Firmas Estatais
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1. O Impacto da Corrupção nas Decisões de Investimento das Firmas Brasileiras de Capital Aberto
Esse estudo investiga como a corrupção afeta as decisões de investimento de firmas brasileiras de capital aberto. Os resultados mostram que a corrupção torna a sensibilidade do investimento ao fluxo de caixa fortemente negativa, evidenciando que, neste caso, as firmas tenderiam a adiar ou cancelar investimentos. Esses resultados são encontrados princi
Rev. Bras. Econ.. Publicado em: 2017-06
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2. Conexões políticas em estruturas de propriedade: o governo como acionista em uma análise descritiva
Com o crescente interesse da literatura econômica sobre o ativismo do governo, percebe-se que este passa a influenciar a atividade produtiva e econômica no Brasil de maneira mais intensa (Fucs & Coronato, 2011). Sob a ótica da teoria da estratégia política corporativa, o principal objetivo deste trabalho é analisar a estrutura de propriedade com partic
RAM, Rev. Adm. Mackenzie. Publicado em: 2014-02
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3. Destinação de riqueza aos acionistas e aos empregados: comparação entre empresas estatais e privadas
Diversos estudos empíricos, motivados sobretudo pela suposta ineficiência que se atribui às entidades estatais, foram realizados com o objetivo de investigar o efeito da natureza do controle acionário - estatal e privado - sobre o desempenho das firmas. Mas poucos abordaram o efeito desta variável na contribuição da empresa à sociedade em termos de d
Revista de Administração Contemporânea. Publicado em: 2007-12
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4. OS IMPACTOS DA DESREGULAMENTAÇÃO NO NOVO AMBIENTE DE COMPETIÇÃO, NAS ESTRATÉGIAS E NOS DESEMPENHOS DAS CONCESSIONÁRIAS DISTRIBUIDORAS DE ENERGIA ELÉTRICA NO MERCADO BRASILEIRO À LUZ DA TIPOLOGIA DE PORTER / THE IMPACT OF DEREGULATION ON THE STRATEGIES AND PERFORMANCE OF THE ELECTRIC POWER DISTRIBUTION COMPANIES IN THE NEW COMPETITIVE ENVIRONMENT OF THE BRAZILIAN MARKET BASED ON PORTER`S TYPOLOGY
No Brasil, desde o início da década de 90, passou a existir uma linha de pensamento política e econômica favorável à diminuição da interferência do Estado na gestão de firmas, sobretudo aquelas associadas ao segmento de infra-estrutura e nos processos microeconômicos. A desregulamentação que passou a ser observada na segunda metade da década de
Publicado em: 2004