Filosofia Da Mente
Mostrando 13-24 de 170 artigos, teses e dissertações.
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13. Uma Análise sobre Materialismo Eliminativo a Partir do Pensamento de Nagel
RESUMO:Fazer uma abordagem sobre a análise de Nagel sobre o materialismo eliminativo no âmbito da filosofia da mente e, com base nisso, refletir sobre a relação entre ciência e filosofia constituem o objetivo fundamental desse artigo. A nossa abordagem encontra-se organizada a partir de dois momentos. Em primeiro lugar, pretendemos discorrer sobre o mat
Trans/Form/Ação. Publicado em: 2015-12
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14. Avaliação da teoria da mente: estudo com alunos de escolas públicas e particulares mineiras
Este estudo avalia o desenvolvimento da teoria da mente em pré-escolares de 4 e 5 anos de idade, bem como as possíveis interações entre as variáveis sexo, idade e rede de ensino. Participaram da pesquisa 178 crianças, das quais 91 alunos de escolas públicas e 87 de escolas particulares. Após procedimentos éticos, aplicou-se a Escala de Teoria da Men
Estud. psicol. (Campinas). Publicado em: 2015-06
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15. Uma ciência sobre “coisa” alguma: relações funcionais, comportamento e cultura
Embora seu conteúdo seja do interesse de áreas vizinhas, como Antropologia, Filosofia, Sociologia e Biologia, o livro está situado no âmbito da Análise Comportamental da Cultura. Essa área representa um campo temático relevante no contexto de uma das mediações teórico-epistemológicas da Psicologia e é constituída por uma ciência, a Análise do Comportamento, e uma filosofia de ciência, o Behaviorismo Radical. O texto, mais precisamente, está centrado nas práticas culturais, que se referem às ações humanas executadas de maneira entrelaçada com ações de outros indivíduos, característica inerente aos comportamentos sociais. Tecnicamente, o conteúdo examinado é o anunciado no subtítulo do livro, ou seja: relações funcionais, comportamento e cultura. No entanto, para além dessa instância, o texto trata da lógica subjacente às relações ou interações entre as pessoas, e entre estas e as agências de controle (como governo, lei e religião), ocupando-se de examinar tais relações de maneira funcional. Pode-se dizer que o texto, paralelamente ao interesse por precisão técnica na ciência do comportamento, busca estimular o leitor para uma avaliação sobre quanto temos, tradicionalmente, construído pressupostos, princípios, sistemas explicativos, escolas de pensamento e teorias voltados à defesa de explicações do comportamento humano com base em estruturas, quer físicas, quer conceituais, que não passam de constructos hipotéticos que se supõe sejam diretamente causadores de ações, atividades, comportamentos. Conceber uma “estrutura cognitiva”, uma “mente pensante”, uma “estrutura de personalidade”, um ego, um eu, um id, um superego, um traço de caráter, uma estrutura fisiológica, enfim, um mecanismo subjacente responsável pela causalidade primeira do comportamento parece constituir um equívoco perene na história da Psicologia e, talvez mais, na história da ciência. Embora sem, naturalmente, negar um monismo fisicalista, ontológico, de substância, o livro rejeita o status prioritário de importância tradicionalmente atribuído às estruturas, em si mesmas, como entes explicativos do comportamento humano.
Autor(es): Carrara, Kester
Editora UNESP. Publicado em: 2015
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16. O diálogo entre a psicanálise e a neurociência: o que diz a filosofia da mente?
