se as comunidades de pteridófitas de duas áreas de Mata Atlântica, Floresta de Restinga (FRS) e Floresta
Biota Neotropica. Publicado em: 2011-06
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36. Aspectos brioflorísticos e fitogeográficos de duas formações costeiras de Floresta Atlântica da Serra do Mar, Ubatuba/SP, Brasil
Briófitas são bioindicadoras de condições climáticas, ambientais e ecológicas, sendo úteis na caracterização de tipos vegetacionais. Neste trabalho, foi analisada a brioflora de duas áreas de 1 ha, uma de Floresta de Restinga (FR) e outra de Floresta Ombrófila Densa de Terras Baixas (TB) do Núcleo Picinguaba, PE Serra do Mar (São Paulo, Brasil),
Biota Neotropica. Publicado em: 2011-06