Ferdinand De Saussure
Mostrando 1-12 de 43 artigos, teses e dissertações.
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1. As particularidades da palavra, o privilégio da língua: especificidades e primazia do linguístico, em Volóchinov e Benveniste
RESUMO Este artigo objetiva delimitar uma preeminência do linguístico frente às demais semioses. Para tanto, são orquestradas duas reflexões que, para além do Curso de linguística geral, de Ferdinand de Saussure, abordam as especificidades que conduzem a essa preeminência. São elas: as reflexões de Valentin N. Volóchinov e de Émile Benveniste. Em
Bakhtiniana: Revista de Estudos do Discurso. Publicado em: 2022
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2. Bibliografia de Ferdinand de Saussure
Parte do livro:Saussure e a tradução
Autor(es): Flores, Valdir do Nascimento
Editora UnB. Publicado em: 2021
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3. Capítulo 6 — A tradução de Ferdinand de Saussure: o Agamêmnon
Parte do livro:Saussure e a tradução
Autor(es): Flores, Valdir do Nascimento
Editora UnB. Publicado em: 2021
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4. Saussure e a tradução
“Saussure e a Tradução objetiva derivar da linguística de Saussure uma refl exão acerca da tradução. Há vários motivos para propô-la: a) a necessidade de reler Saussure a partir de novas bases, levando em conta a especializada filologia saussuriana e a crescente divulgação de manuscritos que, hoje, permitem rever o destino dado a esse pensamento no século XX; b) a pertinência da teoria para a abordagem da tradução, considerando a amplitude que tem uma visão de conjunto da língua – articulada à diversidade das línguas – para tratar o fenômeno tradutório; c) finalmente, a prática tradutória de Saussure, tendo em vista que recentes documentos atestam que Saussure era um tradutor e, ainda mais, que essa atividade se coaduna com o seu pensamento acerca da linguagem, da língua e das línguas. O livro também reúne reflexões comparativas ao filósofo-linguista alemão Wilhelm von Humboldt que, como se sabe, legou importantes ideias sobre o fazer tradutório a partir da tradução da peça teatral Agamêmnon, de Ésquilo. Recentes manuscritos saussurianos comprovam que a mesma peça foi também traduzida por Saussure. Nesse caso, uma contraposição entre as duas traduções é feita a partir das discussões que ensejam os comentários feitos pelos tradutores. Tudo isso é pensado no quadro de uma antropologia da enunciação, ou seja, de uma reflexão que coloca o Homoloquens, o falante, no centro da reflexão. No caso em questão, o falante é nada mais nada menos que o tradutor Ferdinand de Saussure.
Autor(es): Flores, Valdir do Nascimento
Editora UnB. Publicado em: 2021
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5. O funcionamento de falas sintomáticas para além da distinção normal/patológico: contribuições Saussurianas
Resumo: O presente artigo questiona o estatuto da distinção normal/patológico no âmbito dos estudos dos distúrbios de linguagem. Para tanto, realiza uma reflexão acerca da caracterização linguística de falas sintomáticas baseada em pressupostos teóricos saussurianos. De Ferdinand de Saussure (1974), serão consideradas as noções de linguagem, l�
Let. Hoje. Publicado em: 2018-03
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6. O que faria Bakhtin?
RESUMO Originalmente apresentado como palestra1 no simpósio Multilingual, 2.0?, em Tucson (13 de abril de 2012), este ensaio de Holquist2 - o famoso estudioso eslavista, comparatista e tradutor de Mikhail Bakhtin - explora a instabilidade ontológica de qualquer distinção entre fenômenos e práticas multilíngues, monolíngues e bilíngues. Baseado em Wi
Bakhtiniana, Rev. Estud. Discurso. Publicado em: 2017-12
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7. O PASSO DO PARMÊNIDES
Resumo: O presente trabalho objetiva mostrar como, para elaborar uma lógica pautada na não relação e independente de uma ontologia, Jacques Lacan procedeu a uma leitura do Parmênides de Platão. Partimos de duas referências fundamentais ao diálogo platônico no ensino do psicanalista e, com recurso aos textos do linguista Ferdinand de Saussure e de ps
Ágora (Rio J.). Publicado em: 2017-03
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8. O verbo no livro dos Salmos: a semântica dos aspectos / The verb inside the Psalms: semantics aspects
Neste trabalho é feito um estudo dos aspectos do verbo no livro dos Salmos, considerando seus valores semântico-sintáticos. Para este fim, considera-se a evolução dos estudos da linguagem, fundamentado em Hermann Paul (1970); o desenvolvimento da ciência das significações através do trabalho de Bréal (1925) e enriquecido pela perspectiva de Marques
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 05/12/2012
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9. A noção de lalíngua: uma contribuição da psicanálise lacaniana à concepção de língua
A partir des études de jacques Lancan et Ferdinand de Saussure, on sinterroge comment la notion lacanienne de lalangue peut contribuer pour concevoir une langue formulée à partir du non représentable que, selon Lacan, on nomme de réel de la langue. Si on croit que lalangue est indissociable de la jouissance, on formule la thèse que lalangue nest pas se
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 18/05/2012
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10. Historiografia-linguística da semântica estrutural de Greimas / Linguistic Historiography of structural semantics of Greimas
Os estudos da significação suscitaram várias controvérsias, internas e externas à linguística, desde as reflexões iniciais de Platão e Aristóteles na Grécia Antiga. No século XX, tais discussões se intensificaram e contruíram uma polarização, na qual havia os que defendiam a importância dos estudos da significação e os que acreditavam serem
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 24/02/2012
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11. Historiografia-linguística da semântica estrutural de Greimas / Linguistic Historiography of structural semantics of Greimas
Os estudos da significação suscitaram várias controvérsias, internas e externas à linguística, desde as reflexões iniciais de Platão e Aristóteles na Grécia Antiga. No século XX, tais discussões se intensificaram e contruíram uma polarização, na qual havia os que defendiam a importância dos estudos da significação e os que acreditavam serem
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 24/02/2012
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12. A presença do paradoxo no uso da linguagem: uma abordagem utilizando a teoria dos blocos semânticos
Esta dissertação analisa o paradoxo de acordo com a Teoria dos Blocos Semânticos, que vem sendo desenvolvida por Marion Carel e Oswald Ducrot e é o momento atual da Teoria da Argumentação na Língua. Também são trazidos alguns dos pensamentos de Émile Benveniste que podem se relacionar de forma proficiente com a teoria usada, em especial a ideia de
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 05/01/2012