Feuerbach
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13. Capítulo I - A dialética contemplativa de Ludwig Feuerbach
Parte do livro:Origens da dialética do trabalho: estudo sobre a lógica do jovem Marx
Autor(es): Giannotti, José Arthur
Centro Edelstein. Publicado em: 2010
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14. A crítica da religião em MARX: 1840-1846.
A tese tem por objetivo apresentar e discutir a crítica de Marx à religião nas obras escritas entre 1840 a 1846. Está dividida em duas partes. Na primeira trabalhamos os fundamentos teóricos presentes na construção da crítica marxiana à religião. Partimos do materialismo/atomismo de Demócrito e Epicuro, passamos pela crítica satírica da religiã
Publicado em: 2010
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15. A CONCEPÇÃO DE IDEOLOGIA EM MARX: UM ESTUDO SOBRE A IDEOLOGIA ALEMÃ
O objeto desta investigação é a obra A ideologia alemã, escrita em 1845, de Karl Marx e Friedrich Engels e o foco investigativo será conceito de ideologia, em particular sua primeira parte denominada Feuerbach. Aqui Marx e Engels fazem críticas aos representantes do idealismo alemão e ao materialismo mecanicista, bem como lançam as bases para o conhe
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 19/10/2009
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16. A teoria penal de P. J. A. Feuerbach e os juristas brasileiros do século XIX: a construção do direito penal contemporâneo na obra de P. J. A. Feuerbach e sua consolidação entre os penalistas do Brasil / The penal theory of P. J. A. Feuerbach and the Brazilian jurists of the 19th century: the construction of contemporary penal law in the work of P. J. A. Feuerbach and its establishment amongst Brazilian jurists
Esta tese de doutoramento cuida do processo histórico de formação teórica do direito penal contemporâneo. Inicialmente, apresenta os conceitos básicos do direito penal na doutrina jurídica e política pré-contemporânea. Em seguida, analisa a formação teórica do direito penal contemporâneo na obra de P. J. A. Feuerbach. Por fim, cuida da formaç�
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 22/05/2009
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17. A primazia da natureza ante o espírito em Ludwig Feuerbach
O presente artigo pretende destacar a tese de que a natureza para Feuerbach é um existente autônomo e independente e possui primazia ante o espírito. Para ele, a natureza material, que existe, em sua diferencialidade qualitativa, independente do pensar, é diante do espírito o original, o fundamento não deduzível, imediato, não criado, de toda existê
Trans/Form/Ação. Publicado em: 2009
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18. CRISTIANISMO EM DIÁLOGO COM O ATEÍSMO: AS CRÍTICAS DO ATEÍSMO HUMANISTA, SUAS INTERPELAÇÕES E A FUNDAMENTAÇÃO DA FÉ CRISTÃ COMO AFIRMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DO HUMANO / CRISTIANISME EN DIALOGUE AVEC L´ATHÉISME: LES CRITIQUES DE L´ATHÉISME HUMANISTE, SES INTERPELLATIONS ET LE FONDEMENT DE LA FOI CHRÉTIENNE COMME AFFIRMATION ET DÉVELOPPEMENT INTÉGRAL DE L´HUMAIN
Nous constatons qu´aujourd´hui apparaît une littérature athée qui cherche à s´opposer aux religions monothéistes, et tout spécialement au christianisme, en voulant démontrer qu´elles sont un obstacle à l´affirmation de l´être humain et à son développement. Cette littérature qui accompagne l´héritage de l´athéisme humaniste de Feuerbach
Publicado em: 2009
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19. The mirage of the Absolute. On the contraposition of Schopenhauer and Hegel: Critique, Speculation and the Philosophy of Religion / A "miragem" do absoluto - Sobre a contraposição de Schopenhauer a Hegel: crítica, especulação e filosofia da religião
This thesis seeks to reconstruct Schopenhauers criticism of Hegel, beyond invective and brief judgment. Though he does not write on the theme specifically, Schopenhauers critical position with regards to Hegel is formulated at several moments of his oeuvre. This work consists of reconstructing Schopenhauers criticism at first, by comparing it to the criticis
Publicado em: 2009
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20. Características da condição humana na contemporaneidade
Um estudo em antropologia teológico-filosófica que lança algumas características da condição humana na pós-modernidade. A primeira parte inicia com duas abordagens: começa-se analisando a guinada antropológica a partir do hegelianismo de esquerda (FEUERBACH e MARX) e do pensamento aristocrático do filósofo NIETZSCHE, destacando o rompimento com De
Publicado em: 2009
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21. Natureza, sociedade e atividade sensível na formação do pensamento marxiano
Este trabalho é um primeiro passo no sentido de compreender a relação entre natureza e sociedade no pensamento marxiano. Trata-se do mais geral assunto filosófico existente, e para abordá-lo, partimos da assimilação, por Marx, dos lineamentos ontológicos da crítica de Feuerbach a Hegel, ao mesmo tempo em que o observamos se distanciar, neste mesmo m
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 17/03/2008
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22. Edelman: althusserianismo, direito e política
Recorrendo a Louis Althusser, filósofo francês e professor na Escola Normal Superior, encontramos uma análise da teoria marxiana e de sua relação com o direito e a figura do Estado. Aproximando-se das tradições marxistas, numa procura pelas reais influências que marcaram Marx, Althusser encontrará mais em Feuerbach do que em Hegel suas raízes, porq
Publicado em: 2008
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23. A África no curso de licenciatura em história da Universidade Federal do Rio Grande do Sul : possibilidades de efetivação da Lei 11.645/2008 e da Lei 10.639/2003 : um estudo de caso
A presente pesquisa surgiu das inquietações catalisadas a partir de uma prática educacional anti-racista, através da qual fui levado a problematizar a atual formação de professores de História e o Ensino de História da África na Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS – adentrando na Lei 10.639/2003 - na obrigatoriedade do ensino de Hi
Publicado em: 2008
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24. Feuerbach e Espinosa: deus e natureza, dualismo ou unidade?
O presente artigo evidencia, por um lado, o mérito da filosofia de Espinosa, pelo fato de haver submetido a oposição das partes e do todo, do corpo e da alma, da matéria e do espírito, à unidade da substância, já que toda parte singular da substância pertence à sua natureza. Por outro lado, destaca a crítica de Feuerbach a Espinosa, porque a filos
Trans/Form/Ação. Publicado em: 2006