Fenomenalidade
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1. A FENOMENOLOGIA SEM ORIGEM: GÊNESE E ACONTECIMENTO
RESUMO Reconstituímos o problema da gênese em sua dimensão mais fundamental na fenomenologia da temporalidade. Em seguida, mostramos em que condições ele pode ser recolocado a partir de uma fenomenologia do movimento e, finalmente, dispensado numa fenomenologia da diferença em vias de elaboração. Trata-se de um encaminhamento para o problema do logos
Kriterion. Publicado em: 2021-04
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2. Michel Henry: sentimento de si e alucinação
Resumo Neste texto desenvolveu-se a tese da possibilidade da compreensão do humano a partir da fenomenalidade das suas necessidades terapêuticas. A fenomenalidade da alucinação é trazida para o centro do debate. Buscou-se mostrar como é que, em Michel Henry, a fenomenalidade da visão, do tato e da angústia é em tudo comparável com a fenomenalidade
Estud. psicol. (Campinas). Publicado em: 2016-09
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3. Afeição e filosofia primeira: relação entre fenomenologia e ciências da vida
Resumo: Neste trabalho defendo a tese de que o acesso à fenomenalidade dos fenômenos, e mesmo o acesso a eles próprios, é possível apenas em registo de copropriedade de vida: afeição vida-vivo. Mostro as implicações desta tese numa teoria da cultura, especificando a cultura das relações entre fenomenologia e ciências da saúde. Interrogo a possib
Psicol. USP. Publicado em: 2015-12
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4. Histórico das relações entre filosofia e medicina no curso de Michel Henry em Portugal e as relações com a psicologia clínica
Resumo: Será apresentado um breve histórico das relações entre a fenomenologia da vida desenvolvida pelo filósofo francês Michel Henry (1922-2002) e a medicina, como se deram em Portugal, para delas explorarmos as possibilidades de interdisciplinaridade com a psicologia clínica, no Brasil. Focaliza-se a fenomenalidade do imprevisível na vida cotidian
Psicol. USP. Publicado em: 2015-12
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5. Fenomenologia de Michel Henry e a clínica psicológica: sofrimento depressivo e modalização
A fenomenologia da vida de Michel Henry considera a afetividade como central para a constituição da pessoa. Sofrer é provar-se a si mesmo, é sentir-se afetado pela vida, que, em sua autoafecção, constitui-se como vida do corpo nele encarnada. Com sua noção sobre o sofrer e o fruir originários, Michel Henry contribui com a clínica psicológica, de m
Psicol. estud.. Publicado em: 2014-06
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6. Sobre a leveza do humano : um diálogo com Heidegger, Sartre e Levinas
Na contramão das pesquisas sobre a humanitas do homo humanus no século XX, principalmente a que se fez no exercício da filosofia como fenomenologia em Heidegger, Sartre e Levinas, ergo aqui a possibilidade da Leveza. Considerando que nestes se delineia, pari passu ao sentido do humano, um peso existencial expresso como o fardo da finitude (Heidegger), do
Publicado em: 2006