Objetivo: Apresentar uma breve revisão sobre como as principais correntes da filosofia da mente, monistas e dualistas, se posicionam sobre a questão mente-corpo e relacioná-las com os argumentos favoráveis e contrários a um diálogo mais estreito entre a psicanálise e a neurociência.Métodos: Foi realizada uma revisão bibliográfica de estudos nas á
Trends Psychiatry Psychother.. Publicado em: 21/11/2014
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17. Considerações críticas sobre a proposta de Thomas Szasz. Entre filosofia da mente, fenomenologia e psiquiatria
Este artigo discute alguns dos aspectos básicos das críticas de Thomas Szasz ao conceito de 'doença mental'. Esta análise inclui elementos das áreas da psiquiatria, fenomenologia e filosofia da mente. Além de oferecer uma introspecção da proposta de Szasz sobre o desenvolvimento de uma visão crítica sobre a psicopatologia, este artigo também inclu
Rev. latinoam. psicopatol. fundam.. Publicado em: 2014-06
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18. Henri Bergson e a simbiose cognitivo-psíquica na relação subjetividade & trabalho
O principal objetivo deste artigo é ampliar o atual cenário teórico da área "Saúde Mental e Trabalho", de acordo com a filosofia de Henri Bergson e seus conceitos de percepção, cognição, duração, vida psíquica, tempo e subjetividade. Este texto teórico-filosófico objetiva esclarecer, sob um novo ponto de vista, as relações entre filosofia da
Trans/Form/Ação. Publicado em: 2014-04
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19. Novas direções na filosofia da mente
As críticas a teorias naturalistas/fisicalistas na filosofia da mente têm focado problemas conceituais fundamentados em qualia e experimentos de pensamento. Cabe questionar a validade de tais críticas, se o alvo das mesmas satisfaz as exigências de uma explicação científica e se as objeções envolvem asserções aparentemente ad hoc. Os filósofos da
Trans/Form/Ação. Publicado em: 2013-12
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20. Gestão de Corpo e Mente com Yoga - Um enfoque para saúde, bem estar e qualidade de vida.
O crescente aumento das pesquisas nos resultados de programas que visam melhorar a saúde, o bem estar e a qualidade de vida das pessoas que praticam técnicas terapêuticas integrativas destacam o Yoga, que desde 2002, por meio de recomendação da Organização Mundial de Saúde, passou a fazer parte do conjunto das Práticas Mente-Corpo, conclamando aos p
Publicado em: 17/08/2013
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21. As origens evolutivas da cooperação humana e suas implicações para a teoria do direito
A teoria darwinista tem contribuído para a discussão de problemas nos mais diversos campos filosóficos, entre os quais se inclui a ética e a teoria moral. Tendo em vista que as ciências sociais têm rejeitado tentativas biológicas de explicar o comportamento normativo humano, a primeira seção será destinada a mostrar os motivos dessa rejeição e co
Rev. direito GV. Publicado em: 2013-06
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22. O eterno retorno do materialismo: padrões recorrentes de explicações materialistas dos fenômenos mentais
Com o desenvolvimento, na segunda metade do século XX, das novas tecnologias de neuroimagem para estudar o funcionamento do cérebro humano, uma nova onda de entusiasmo com as explicações materialistas dos fenômenos mentais invadiu os departamentos de filosofia e psicologia em todo o mundo. O auge de tudo isso foi a assim chamada "década do cérebro" no
Arch. Clin. Psychiatry (São Paulo). Publicado em: 2013
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23. O naturalismo de Jürgen Habermas e de Philip Pettit
As competências cognitivas pressupostas pelas atualizações sociais (relações, discursos, interpretações) significam a atribuição aos seres humanos de uma certa racionalidade. Essa racionalidade pode ser concebida seja na perspectiva de uma filosofia da história de tipo evolucionista (Habermas), seja numa perspectiva da filosofia da mente (Pettit).
Trans/Form/Ação. Publicado em: 2013
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24. Tempo de cérebro
No encontro entre matemática, física, química, biologia, psicologias, filosofia e artes, as neurociências fascinam o público pela possibilidade de compreensão dos mecanismos das emoções, pensamentos e ações, doenças e loucuras, aprendizado e esquecimento, sonhos e imaginação, fenômenos que nos definem e constituem. Como interpretar as novas des
Estud. av.. Publicado em: 2013