Filicinea
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1. Efeitos do níquel sobre a filicínea Regnellidium diphyllum Lindm. (Marsileaceae)
A samambaia heterosporada Regnellidium diphyllum Lindm. ocorre no Sul do Brasil e em algumas localidades vizinhas no Uruguai e na Argentina. Atualmente, consta da lista de espécies ameaçadas do Estado do Rio Grande do Sul. Alterações antrópicas - tais como a conversão de áreas úmidas em áreas de agricultura ou a contaminação de água e solo por po
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2012-11
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2. Germinação e desenvolvimento esporofítico de Regnellidium diphyllum Lindman (Marsileaceae) na presença de cromo hexavalente
Regnellidium diphyllum Lindman é uma filicínea heterosporada que se desenvolve em ambientes aquáticos e áreas úmidas circundantes, sendo considerada ameaçada pelo aumento da poluição e desaparecimento dos seus hábitats naturais. Entre os contaminantes, o cromo hexavalente - Cr(VI) - é conhecido por estar presente nos efluentes de algumas indústria
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 2010-12
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3. Germinação de megásporos e desenvolvimento esporofítico inicial da filicínea Regnellidium diphylum (Marsileaceae) sob deficiências minerais
(Germinação de megásporos e desenvolvimento esporofítico inicial da filicínea Regnellidium diphylum (Marsileaceae) sob deficiências minerais). Regnellidium diphyllum Lindm. é uma filicínea heterosporada da família Marsileaceae, de distribuição restrita ao sul do Brasil e algumas localidades do Uruguai e da Argentina. A espécie se encontra na list
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2010-09
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4. Efeitos do 2,4-D sobre a germinação de megásporos e o desenvolvimento inicial de Regnellidium diphyllum Lindman (Monilophyta, Marsileaceae)
Regnellidium diphyllum é considerada ameaçada, ocorrendo no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil, e em algumas localidades vizinhas no Uruguai, na Argentina e no Estado de Santa Catarina. Cresce em áreas alagáveis, frequentemente alteradas para atividades agrícolas. Herbicidas baseados em ácido 2,4-diclorofenoxiacético (2,4-D) são largamente utilizado
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 02/04/2010