Flacourtiaceae
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25. Estrutura do componente arbóreo de um trecho de Floresta Atlântica na Área de Proteção Ambiental da Serra da Capoeira Grande, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
A Área de Proteção Ambiental (APA) da Serra da Capoeira Grande (22º54'10"S e 43º12'27"W) tem área total de 80 ha e é um dos últimos remanescentes florestais com ocorrência natural de Caesalpinia echinata Lam. (pau-brasil) no município do Rio de Janeiro. A estrutura deste importante fragmento florestal foi estudada utilizando-se o método dos quadra
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2005-09
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26. Anti-inflammatory and antinociceptive activities of an acid fraction of the seeds of Carpotroche brasiliensis (Raddi) (Flacourtiaceae)
Carpotroche brasiliensis is a native Brazilian tree belonging to the Oncobeae tribe of Flacourtiaceae. The oil extracted from its seeds contains as major constituents the same cyclopentenyl fatty acids hydnocarpic (40.5%), chaulmoogric (14.0%) and gorlic (16.1%) acids found in the better known chaulmoogra oil prepared from the seeds of various species of Hyd
Brazilian Journal of Medical and Biological Research. Publicado em: 2005-07
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27. Plantas niquelófilas e sua importância em fitotecnologias
Solos ricos em Ni, niquelíeros, são invadidos predominantemente por membros de Brassicaceae, Cyperaceae, Cunoniaceae, Caryophyllaceae, Fabaceae, Flacourtiaceae, Euphorbiaceous, Lamiaceae, Poaceae e Violaceae, e muitas dessas plantas são tolerantes e metais. Aproximadamente 300 plantas que superacumulam Ni (hiperacumuladoras) já foram identificadas. Estas
Brazilian Journal of Plant Physiology. Publicado em: 2005-03
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28. Avaliação temporal da florística arbórea de uma floresta secundária no município de Viçosa, Minas Gerais
Avaliou-se a composição florística, por um período de nove anos, em um fragmento de Floresta Estacional Semidecidual Secundária localizada no Município de Viçosa, Minas Gerais, com o objetivo de se avaliar a dinâmica da vegetação arbórea. A coleta dos dados dessa vegetação, com diâmetro à altura do peito (DAP a 1,3 m) igual ou superior a 5 cm,
Revista Árvore. Publicado em: 2004-06
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29. Composição florística do componente arbóreo de um trecho de Floresta Atlântica na Área de Proteção Ambiental da Serra da Capoeira Grande, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
A Área de Proteção Ambiental (APA) da Serra da Capoeira Grande (22º59'03"S e 43º38'59"W) tem área total de 80ha e é um dos últimos remanescentes florestais com pau-brasil (Caesalpinia echinata Lam.) no município do Rio de Janeiro. Além disso, ocorrem na área outras três espécies ameaçadas de extinção: Cariniana ianeirensis R. Knuth, Acosmium
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2004-03
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30. Morfologia polínica de espécies de várzea e de igapó da Amazônia Central
Foi estudada a morfologia dos grãos de pólen de dez espécies de plantas de várzea e igapó provenientesda Ilha da Marchantaria e Tarumã-Mirim, localizadas a 20 Km da cidade de Manaus (AM), coletadas nos períodos de abril a agosto de 2000 e agosto de 2001. As espécies descritas foram Cassia leiandra Benth. (Caesalpiniaceae), Campsiandra comosa var. lau
Acta Amazonica. Publicado em: 2004
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31. Composição florística de dois trechos em diferentes etapas serais de uma floresta estacional semidecidual em Viçosa, Minas Gerais
O presente estudo foi desenvolvido em dois trechos de floresta semidecídua, com diferentes estádios de sucessão secundária, localizada no município de Viçosa-MG, objetivando verificar variações qualitativas na composição florística. Foram demarcadas, em cada trecho, dez parcelas de 10 x 20 m, nas quais foram inventariados todos os indivíduos lenh
Revista Árvore. Publicado em: 2003-12
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32. Estrutura do sub-bosque herbáceo-arbustivo da mata da silvicultura, uma floresta estacional semidecidual no município de Viçosa-MG
Nos trabalhos em comunidades florestais, tradicionalmente são estudadas apenas a composição e a estrutura do componente arbóreo, relegando o estrato herbáceo-arbustivo ao esquecimento ou ao segundo plano. Os objetivos deste trabalho foram descrever a estrutura fitossociológica desse estrato para entender suas relações sinecológicas e, por fim, estud
Revista Árvore. Publicado em: 2003-08
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33. Composição da flora arbórea de um trecho de floresta estacional no Jardim Botânico da Universidade Federal de Viçosa (face sudoeste), Viçosa, Minas Gerais
Estudou-se um fragmento de Floresta Estacional Semidecidual Submontana, localizado no município de Viçosa (20º35' a 28º50'S e 42º45' a 43º00'W), no Estado de Minas Gerais. Os dados apresentados resultam de uma amostragem fitossociológica realizada em uma área de 1 hectare quadrado. Foram relacionados todos os indivíduos arbóreos que apresentavam ci
Revista Árvore. Publicado em: 2002-05
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34. Composição florística e estrutura de um fragmento de Mata Atlântica em Pedra de Guaratiba, município do Rio de Janeiro, RJ / Floristic and phytossociological survey of the tree layer in an area of Atlantic Rainforest in Pedra de Guaratiba, Rio de Janeiro municipality, Rio de Janeiro state
O presente trabalho apresenta os resultados do levantamento florístico e fitossociológico do estrato arbóreo de um trecho de Floresta Atlântica na Área de Proteção Ambiental da Serra da Capoeira Grande. Esta APA localiza-se na Zona Oeste do Município do Rio de Janeiro, RJ e, apesar de fazer parte do maciço que forma o Parque Estadual da Pedra Branca
Publicado em: 2002
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35. Reserva Ecológica do IBGE (Brasília - DF): Flacourtiaceae
RESUMO O presente trabalho foi desenvolvido na Reserva Ecológica do IBGE, onde foi realizado um levantamento das espécies da família Flacourtiaceae representadas na coleção do herbário. Assinalase para esta área a ocorrência de cinco táxons pertencentes aos seguintes gêneros: Xylosma (1), Lacistema (1) e Casearia (3). O estudo taxonômico das espé
Rodriguésia. Publicado em: 2001-01
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36. Biologia floral e reprodutiva de Casearia grandiflora Camb. (Flacourtiaceae)
A biologia de reprodução de Casearia grandiflora (Flacourtiaceae) foi estudada em um remanescente de mata mesófila do Parque do Sabiá, Uberlândia - MG. A espécie é importante no sub-bosque de matas da região, florescendo durante quase todo o ano, mas com maior abundância nos meses de março, abril e maio. As flores são branco-esverdeadas com cerca
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2000-09